SANTOS FUTEBOL CLUBE - Tópico Oficial

[luizmma]

Boa vitória realmente, mas ao mesmo tempo que o time cria muitas chances perde muito gol, eu fui ao jogo e a torcida aqui em Santos infelizmente é assim mesmo, até entendo por estar bastante frio ontem e o jogo ter sido as 21:00 horas fica ruim pra quem acorda cedo.

[luizmma]

Não sei se o pessoal viu esta matéria, eu acho que ia ser fodástico pena que não deu certo.
E como é diferente a mentalidade de um treinador gringo que entende de futebol para os entregadores de coletes brasileiros.

Seria Loco: a revolução que Bielsa teria feito se o Santos o tivesse contratado

GloboEsporte.com revela detalhes das conversas e dos pedidos inusitados feitos pelo argentino ao Peixe, em 2013. Negociação não avançou porque "pacote era caro"

Marcelo Bielsa teria gerado uma revolução no futebol se tivesse sido contratado pelo Santos há três anos.
A frase que você acaba de ler é um exercício de futurologia do passado – portanto inútil – mas o signatário vai tentar sustentá-la a partir dos fatos narrados a seguir.
Em julho de 2013, a diretoria do Santos tentou – e quase conseguiu – contratar o argentino.
Você sabe quem é Bielsa: o argentino que inspirou Pep Guardiola e Jorge Sampaoli, um cultor do ofensivismo acima de tudo, da posse de bola, da troca de passes, da pressão constante no campo rival.
Bielsa estava de saída do Athletic Bilbao. Seus interlocutores no Santos já o conheciam de uma tentativa ocorrida em fevereiro de 2011, que não havia prosperado mas deixara as portas abertas dos dois lados. As conversas se deram por skype e pessoalmente, em Madri.
Os dirigentes se surpreenderam tanto com amplo conhecimento sobre o elenco do Santos quanto com os pedidos que ouviram do argentino. Bielsa fez perguntas que nenhum outro técnico – brasileiro ou estrangeiro – jamais fez.
Bielsa deixou claro que gostaria de trabalhar com 24 jogadores no elenco - a maioria jovens. O número é baixo perto da média do futebol brasileiro, mas foi apresentado como ideal para que todos jogassem, todos se mantivessem motivados e para que as alterações no time fossem mínimas.
O argentino avisou que gostaria de morar no CT Rei Pelé. Pediu que o Santos providenciasse tecnologia suficiente para ele poder ver todos os campeonatos possíveis. O escritor inglês John Carlin já o definiu como "a maior biblioteca ambulante sobre futebol". Em Santos não seria diferente.

Antes que chegassem ao ponto de falar sobre salário e tempo de contrato, Bielsa pediu vídeos de todos os jogos do Santos naquele ano e no anterior. Pediu informações de cada jogador do profissional e da base: comportamento nos treinos, características extracampo, duração do contrato, Bielsa queria saber tudo.
O Santos ofereceu a contratação de um ex-jogador com experiência em gestão para ajudá-lo no relacionamento com o elenco e a diretoria. O treinador recusou. Queria ter acesso direto aos jogadores e ao presidente, sem intermediários.
As conversas se deram em julho de 2013, e o que estava na mesa era um contrato de um ano e meio. Bielsa levaria consigo quatro auxiliares. Um deles ficaria com a missão de comandar os treinos e escalar o Santos até o final daquele ano. Bielsa assumiria em janeiro de 2014.
O que ele faria no segundo semestre de 2013? Observaria o próprio time, viajaria pelo Brasil para ver pessoalmente jogos das Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro para conhecer o país, os campos, os rivais, e buscar potenciais reforços para o time principal e a base do Santos.
Nesse ponto a negociação parou de avançar. Os dirigentes santistas entusiastas da contratação de Marcelo Bielsa sentiram que o entusiasmo não era unanimidade no clube. O pacote era completo, mas custava caro. Não se chegou ao ponto de discutir reforços e dispensas.
Voltamos a 2016. A experiência de Juan Carlos Osorio no São Paulo ensina que respaldar um técnico com ideias diferentes é tão importante quanto contratá-lo. O colombiano recebeu uma mensagem do então presidente Carlos Miguel Aidar que dizia: "Pare de inventar".
Osorio juntou suas convicções tão contestadas no Morumbi, suas canetas coloridas, seus bilhetinhos e se mandou para o México, onde dirige uma seleção que não perde, não toma gols e cada vez mais encanta pela maneira como trata a bola.
O cartel de títulos de Marcelo Bielsa é inversamente proporcional à influência que ele espalhou pelo mundo, pela América Latina e pela Argentina, a ponto de existir "bielsismo" num país em que só havia espaço para "menotismo" e "bilardismo" – tema para outro texto.
Em 2012, na véspera de um Barcelona vs Athletic Bilbao, Guardiola vaticinou: "Vamos enfrentar o melhor técnico do mundo." Em abril de 2015, Barney Ronay escreveu no Guardian: "Se Marcelo Bielsa não existisse, provavelmente seria preciso inventar um".
A negociação com o Santos foi encerrada amigavelmente e Bielsa rumou para Marselha. A frustração dos santistas por não ter fechado com o argentino só fez aumentar a cada rodada de conversa com os profissionais que circulam no interminável rodízio de técnicos do futebol brasileiro.
O Santos terminou aquela temporada comandado por Claudinei Oliveira. Em janeiro de 2014, Oswaldo de Oliveira chegou. Os defensores da importação do argentino que carrega a alcunha de "Loco" admitem que a jogada era muito arriscada e que o preço a pagar em caso de insucesso seria altíssimo.
Hoje, 13 de junho de 2016, Marcelo Bielsa está desempregado.

http://globoesporte.globo.com/sp/santos ... atado.html

[luizmma]

Com certeza brother, acho que ele ia fazer uma revolução do kraio não só no time do Santos mais em todos os times brasileiros que iam compra a idéia de que nossos técnicos estão ultrapassados.

[Sharivan]

Não sei se o pessoal viu esta matéria, eu acho que ia ser fodástico pena que não deu certo.
E como é diferente a mentalidade de um treinador gringo que entende de futebol para os entregadores de coletes brasileiros.

Seria Loco: a revolução que Bielsa teria feito se o Santos o tivesse contratado

GloboEsporte.com revela detalhes das conversas e dos pedidos inusitados feitos pelo argentino ao Peixe, em 2013. Negociação não avançou porque "pacote era caro"

Marcelo Bielsa teria gerado uma revolução no futebol se tivesse sido contratado pelo Santos há três anos.
A frase que você acaba de ler é um exercício de futurologia do passado – portanto inútil – mas o signatário vai tentar sustentá-la a partir dos fatos narrados a seguir.
Em julho de 2013, a diretoria do Santos tentou – e quase conseguiu – contratar o argentino.
Você sabe quem é Bielsa: o argentino que inspirou Pep Guardiola e Jorge Sampaoli, um cultor do ofensivismo acima de tudo, da posse de bola, da troca de passes, da pressão constante no campo rival.
Bielsa estava de saída do Athletic Bilbao. Seus interlocutores no Santos já o conheciam de uma tentativa ocorrida em fevereiro de 2011, que não havia prosperado mas deixara as portas abertas dos dois lados. As conversas se deram por skype e pessoalmente, em Madri.
Os dirigentes se surpreenderam tanto com amplo conhecimento sobre o elenco do Santos quanto com os pedidos que ouviram do argentino. Bielsa fez perguntas que nenhum outro técnico – brasileiro ou estrangeiro – jamais fez.
Bielsa deixou claro que gostaria de trabalhar com 24 jogadores no elenco - a maioria jovens. O número é baixo perto da média do futebol brasileiro, mas foi apresentado como ideal para que todos jogassem, todos se mantivessem motivados e para que as alterações no time fossem mínimas.
O argentino avisou que gostaria de morar no CT Rei Pelé. Pediu que o Santos providenciasse tecnologia suficiente para ele poder ver todos os campeonatos possíveis. O escritor inglês John Carlin já o definiu como "a maior biblioteca ambulante sobre futebol". Em Santos não seria diferente.

Antes que chegassem ao ponto de falar sobre salário e tempo de contrato, Bielsa pediu vídeos de todos os jogos do Santos naquele ano e no anterior. Pediu informações de cada jogador do profissional e da base: comportamento nos treinos, características extracampo, duração do contrato, Bielsa queria saber tudo.
O Santos ofereceu a contratação de um ex-jogador com experiência em gestão para ajudá-lo no relacionamento com o elenco e a diretoria. O treinador recusou. Queria ter acesso direto aos jogadores e ao presidente, sem intermediários.
As conversas se deram em julho de 2013, e o que estava na mesa era um contrato de um ano e meio. Bielsa levaria consigo quatro auxiliares. Um deles ficaria com a missão de comandar os treinos e escalar o Santos até o final daquele ano. Bielsa assumiria em janeiro de 2014.
O que ele faria no segundo semestre de 2013? Observaria o próprio time, viajaria pelo Brasil para ver pessoalmente jogos das Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro para conhecer o país, os campos, os rivais, e buscar potenciais reforços para o time principal e a base do Santos.
Nesse ponto a negociação parou de avançar. Os dirigentes santistas entusiastas da contratação de Marcelo Bielsa sentiram que o entusiasmo não era unanimidade no clube. O pacote era completo, mas custava caro. Não se chegou ao ponto de discutir reforços e dispensas.
Voltamos a 2016. A experiência de Juan Carlos Osorio no São Paulo ensina que respaldar um técnico com ideias diferentes é tão importante quanto contratá-lo. O colombiano recebeu uma mensagem do então presidente Carlos Miguel Aidar que dizia: "Pare de inventar".
Osorio juntou suas convicções tão contestadas no Morumbi, suas canetas coloridas, seus bilhetinhos e se mandou para o México, onde dirige uma seleção que não perde, não toma gols e cada vez mais encanta pela maneira como trata a bola.
O cartel de títulos de Marcelo Bielsa é inversamente proporcional à influência que ele espalhou pelo mundo, pela América Latina e pela Argentina, a ponto de existir "bielsismo" num país em que só havia espaço para "menotismo" e "bilardismo" – tema para outro texto.
Em 2012, na véspera de um Barcelona vs Athletic Bilbao, Guardiola vaticinou: "Vamos enfrentar o melhor técnico do mundo." Em abril de 2015, Barney Ronay escreveu no Guardian: "Se Marcelo Bielsa não existisse, provavelmente seria preciso inventar um".
A negociação com o Santos foi encerrada amigavelmente e Bielsa rumou para Marselha. A frustração dos santistas por não ter fechado com o argentino só fez aumentar a cada rodada de conversa com os profissionais que circulam no interminável rodízio de técnicos do futebol brasileiro.
O Santos terminou aquela temporada comandado por Claudinei Oliveira. Em janeiro de 2014, Oswaldo de Oliveira chegou. Os defensores da importação do argentino que carrega a alcunha de "Loco" admitem que a jogada era muito arriscada e que o preço a pagar em caso de insucesso seria altíssimo.
Hoje, 13 de junho de 2016, Marcelo Bielsa está desempregado.

http://globoesporte.globo.com/sp/santos ... atado.html

Eu tinha visto essa matéria dias atrás... Bateu um baita sentimento de decepção! Decepção porque, salvo engano, a mesma diretoria que ficou com um pé atrás de contratar o Bielsa, pagou aquela fortuna toda no Damião, sem falar nos horrores gastos no enganador do Oswaldo de Oliveira e vários "perebas" que foram contratados entre 2013 e 2014 e que até hoje rendem dores de cabeça ao clube.

[SKYWALKER]

Bela vitória, gostei muito da estreia do Rodrigão...

[Sharivan]

Surpreendeu essa vitória do Santos! E, com relação ao Rodrigão, boa estréia! Espero que vingue no time.

[SKYWALKER]

Boa vitória, voltamos ao g4.

[Sharivan]

Excelente vitória! 3X0, fora o baile! Hehehe!

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[SKYWALKER]

Neymar acertou salários com o Barcelona antes do Mundial de 2011
Segundo a Justiça espanhola, contrato assinado dois anos antes da transferência previa pagamento de 36,12 milhões de euros ao jogador, que ainda era do Santos.

Matéria completa em:
http://globoesporte.globo.com/sp/futebo ... -2011.html

[SKYWALKER]

[JackmAtAll]

Na ESPN parece que confirmaram a venda do tal de Gabigol para a juventus

[Sharivan]

Na ESPN parece que confirmaram a venda do tal de Gabigol para a juventus

Pelo que vi uns dias atrás, valia muito a pena sob o ponto de vista financeiro, e, atualmente, considerando que o Copete é um ótimo jogador e pode não só substituir o Gabriel como também ser melhor que este, penso que o Santos, se ainda não fechou, deve fechar negócio. Além do mais, o Gabriel vem sendo chamado com frequência para defender a seleção e é muito "chiliquento", hehe! O Lucas Lima também decaiu muito... Enfim, na minha opinião o Santos tem que aproveitar as oportunidades e vender bem esses atletas.

[Santastico_bjj]

Lucas Lima está claramente sem motivação pra jogar. Tem que vender logo e com a grana trazer alguém do nível

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[SKYWALKER]

Lucas Lima está claramente sem motivação pra jogar. Tem que vender logo e com a grana trazer alguém do nível

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Concordo, depois que foi para a seleção e começou a sair com a irmã do Neymar...

[SKYWALKER]

Santos marca reunião para apresentar projeto de nova arena ao Conselho
Peixe vai mostrar detalhes do possível estádio aos conselheiros, em reunião, dia 18


Vila Belmiro é a casa do Santos desde 1916
(Foto: Marcos Ribolli)

O Santos vai apresentar detalhes do projeto de construção de uma arena aos conselheiros dia 18 de agosto, em reunião extraordinária. A planta do novo estádio já está pronta, e o Peixe assinou uma carta de intenções junto a uma empresa de arquitetura e ao clube Portuários, que possui parte do terreno onde a arena seria construída.
O estádio seria erguido em terrenos Portuários e da SPU (Secretaria de Patrimônia da União). A área prevista é de 79 mil m², quase cinco vezes maior que a da Vila Belmiro, e o projeto inclui 1900 vagas de estacionamento, praça de alimentação, lojas e espaço para matchday – onde associados do Peixe podem participar de promoções e conhecer jogadores
A construção seria viabilizada por investidores ingleses, sem auxílio financeiro da Prefeitura de Santos, como foi estudado anteriormente. O objetivo santista, até pelas dificuldades de caixa, é não gastar e dividir lucros de renda e shows da arena com as empresas e clubes envolvidos.
O novo estádio teria capacidade para cerca 25 mil pessoas. Se aprovado o projeto, a expectativa é de que fique pronto em 2020. O Alvinegro deseja que o desenho da arena lembre a Vila Belmiro, que passaria a ser utilizada para eventos e jogos menos importantes.
*Colaborou sob supervisão de Leandro Canônico.