Atendi mto pacientes em tratamento de Aids, no semestre passado, e a maioria levava uma vida normal, incrível como não há mais esteriótipo, os que tinham complicações ou uma carga viral alta, era os que tinham descontinuidade do tratamento, o que facilita a seleção de cepas resistentes, quem matem o tratamento efetivo, carga viral baixa menos de 1000 copias ,o correto é carga viral indetectável, o risco de contaminação é quase zero, não falamos isso para não estimular o sexo entre soro discordantes, mas um paciente teve dois filhos com sua parceira sem contamina-la, é claro que ele vai ter que tomar medicação o resto da vida, mas pacientes que se controlam vive bem, mas basta alguma descontinuidade, como por dificuldade de engolir os remédios para dar um badfolhabranca escreveu:Rapaz, a teoria é uma coisa, a prática é outra; na prática existe resistência medicamentosa, intratabilidade mesmo seguindo a terapia certinha, efeitos colaterais que impedem a continuação do uso do coquetel... É só passar em qualquer hospital especializado que vc verá uma série de complicações advindas da AIDS, a despeito do tratamento... O pessoal gosta de passar essa impressão que o HIV/AIDS praticamente se tornou uma doença de tratamento crônico (como a hipertensão por exemplo), mas a realidade é bem diferente
Clube africano demite reforço após descobrir que ele tem vírus da Aids
Re: Clube africano demite reforço após descobrir que ele tem vírus da Aids
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