Mensagem
por Lex Babyface » 18 Dez 2016 19:00
Sobre essa treta da patrocinadora, se ficarem de mi mi mi demais é mais jogo mandar passear... melhor um patrocínio menor mas que dê menos dor de cabeça em termos políticos, o que não pode é sair desse modelo de gestão do grupo atual. Não é demais lembrar que só de ST o clube fatura 3x mais que o super-patrocínio da Crefisa então, é claro que 88 milhões fazem falta enquanto não achar outro master, mas nada que não possa ser contornado.
Sobre o time, pelo esquema do Eduardo Baptista não falta muita coisa não, já que não dá pra confiar no físico do Barrios, o que falta de mais importante mesmo é um centro avante. Se vierem Guerra/Scarpa é bom pra encorpar mais o setor de criação, mas já dá pra imaginar um time bastante competitivo com:
Prass
Jean
Mina
Vitor Hugo
Zé Roberto
Gabriel
Tchê Tchê
Moisés
Raphael Veiga
Dudu
Lucas Barrios
Acho que o Eduardo começa com algo parecido com isso, 4-1-4-1, deve implantar a marcação por zona (o que não deve ser difícil dada a consciência tática sobretudo dos componentes da primeira linha de 4). No meio acredito que o Gabriel deve tomar a vaga do Thiago Santos, já que tem mais qualidade no passe pra sair jogando e na marcação por zona a pequena vantagem do Thiago no 1x1 não deve compensar esse outro aspecto.
Na segunda linha de 4, Tchê Tchê e Moisés devem seguir comandando as ações no miolo central, com Dudu e Veiga (acho que ganha a vaga na equipe) atuando como meias abertos, Dudu pela esquerda, Veiga pela direita.
Precisando usar mais a linha de fundo o Róger Guedes aparece como opção ao Veiga, já que chega como ninguém do elenco até lá. Jogo truncado, precisando mais do arremate de média distância, o Keno pode entrar na esquerda, centraliza o Dudu (ou o Veiga, jogando o Dudu pra direita) e puxa o Tchê Tchê ou o Moisés pra fazer o homem à frente da primeira linha de 4, sacando o Gabriel. Se vier o Scarpa, tudo o que se disser do Raphael Veiga pode se aplicar ao atual meia do Fluminense, só que com uma dose de certeza maior de que ele não vai refugar com a nossa camisa. O Guerra seria uma opção ao Moisés, num dia em que este não estiver bem.
Nas laterais, acredito que Jean/João Pedro e Zé Roberto/Egídio/Fabrício dão conta do recado, mas é claro que o Willian do Inter agregaria qualidade. Na Zaga se não sair ninguém, seguiremos com os melhores do setor no Brasil, com Vitor Hugo, Mina, Dracena e Thiago Martins. No gol também necessidade zero. Enfim, tudo leva a crer que a versatilidade seguirá sendo a tônica do Verdão em 2017.
