Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Então é isso, ou Eurico ou Dinamite.
Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Se ver ele por lá fala pra voltar pra cá, faz falta na resenha de futebol.Victor Silva escreveu: ↑09 Set 2017 02:47Teu rabo...
Eu e mestre Shaka concordavamos que o Eurico era um câncer...
To querendo saber quem ele é lá no fórum Netvasco. Acho que sei quem é, mas ainda não se assumiu.
- Victor Silva
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Eu não descobri quem é ele lá não, se eu descobrir eu chamo de volta, faz falta mesmo...hahahahahah
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- Leo Ipanema
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Só li verdades , mas o vascaíno vive um terrível dilema , se o time cai é zoeira e grito do Galvão de é tetra , se não cai e faz uma campanha meramente razoável (com vaga na sula)as chances do Dr. ficar aumentam .
Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Foda cara vice da silva e outros até carona falavam q pegavam com o rei do táxi após os jogos em são januario, hj em dia ficam de história ai q não e a favor do eumito.Leo Ipanema escreveu: ↑11 Set 2017 01:14Só li verdades , mas o vascaíno vive um terrível dilema , se o time cai é zoeira e grito do Galvão de é tetra , se não cai e faz uma campanha meramente razoável (com vaga na sula)as chances do Dr. ficar aumentam .
INGRATUS!
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Tá chegando a hora!
Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Aí implode de vez. PQP
“Go then, there are other worlds than these.”
- Victor Silva
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Rei do taxi é um arrombado, espero que fique tomando conta dos problemas dele com os ubers.
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Ministério Público pede afastamento de Eurico Miranda da presidência do Vasco
Ação pede a destituição definitiva do presidente, dos vices e dos diretores do clube, além de multa de R$ 500 mil. Promotores afirmam que o Vasco descumpre o Estatuto do Torcedor, sobre a prevenção da violência nos esportes.
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pediu o afastamento de Eurico Miranda da presidência do Vasco da Gama. Ele é acusado pelos promotores de acobertar torcidas organizadas que promovem a violência nos estádios. O Bom Dia Brasil teve acesso, com exclusividade, à denúncia apresentada ao Juizado do Torcedor. Na ação civil pública, os promotores afirmam que o Vasco da Gama descumpre artigos do Estatuto do Torcedor, sobre a prevenção da violência nos esportes.
O Ministério Público Estadual pede a destituição definitiva do presidente Eurico Miranda, dos vice-presidentes e da diretoria do Vasco, além de multa de R$ 500 mil. O MPRJ baseou-se em relatórios do Grupamento Especial de Estádios da PM, sobre a confusão no fim do jogo entre Flamengo e Vasco, no dia 8 de julho, em São Januário.
Inconformados com a derrota, torcedores vascaínos jogaram bombas e objetos nos jogadores do flamengo e nos policiais militares e ainda tentaram invadir o gramado. A polícia reagiu, jogando gás de pimenta, mas isso acabou afetando também os torcedores que não estavam envolvidos no tumulto, principalmente aqueles que estavam com filhos e mulheres.
Alguns torcedores deles tiveram que escalar as cabines da imprensa para escapar da selvageria. O conflito continuou do lado de fora do estádio e acabou em tragédia, com a morte do torcedor David Rocha Lopes, baleado no peito.
Na época, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, disse que a confusão foi provocada por grupos de oposição política à atual diretoria. O estádio de São Januário foi interditado por seis meses, mas o clube conseguiu, na Justiça, a liberação e jogou sem torcida contra o Grêmio, no último dia 9.
Segundo o Ministério Público, a insegurança durante jogos é estimulada pela prática do clube em apoiar e incentivar a torcida organizada força jovem, atualmente punida com ordem de afastamento de qualquer arena esportiva por conta de episódios de violência.
Segundo o documento, a contratação pelo clube de integrantes da Força Jovem compromete a ação da polícia na segurança dos estádios, facilitando a entrada de instrumentos e objetos que jamais passariam por revistas. Como exemplos, o MP cita Sidnei da Silva Andrade, o Tindô, que foi contratado como segurança particular. Fotos anexadas ao processo mostram Tindô trabalhando em São Januário com colete e crachá. Mesma função de Rodrigo Granja dos Santos, o Batata, também da força jovem vascaína e contratado pelo clube.
Os promotores apontam ainda, como fatos graves, a inauguração de um camarote, em São Januário, para a torcida Força Jovem, exatamente no dia do jogo contra o Flamengo e a foto de Eurico Miranda com integrantes da Força Jovem, incluindo o atual presidente da organizada, Sávio Agra Sássi.
A eleição para a escolha de Sávio foi realizada em março deste ano, no ginásio do Vasco da Gama. Isso mostraria a estreita relação entre a diretoria do clube e a principal torcida organizada do Vasco.
O documento do MPRJ afirma que a violência nos estádios de futebol não é novidade e que vem sendo acompanhada de perto pelos órgãos de defesa dos torcedores e que vai continuar combatendo os maus torcedores e os clubes que desrespeitam a lei e descuidam da segurança durante os jogos de futebol.
Eurico Miranda respondeu, por meio da assessoria do Vasco, que a denúncia é absurda e que vai prestar os esclarecimentos em juízo. Afirmou ainda que ela tem motivação pessoal e política. A Torcida da Força Jovem disse que não tem vínculo com o clube, nem camarote no estádio.
Fonte: https://g1.globo.com/rio-de-janeiro/not ... asco.ghtml

Ação pede a destituição definitiva do presidente, dos vices e dos diretores do clube, além de multa de R$ 500 mil. Promotores afirmam que o Vasco descumpre o Estatuto do Torcedor, sobre a prevenção da violência nos esportes.
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pediu o afastamento de Eurico Miranda da presidência do Vasco da Gama. Ele é acusado pelos promotores de acobertar torcidas organizadas que promovem a violência nos estádios. O Bom Dia Brasil teve acesso, com exclusividade, à denúncia apresentada ao Juizado do Torcedor. Na ação civil pública, os promotores afirmam que o Vasco da Gama descumpre artigos do Estatuto do Torcedor, sobre a prevenção da violência nos esportes.
O Ministério Público Estadual pede a destituição definitiva do presidente Eurico Miranda, dos vice-presidentes e da diretoria do Vasco, além de multa de R$ 500 mil. O MPRJ baseou-se em relatórios do Grupamento Especial de Estádios da PM, sobre a confusão no fim do jogo entre Flamengo e Vasco, no dia 8 de julho, em São Januário.
Inconformados com a derrota, torcedores vascaínos jogaram bombas e objetos nos jogadores do flamengo e nos policiais militares e ainda tentaram invadir o gramado. A polícia reagiu, jogando gás de pimenta, mas isso acabou afetando também os torcedores que não estavam envolvidos no tumulto, principalmente aqueles que estavam com filhos e mulheres.
Alguns torcedores deles tiveram que escalar as cabines da imprensa para escapar da selvageria. O conflito continuou do lado de fora do estádio e acabou em tragédia, com a morte do torcedor David Rocha Lopes, baleado no peito.
Na época, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, disse que a confusão foi provocada por grupos de oposição política à atual diretoria. O estádio de São Januário foi interditado por seis meses, mas o clube conseguiu, na Justiça, a liberação e jogou sem torcida contra o Grêmio, no último dia 9.
Segundo o Ministério Público, a insegurança durante jogos é estimulada pela prática do clube em apoiar e incentivar a torcida organizada força jovem, atualmente punida com ordem de afastamento de qualquer arena esportiva por conta de episódios de violência.
Segundo o documento, a contratação pelo clube de integrantes da Força Jovem compromete a ação da polícia na segurança dos estádios, facilitando a entrada de instrumentos e objetos que jamais passariam por revistas. Como exemplos, o MP cita Sidnei da Silva Andrade, o Tindô, que foi contratado como segurança particular. Fotos anexadas ao processo mostram Tindô trabalhando em São Januário com colete e crachá. Mesma função de Rodrigo Granja dos Santos, o Batata, também da força jovem vascaína e contratado pelo clube.
Os promotores apontam ainda, como fatos graves, a inauguração de um camarote, em São Januário, para a torcida Força Jovem, exatamente no dia do jogo contra o Flamengo e a foto de Eurico Miranda com integrantes da Força Jovem, incluindo o atual presidente da organizada, Sávio Agra Sássi.
A eleição para a escolha de Sávio foi realizada em março deste ano, no ginásio do Vasco da Gama. Isso mostraria a estreita relação entre a diretoria do clube e a principal torcida organizada do Vasco.
O documento do MPRJ afirma que a violência nos estádios de futebol não é novidade e que vem sendo acompanhada de perto pelos órgãos de defesa dos torcedores e que vai continuar combatendo os maus torcedores e os clubes que desrespeitam a lei e descuidam da segurança durante os jogos de futebol.
Eurico Miranda respondeu, por meio da assessoria do Vasco, que a denúncia é absurda e que vai prestar os esclarecimentos em juízo. Afirmou ainda que ela tem motivação pessoal e política. A Torcida da Força Jovem disse que não tem vínculo com o clube, nem camarote no estádio.
Fonte: https://g1.globo.com/rio-de-janeiro/not ... asco.ghtml





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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
A pizza já está no forno, MP não sabe de nada.
Vice da Silva levou uma invertida do mestre Lobo que perdeu até o rumo.
No aguardo da vitória esmagadora do Dr.! Os 900 mil sócios do Vasco votarão em massa no seu único salvador!
Vice da Silva levou uma invertida do mestre Lobo que perdeu até o rumo.
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Nem MP PF moro bretas janot CIA SEALS... ninguem consegue tirar o EUMITO do vasco.
Não conseguem e nem tem esse direito, O Vasco pertence ao EUMITO ponto
Se aposentando o mestre quem assume e o euriquinho ponto2
Não conseguem e nem tem esse direito, O Vasco pertence ao EUMITO ponto
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Que mestre lobo???In The Red Corner escreveu: ↑15 Set 2017 13:50A pizza já está no forno, MP não sabe de nada.
Vice da Silva levou uma invertida do mestre Lobo que perdeu até o rumo.
No aguardo da vitória esmagadora do Dr.! Os 900 mil sócios do Vasco votarão em massa no seu único salvador!





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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Divisão e apoio: como a política da maior organizada do Vasco influi na eleição
Em meio a ação do MP na Justiça, situação da Força Jovem apoia Eurico Miranda, e oposição fica próxima de grupo de Alexandre Campello. Candidatos respondem sobre assunto
Na última quinta-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu a destituição do presidente do Vasco, Eurico Miranda, e toda a sua diretoria por ligação íntima com a principal torcida organizada do clube.
É comum a relação de organizadas e diretorias no clube de São Januário - realidade em prática há muitos anos em São Januário, principalmente com a organizada do clube que segue banida de qualquer evento esportivo até o fim de 2017. A seguir, tente entender o quebra-cabeça que explica a relação de proximidade entre o poder e a Força Jovem.
No dia 12 de março, a eleição da Força Jovem do Vasco empossou nova diretoria após 725 votos contados. A chapa vencedora ganhou o pleito com vantagem de 83 votos e segue no apoio a Eurico Miranda, atual presidente do Vasco e candidato à reeleição. Do outro lado, a oposição da uniformizada se divide, mas concentra apoio na candidatura de Alexandre Campello, da "Frente Vasco Livre".

Eurico com integrantes da Força Jovem
Historicamente, ter bom relacionamento com diretorias de clubes gera facilidades com ingressos, vínculos empregatícios diretos e indiretos e acesso a dependências do clube.
Desde que reassumiu em São Januário, Eurico desalojou as organizadas de salas que ocupavam no estádio e anunciou o corte de ingressos. Em maio, com a justificativa de atender a torcedores de baixo poder aquisitivo, o Vasco aderiu à fórmula semelhante a do Flamengo, que criou segmento de sócio torcedor para organizadas.

Presidente da FJV, Savio Agra com membros de organizada a caminho do lançamento da chapa de Eurico: após o evento, houve briga e confusão na frente do clube (Foto: Reprodução)
O plano funciona da seguinte maneira: há limite de mil ingressos a preços de R$ 10 por partida. Para ter acesso, um torcedor precisa ser cadastrado e comprovar "baixo poder aquisitivo" para receber carteira de associado, com CPF e guichê exclusivo para a entrada. O plano atende a organizadas, entre elas a FJV.
A relação com as organizadas não se limita ao Vasco no Rio de Janeiro. Recentemente, os presidentes de Flamengo e Botafogo também apareceram em fotos com membros de torcida. Em São Paulo, presidentes do Palmeiras foram a eventos de uniformizadas. Recentemente, a dona da Crefisa, patrocinadora do clube, bancou festas de organizada.

Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo, em reunião com organizadas (Foto: Reprodução)

Carlos Eduardo Pereira, presidente do Botafogo, com membros de torcidas organizadas (Foto: Reprodução)
Campello tem apoio de chapa derrotada na FJV
Membros da chapa "A história diz o ideal", que recebeu 318 votos na eleição da FJV, foram a diversos encontros do grupo de Campello, que tem também o apoio da "Cruzada Vascaína", que se desmembrou recentemente depois da divisão interna pelo apoio a Fernando Horta para a presidência do Vasco.

Alexandre Campello (centro de camisa azul e blazer) com apoio de torcida organizada do Vasco: dois de de camisa cinza polo, Bruno Fet (manga curta) e Robson Cruz (manga comprida) eram da chapa "A história diz o ideal" (Foto: Reprodução)
Clayton Leal, Anderson Coelho, o Cabeça, Robson Cruz (Robinho), Bruno Fet, e Jonathan Fernandes, entre outros, estão ao lado da "Frente Vasco Livre". Robinho chegou a ir em encontros com Julio Brant, como num churrasco em maio, mas tem compromisso com o outro grupo de oposição.
Boa parte do grupo apoiou Eurico na última eleição. Em junho de 2015, vazou áudio de Anderson "Cabeça" para Eurico Brandão, filho de Eurico Miranda e atual vice-presidente de futebol, em que o torcedor lembrava da ajuda no pleito do clube e pedia "atenção para projetos" e emprego para pessoas próximas.
Alguns membros da FJV estão empregados no Vasco. A diretoria nega que tenha relação e que conceda privilégios e ingresso às organizadas. Em entrevista recente ao Globo Esporte, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, disse que não discriminaria membro de organizada de trabalhar no clube.
O candidato Fernando Horta tem alguns funcionários na Unidos da Tijuca que foram membros da FJV. Fernando Leal foi presidente da FJV. Cece (Márcio de Almeida), Beto Grajaú e Mc Charles também são antigos integrantes da organizada.
Presidenciáveis falam de relação
O GloboEsporte.com procurou todos os pré-candidatos para falar sobre organizadas e outros temas referentes ao relacionamento com elas. Apenas Fernando Horta preferiu não responder:
- Para falar sobre relação com torcidas organizadas é melhor entrevistar o atual presidente do Vasco. Eu tenho relação com vascaínos - disse Horta.

Antigos membros da Força Jovem do Vasco também apoiam Fernando Horta (que não está na foto) à presidência do Vasco (Foto: Reprodução)
As perguntas eram:
1 - Qual é sua relação com a Força Jovem e outras organizadas?
2 - Por que alguns membros de organizadas estiveram em encontros de sua chapa?
3 - Como você vê a influência da Força Jovem e de organizadas na eleição do Vasco?
4 - Os membros de organizadas terão cargos como funcionários diretos ou indiretos no clube?
Confira as respostas de Alexandre Campello:
1- A Frente Vasco Livre não tem qualquer relação com a Força Jovem ou outra torcida organizada do clube. Somos um movimento político que recebe apoio de diversos grupos de sócios, e que não nega apoio de nenhum associado. Não há, repito, nenhuma relação direta com as torcidas organizadas, nem qualquer tipo de tratativa com estas instituições. Acontece que nossas reuniões são abertas, as pessoas podem participar, mas posso garantir que jamais houve negociação de cargo, amador ou profissional, com as torcidas organizadas.
2- Alguns membros de torcidas organizadas estiveram, sim, em nossas reuniões, afinal, como eu disse, nossos encontros são abertos. Neles, no entanto, apenas fazemos exposição de propostas e ideias da Frente Vasco Livre.
3- Não vejo influência em relação ao processo eleitoral do clube. A não ser pelo fato de que, dentro das torcidas, existem sócios com direito a voto, como qualquer outro. A atual gestão, sim, como o Ministério Público apurou, parece ter relações muito estreitas com membros de uma torcida organizada, a ponto de contratar alguns deles como funcionários remunerados do clube. O MP deve estar atento para que a eleição de 7 de novembro transcorra normalmente, em paz e com lisura, sem que esses personagens citados possam de alguma maneira atuar para atrapalhar o processo.
4- Não temos qualquer tipo de trato com as torcidas organizadas. Nossas tratativas são feitas com os sete grupos políticos que compõem a oposição, e apenas isso. Se eleito, a ideia é que a relação do clube com as torcidas organizadas seja transparente e pública.
Confira as respostas de Julio Brant:
1- Não temos nenhuma relação com torcida organizada, mas com vascaínos, sócios e torcedores, que nos apoiam. Se algum deles fazem parte de torcida, não sei. Mas não temos nenhuma relação com torcida. Nossa relação é com sócio e torcedor vascaíno.
2- Não me lembro de ter tido contato institucional com nenhuma organizada. Isso não aconteceu. O que pode ter acontecido foi que membros de organizada foram aos nossos encontros, que são públicos. E aí se discutem assuntos relacionados ao nosso programa de gestão.
3- Infelizmente, eu vejo que é utilizada a torcida como uma massa de manobra para o processo eleitoral. É o que temos visto nas últimas eleições. Mas o que eu entendo é que isso cada vez mais tem sido olhado com cuidado pela Justiça. A gente acredita na Justiça. O que for legal tem que ser participante naturalmente do processo eleitoral. Tem membros de organizadas que são sócios e pagam em dia. Têm que participar do processo.
4- Não. Não queremos esse tipo de relação com torcida organizada. Nossa relação vai ser do clube, institucional e transparente. A mesma que teremos com uma teremos com as outras. E essa regra da relação será publicada no site, e todos os torcedores que quiserem formar uma organizada saberão que tipo de apoio terão do clube. Será um apoio igual para todas as torcidas.

Robson Cruz, o Robinho, em primeiro plano, foi a churrasco de Julio Brant (circulado em vermelho) em maio. Integrantes se dividem entre candidatos (Foto: Reprodução)
Confira as respostas de Otto Carvalho:
1 - Nosso grupo não possui relação com torcidas organizadas, mas temos projetos para que o clube se beneficie dessa relação. Temos que saber separar os marginais dos verdadeiros torcedores, pois nas torcidas organizadas existem torcedores com o intuito de ajudar o clube.
2 - Não tivemos reunião com nenhuma torcida organizada, mas poderíamos ter sem problemas, pois prezamos pela comunicação e transparência. A melhor maneira de solucionar qualquer problema é conversando, pois se a ideia é ajudar o Vasco, queremos ouvir. O que não toleraremos são pessoas que queiram se aproveitar do Vasco.
3 - Historicamente no Vasco as torcidas organizadas são utilizadas de forma política pelos grupos, inclusive havendo grandes confusões em dias de convenções dos grupo e no próprio dia da eleição. Nossa proposta é acabar com esse uso político que acaba arranhando a imagem do Vasco e fracionando a própria torcida.
4 - Não sou a favor desse tipo de relação com o Clube. Ele precisam ter independência em relação à administração, do Vasco, até para poderem cobrar atitudes da Diretoria no sentido de elevar o Vasco, cada vez mais, ao topo de todas a s atividades desportivas e sociais. Entretanto, se também forem associados ao Clube, podem exercer o papel de eleitores e elegíveis, dentro do processo democrático natural e responsável.
Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/ ... icao.ghtml
Em meio a ação do MP na Justiça, situação da Força Jovem apoia Eurico Miranda, e oposição fica próxima de grupo de Alexandre Campello. Candidatos respondem sobre assunto
Na última quinta-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu a destituição do presidente do Vasco, Eurico Miranda, e toda a sua diretoria por ligação íntima com a principal torcida organizada do clube.
É comum a relação de organizadas e diretorias no clube de São Januário - realidade em prática há muitos anos em São Januário, principalmente com a organizada do clube que segue banida de qualquer evento esportivo até o fim de 2017. A seguir, tente entender o quebra-cabeça que explica a relação de proximidade entre o poder e a Força Jovem.
No dia 12 de março, a eleição da Força Jovem do Vasco empossou nova diretoria após 725 votos contados. A chapa vencedora ganhou o pleito com vantagem de 83 votos e segue no apoio a Eurico Miranda, atual presidente do Vasco e candidato à reeleição. Do outro lado, a oposição da uniformizada se divide, mas concentra apoio na candidatura de Alexandre Campello, da "Frente Vasco Livre".

Eurico com integrantes da Força Jovem
Historicamente, ter bom relacionamento com diretorias de clubes gera facilidades com ingressos, vínculos empregatícios diretos e indiretos e acesso a dependências do clube.
Desde que reassumiu em São Januário, Eurico desalojou as organizadas de salas que ocupavam no estádio e anunciou o corte de ingressos. Em maio, com a justificativa de atender a torcedores de baixo poder aquisitivo, o Vasco aderiu à fórmula semelhante a do Flamengo, que criou segmento de sócio torcedor para organizadas.

Presidente da FJV, Savio Agra com membros de organizada a caminho do lançamento da chapa de Eurico: após o evento, houve briga e confusão na frente do clube (Foto: Reprodução)
O plano funciona da seguinte maneira: há limite de mil ingressos a preços de R$ 10 por partida. Para ter acesso, um torcedor precisa ser cadastrado e comprovar "baixo poder aquisitivo" para receber carteira de associado, com CPF e guichê exclusivo para a entrada. O plano atende a organizadas, entre elas a FJV.
A relação com as organizadas não se limita ao Vasco no Rio de Janeiro. Recentemente, os presidentes de Flamengo e Botafogo também apareceram em fotos com membros de torcida. Em São Paulo, presidentes do Palmeiras foram a eventos de uniformizadas. Recentemente, a dona da Crefisa, patrocinadora do clube, bancou festas de organizada.

Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo, em reunião com organizadas (Foto: Reprodução)

Carlos Eduardo Pereira, presidente do Botafogo, com membros de torcidas organizadas (Foto: Reprodução)
Campello tem apoio de chapa derrotada na FJV
Membros da chapa "A história diz o ideal", que recebeu 318 votos na eleição da FJV, foram a diversos encontros do grupo de Campello, que tem também o apoio da "Cruzada Vascaína", que se desmembrou recentemente depois da divisão interna pelo apoio a Fernando Horta para a presidência do Vasco.

Alexandre Campello (centro de camisa azul e blazer) com apoio de torcida organizada do Vasco: dois de de camisa cinza polo, Bruno Fet (manga curta) e Robson Cruz (manga comprida) eram da chapa "A história diz o ideal" (Foto: Reprodução)
Clayton Leal, Anderson Coelho, o Cabeça, Robson Cruz (Robinho), Bruno Fet, e Jonathan Fernandes, entre outros, estão ao lado da "Frente Vasco Livre". Robinho chegou a ir em encontros com Julio Brant, como num churrasco em maio, mas tem compromisso com o outro grupo de oposição.
Boa parte do grupo apoiou Eurico na última eleição. Em junho de 2015, vazou áudio de Anderson "Cabeça" para Eurico Brandão, filho de Eurico Miranda e atual vice-presidente de futebol, em que o torcedor lembrava da ajuda no pleito do clube e pedia "atenção para projetos" e emprego para pessoas próximas.
Alguns membros da FJV estão empregados no Vasco. A diretoria nega que tenha relação e que conceda privilégios e ingresso às organizadas. Em entrevista recente ao Globo Esporte, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, disse que não discriminaria membro de organizada de trabalhar no clube.
O candidato Fernando Horta tem alguns funcionários na Unidos da Tijuca que foram membros da FJV. Fernando Leal foi presidente da FJV. Cece (Márcio de Almeida), Beto Grajaú e Mc Charles também são antigos integrantes da organizada.
Presidenciáveis falam de relação
O GloboEsporte.com procurou todos os pré-candidatos para falar sobre organizadas e outros temas referentes ao relacionamento com elas. Apenas Fernando Horta preferiu não responder:
- Para falar sobre relação com torcidas organizadas é melhor entrevistar o atual presidente do Vasco. Eu tenho relação com vascaínos - disse Horta.

Antigos membros da Força Jovem do Vasco também apoiam Fernando Horta (que não está na foto) à presidência do Vasco (Foto: Reprodução)
As perguntas eram:
1 - Qual é sua relação com a Força Jovem e outras organizadas?
2 - Por que alguns membros de organizadas estiveram em encontros de sua chapa?
3 - Como você vê a influência da Força Jovem e de organizadas na eleição do Vasco?
4 - Os membros de organizadas terão cargos como funcionários diretos ou indiretos no clube?
Confira as respostas de Alexandre Campello:
1- A Frente Vasco Livre não tem qualquer relação com a Força Jovem ou outra torcida organizada do clube. Somos um movimento político que recebe apoio de diversos grupos de sócios, e que não nega apoio de nenhum associado. Não há, repito, nenhuma relação direta com as torcidas organizadas, nem qualquer tipo de tratativa com estas instituições. Acontece que nossas reuniões são abertas, as pessoas podem participar, mas posso garantir que jamais houve negociação de cargo, amador ou profissional, com as torcidas organizadas.
2- Alguns membros de torcidas organizadas estiveram, sim, em nossas reuniões, afinal, como eu disse, nossos encontros são abertos. Neles, no entanto, apenas fazemos exposição de propostas e ideias da Frente Vasco Livre.
3- Não vejo influência em relação ao processo eleitoral do clube. A não ser pelo fato de que, dentro das torcidas, existem sócios com direito a voto, como qualquer outro. A atual gestão, sim, como o Ministério Público apurou, parece ter relações muito estreitas com membros de uma torcida organizada, a ponto de contratar alguns deles como funcionários remunerados do clube. O MP deve estar atento para que a eleição de 7 de novembro transcorra normalmente, em paz e com lisura, sem que esses personagens citados possam de alguma maneira atuar para atrapalhar o processo.
4- Não temos qualquer tipo de trato com as torcidas organizadas. Nossas tratativas são feitas com os sete grupos políticos que compõem a oposição, e apenas isso. Se eleito, a ideia é que a relação do clube com as torcidas organizadas seja transparente e pública.
Confira as respostas de Julio Brant:
1- Não temos nenhuma relação com torcida organizada, mas com vascaínos, sócios e torcedores, que nos apoiam. Se algum deles fazem parte de torcida, não sei. Mas não temos nenhuma relação com torcida. Nossa relação é com sócio e torcedor vascaíno.
2- Não me lembro de ter tido contato institucional com nenhuma organizada. Isso não aconteceu. O que pode ter acontecido foi que membros de organizada foram aos nossos encontros, que são públicos. E aí se discutem assuntos relacionados ao nosso programa de gestão.
3- Infelizmente, eu vejo que é utilizada a torcida como uma massa de manobra para o processo eleitoral. É o que temos visto nas últimas eleições. Mas o que eu entendo é que isso cada vez mais tem sido olhado com cuidado pela Justiça. A gente acredita na Justiça. O que for legal tem que ser participante naturalmente do processo eleitoral. Tem membros de organizadas que são sócios e pagam em dia. Têm que participar do processo.
4- Não. Não queremos esse tipo de relação com torcida organizada. Nossa relação vai ser do clube, institucional e transparente. A mesma que teremos com uma teremos com as outras. E essa regra da relação será publicada no site, e todos os torcedores que quiserem formar uma organizada saberão que tipo de apoio terão do clube. Será um apoio igual para todas as torcidas.

Robson Cruz, o Robinho, em primeiro plano, foi a churrasco de Julio Brant (circulado em vermelho) em maio. Integrantes se dividem entre candidatos (Foto: Reprodução)
Confira as respostas de Otto Carvalho:
1 - Nosso grupo não possui relação com torcidas organizadas, mas temos projetos para que o clube se beneficie dessa relação. Temos que saber separar os marginais dos verdadeiros torcedores, pois nas torcidas organizadas existem torcedores com o intuito de ajudar o clube.
2 - Não tivemos reunião com nenhuma torcida organizada, mas poderíamos ter sem problemas, pois prezamos pela comunicação e transparência. A melhor maneira de solucionar qualquer problema é conversando, pois se a ideia é ajudar o Vasco, queremos ouvir. O que não toleraremos são pessoas que queiram se aproveitar do Vasco.
3 - Historicamente no Vasco as torcidas organizadas são utilizadas de forma política pelos grupos, inclusive havendo grandes confusões em dias de convenções dos grupo e no próprio dia da eleição. Nossa proposta é acabar com esse uso político que acaba arranhando a imagem do Vasco e fracionando a própria torcida.
4 - Não sou a favor desse tipo de relação com o Clube. Ele precisam ter independência em relação à administração, do Vasco, até para poderem cobrar atitudes da Diretoria no sentido de elevar o Vasco, cada vez mais, ao topo de todas a s atividades desportivas e sociais. Entretanto, se também forem associados ao Clube, podem exercer o papel de eleitores e elegíveis, dentro do processo democrático natural e responsável.
Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/ ... icao.ghtml
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
É hoje o grande dia ....
War Dr.
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Re: Eurico Miranda Day 2 - De volta para o inferno.
Dr tem que continuar, o trabalho não pode parar.
"Eu não tenho nada contra ele, mas quero que ele se foda" - Prior, Felipe
Contra perseguição, Biel campeão
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