Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Acho que tem escolas e escolas, professores e professores.
Na Alliance tbm tem uma didática separada em módulos.
Todos os alunos iniciantes, fazem 3 aulas iniciais separados da turma normal.
Aprendem coisas básicas e um pouco do que é o JJ e da nossa lineage.
E depois disso, passam a integrar a turma normal, mas sempre avisam que o cara é novo, pra ir de leve, ou pra fulano mais graduado, fazer a posição com o branca novo pra poder orientar melhor e tal.
Na Alliance tbm tem uma didática separada em módulos.
Todos os alunos iniciantes, fazem 3 aulas iniciais separados da turma normal.
Aprendem coisas básicas e um pouco do que é o JJ e da nossa lineage.
E depois disso, passam a integrar a turma normal, mas sempre avisam que o cara é novo, pra ir de leve, ou pra fulano mais graduado, fazer a posição com o branca novo pra poder orientar melhor e tal.
Valar Morghulis
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
jitsunaja escreveu:Morando nos Estados Unidos há um tempo e tendo tido contato com váaaaaarios lutadores americanos eu acabei chegando a conclusão que o sistema deles dá dinheiro justamente pela cultura que predomina aqui no ramo das artes marciais. A galera não treina só por gostar, treina pra se mostrar, pra ostentar faixa. Aqui o aluno espera ser graduado todo ano. Não é a toa que tem tanta gente distribuindo faixa aqui.
Eu procurei umas academias de muay thai aqui em San Diego, e é impressionante.. Os caras oferecem só 1 hora de aula e não tem sparring porque "os alunos podem se machucar". Bicho, no meu primeiro treino de MT no Rio eu apanhei pra cacete e não reclamei. Aqui os caras treinas por meses sem levar soco na cara.. E não é muay thai fitness não. E depois os caras falam pra geral que treinam muay thai, que faz e acontece.. É muito status.
Perfeito, na academia aonde eu trabalhava tinha que dar graus constantemente para animar os alunos.
Octacampeão Brasileiro
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Na academia que eu treino tem uma turma só para faixas branca (com ou sem grau). Se azul quiser frequentar esse treino também pode, se tiver até 2 graus, salvo engano.
Nesse treino se aprende realmente do início e o básico é bem focado, prestando atenção nos detalhes pra fazer bem feito e com bastante repetições. Fora isso, eles podem frequentar os outros treinos também, pra aprender novas técnicas e treinar com mais graduados. Acho legal esse modelo.
Nesse treino se aprende realmente do início e o básico é bem focado, prestando atenção nos detalhes pra fazer bem feito e com bastante repetições. Fora isso, eles podem frequentar os outros treinos também, pra aprender novas técnicas e treinar com mais graduados. Acho legal esse modelo.
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Eu não vou "quotar" todo mundo, mas numa pesquisa quantitativa neste tópico, percebesse quatro coisas aqui:
1º As grandes academias não tem um projeto pedagógico definido, algumas tem até um currículo, mas não tem relevância para a evolução e graduação de faixas, ponto para a acadêmia Gracie, gostem ou não do Rorion, mas ele parece ser o único que entendeu o sentido do JiuJitsu para a família criada pelo Carlos e o Hélio: estilo de vida e negócios.
2º Uma parcela das academias do Brasil, talvez por falta de conhecimento, ainda estão presas ao Marketing Gracie dos anos 80 que perdurou pelo menos até o início dos noventa, o praticante de JiuJitsu era "lutador", um guerreiro forjado no tatame, literalmente pronto pra sair no braço e quem viveu naquela época, sabe que era assim mesmo, o @alm já confirmou isso aqui em diversas histórias, as lutas eram o único Marketing do JiuJtsu.
Hoje temos o UFC, temos sites, revistas, atletas de JiuJitsu, temos crianças treinando, meninas, pais e filhos, eu treino com minha esposa, pessoas que treinam como passatempo, por terapia e etc..., são essas pessoas que pagam a conta da acadêmia, este público demanda uma experiência diferente, essas pessoas precisam de objetivos claros, um currículo objetivo, um sistema de gamificação, pontuação por resultado, que vão ajudá-los na vida profissional, essas pessoas procuram profissionais qualificados e muitas vezes não encontram.
Os tempos mudarem quem não se adequar as novas regras, "vai fechar" as portas.....
Respeito a galera Old School, mas quem não viveu a época de ouro, não pode achar que um rola no tatame é uma luta do Rickson contra o Hugo Duarte, o mais perto que você pode chegar daquela época é entrando num cage de MMA, digo mais perto, porque naquela época era tempo ruim o tempo todo.
3º O JiuJitsu esportivo em detrimento da defesa pessoal: quando chegam em muitas academias os novos alunos encontram a mentalidade que treinando 3 vezes na semana, vai se forjar um campeão mundial de JiuJitsu esportivo e com isso poderão abrir sua academia nos Estados Unidos, não dizem que os atletas patrocinados vivem para treinar, alguns chegam até a treinar 10 horas por dia nas grandes academias, Berimbolo pra lá Berimbolo pra cá, o aluno parece que não tem direito de aprender JiuJitsu por passatempo e por vários fatores tentam vender a ideia que ele será campeão mundial, se estourar a orelha e quebrar algumas costelas no treino.
4º Eu não sou contratado do Rorion, para ficar defendendo ele aqui, mas devo reconhecer que ele é um sujeito diferenciado, que fez e faz muito pelo desenvolvimento do JiuJitsu, o cara é foda ! sempre um passo a frente dos demais....
1º As grandes academias não tem um projeto pedagógico definido, algumas tem até um currículo, mas não tem relevância para a evolução e graduação de faixas, ponto para a acadêmia Gracie, gostem ou não do Rorion, mas ele parece ser o único que entendeu o sentido do JiuJitsu para a família criada pelo Carlos e o Hélio: estilo de vida e negócios.
2º Uma parcela das academias do Brasil, talvez por falta de conhecimento, ainda estão presas ao Marketing Gracie dos anos 80 que perdurou pelo menos até o início dos noventa, o praticante de JiuJitsu era "lutador", um guerreiro forjado no tatame, literalmente pronto pra sair no braço e quem viveu naquela época, sabe que era assim mesmo, o @alm já confirmou isso aqui em diversas histórias, as lutas eram o único Marketing do JiuJtsu.
Hoje temos o UFC, temos sites, revistas, atletas de JiuJitsu, temos crianças treinando, meninas, pais e filhos, eu treino com minha esposa, pessoas que treinam como passatempo, por terapia e etc..., são essas pessoas que pagam a conta da acadêmia, este público demanda uma experiência diferente, essas pessoas precisam de objetivos claros, um currículo objetivo, um sistema de gamificação, pontuação por resultado, que vão ajudá-los na vida profissional, essas pessoas procuram profissionais qualificados e muitas vezes não encontram.
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Respeito a galera Old School, mas quem não viveu a época de ouro, não pode achar que um rola no tatame é uma luta do Rickson contra o Hugo Duarte, o mais perto que você pode chegar daquela época é entrando num cage de MMA, digo mais perto, porque naquela época era tempo ruim o tempo todo.
3º O JiuJitsu esportivo em detrimento da defesa pessoal: quando chegam em muitas academias os novos alunos encontram a mentalidade que treinando 3 vezes na semana, vai se forjar um campeão mundial de JiuJitsu esportivo e com isso poderão abrir sua academia nos Estados Unidos, não dizem que os atletas patrocinados vivem para treinar, alguns chegam até a treinar 10 horas por dia nas grandes academias, Berimbolo pra lá Berimbolo pra cá, o aluno parece que não tem direito de aprender JiuJitsu por passatempo e por vários fatores tentam vender a ideia que ele será campeão mundial, se estourar a orelha e quebrar algumas costelas no treino.
4º Eu não sou contratado do Rorion, para ficar defendendo ele aqui, mas devo reconhecer que ele é um sujeito diferenciado, que fez e faz muito pelo desenvolvimento do JiuJitsu, o cara é foda ! sempre um passo a frente dos demais....
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- Marcel Firefighter
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Vou dar a minha opinião pontual sobre os pontos que tu elencou:
R: Ele fez muito pela divulgação do Jiu Jitsu...pelo desenvolvimento, todos nós estamos fazendo. E ai, a competição - seja ela pano, submission ou mma - é a formula um da parada.Cristiano escreveu:Eu não vou "quotar" todo mundo, mas numa pesquisa quantitativa neste tópico, percebesse quatro coisas aqui:
1º As grandes academias não tem um projeto pedagógico definido, algumas tem até um currículo, mas não tem relevância para a evolução e graduação de faixas, ponto para a acadêmia Gracie, gostem ou não do Rorion, mas ele parece ser o único que entendeu o sentido do JiuJitsu para a família criada pelo Carlos e o Hélio: estilo de vida e negócios.
R: Existem dois tipos de academias de jiu jitsu: as de origem na elite e as de origem no subúrbio. O pessoal da elite, até pela melhor educação sempre apresentou sim seus curriculos. Antes era uma coisa privada e hoje com o advento da T.I. a gente tem acesso. Por exemplo, o curriculo técnico e o plano de aulas da Gracie Barra, vc acha até em torrent por ai pra baixar. E é muito mais completo e atualizado que o da Gracie, trabalhando o aspecto como um todo, seja defesa pessal, projeções e treino No Gi, em escala progressiva. Já tive acesso a algum conteudo assim da Alliance tb. Academias mais suburbanas como a Nova União - da qual meu professor é parte - sempre focaram mais no aspecto competitivo mesmo, até pelo fato de que quase todas tem um dedinho do Carlson e esse era extremamente mais focado em competir e ganhar...E morreu pobre. Mas mesmo essas, em que pese a falta de uma visão mais empresarial, estão indo pro mesmo caminho.Novamente na minha opinião, exame de faixa é um aborto da natureza: só serve pra professor levantar uma grana e nunca mediu capacidade. O modelo da vivencia professor/aluno permite uma avaliação meritocrática muito mais real. Sou a favor do exame para faixa preta que queira ser professor. Este sim tinha que saber um curriculo minimo, envolvendo todos os aspectos do jiu jitsu. Pras outras faixas ou pra quem só compete, não.
2º Uma parcela das academias do Brasil, talvez por falta de conhecimento, ainda estão presas ao Marketing Gracie dos anos 80 que perdurou pelo menos até o início dos noventa, o praticante de JiuJitsu era "lutador", um guerreiro forjado no tatame, literalmente pronto pra sair no braço e quem viveu naquela época, sabe que era assim mesmo, o @alm já confirmou isso aqui em diversas histórias, as lutas eram o único Marketing do JiuJtsu.
R: Não sei onde vc ve isso. Com excessão da galera MUITO Old School, aquela que começou no jiu quando viu o Royce no UFC, hoje a grande maioria procura um estilo de vida saudavel - uma identidade mesmo,com todos seus simulacros - ou um esporte. Eu acreditava isso tb e sempre me surpreendi com as estatisticas do tatame. Um exemplo, se vc pegar uma turma com 50 alunos, vc vai ter um treino esportivo de pano com 50 alunos, um treino esportivo sem pano com uns 20, um treino de quedas com uns 10 e um treino de defesa pessoal e taparia com uns 5 ou 6. Jiu jitsu ta seguindo o caminho do surf e se tornando uma paixão e um vicio por si só.
Hoje temos o UFC, temos sites, revistas, atletas de JiuJitsu, temos crianças treinando, meninas, pais e filhos, eu treino com minha esposa, pessoas que treinam como passatempo, por terapia e etc..., são essas pessoas que pagam a conta da acadêmia, este público demanda uma experiência diferente, essas pessoas precisam de objetivos claros, um currículo objetivo, um sistema de gamificação, pontuação por resultado, que vão ajudá-los na vida profissional, essas pessoas procuram profissionais qualificados e muitas vezes não encontram.
Os tempos mudarem quem não se adequar as novas regras, "vai fechar" as portas.....
R: Já ta assim a um bom tempo. Só quem pensa em viver profissionalmente do Jiu Jitsu que tinha o caminho "Miyao" de ser...Tem vários e para a aqueles que conseguirem, é realmente bom e rentável. Tem amigo meu que lutava no Bellator, por exemplo, que parou de lutar pq disse que ganha mais dando seminario e aula e n se machuca.
Respeito a galera Old School, mas quem não viveu a época de ouro, não pode achar que um rola no tatame é uma luta do Rickson contra o Hugo Duarte, o mais perto que você pode chegar daquela época é entrando num cage de MMA, digo mais perto, porque naquela época era tempo ruim o tempo todo.
R: Sério que vc acha que a epoca da porrada o tempo era mais ruim do que hoje, num MMA? Eu fiz muita luta, muita mesmo, contra outros estilos e, por ser profissional de segurança publica, ainda faço. E o que todo mundo fala é verdade: O fator surpresa era o diferencial e dava muita vantagem. Hoje o nível de ameaça é muito mais alto. E acredito que ninguém pense que um rola no tatame é um rickson vs hugo, até pq, como eu disse, a maioria treina com visão esportiva. Mas logico que, quando existe rivalidade, o bicho pega.
3º O JiuJitsu esportivo em detrimento da defesa pessoal: quando chegam em muitas academias os novos alunos encontram a mentalidade que treinando 3 vezes na semana, vai se forjar um campeão mundial de JiuJitsu esportivo e com isso poderão abrir sua academia nos Estados Unidos, não dizem que os atletas patrocinados vivem para treinar, alguns chegam até a treinar 10 horas por dia nas grandes academias, Berimbolo pra lá Berimbolo pra cá, o aluno parece que não tem direito de aprender JiuJitsu por passatempo e por vários fatores tentam vender a ideia que ele será campeão mundial, se estourar a orelha e quebrar algumas costelas no treino.
R: Onde você treina? Treino a 16 anos e nunca vi isso...Sempre vi a mentalidade do pessoal que treina por que gosta, dos que treinam por status, dos que treinam pra competir e dos poucos que treinam pra defesa pessoal. Concordo com vc quanto ao aspecto do esportivo em detrimento da defesa pessoal no sentido de que pouca gente ensina defesa pessoal. Mas pouca gente quer aprender tb. É um aspecto mercadológico, como vc fala, e a maioria das academias acaba por atender ao gosto do cliente. Se ficar insistindo em defesa pessoal, aí que vc fecha as portas. Lógico que o caso dos Gracie é uma execessão: O nome é uma grife que empurra pra isso. Mas, mestre Magrinho ta certo, ta caminhando pra defesa pessoal de nerd, G.I. Joe, tartaruga ninja e Pakua, assim como aconteceu com o krav maga...Eu dou aula pra escola da Policia Militar e minha base é BJJ e Kali e, porra, tem que ser sob pressão o tempo todo, por que o grande problema da defesa pessoal não é conhecer a técnica, mas controle de stress, freesing e isso só sob tensão, com grito na cabeça, pressão de quem ta de fora e por aí vai. Vc treinar primeiros socorros com a menina cheirosinha, numa sala com ar condicionado é uma coisa. Vc abordar uma vitima com risco de explosão, cheiro de sangue e aço, gritos, contra o tempo e com a multidão pressionando é outra. E isso, meu amigo...repetindo movimentos que vc viu em video e gravando video, vc nunca vai ter...Pra isso é bom o campeonato, que te bota sob pressão pra caramba. Eu ficava mais tenso e adrenado pra competir do que pra desarmar um cara com uma faca ou intervir numa briga de turba.
4º Eu não sou contratado do Rorion, para ficar defendendo ele aqui, mas devo reconhecer que ele é um sujeito diferenciado, que fez e faz muito pelo desenvolvimento do JiuJitsu, o cara é foda ! sempre um passo a frente dos demais....
"Melhor viver um dia como um leão que cento e um como uma ovelha"
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Eles não precisam da nossa validação, o mercado já validou o método deles, eles tem 120.000 alunos, hoje a maior academia de jiu-jitsu do planeta...Morgoth Melkor escreveu:O esquema dos "Ricky&Rener" na minha opinião é indefensável. Jiu-Jitsu se aprende no tatame, no calor dos treinos, nos amassos, nos erros, acertos, adaptações. Não se pode substituir toda a vivência e aprendizado do tatame por aulas online.
Logo estarão graduando com vídeo pelo YT se continuar essa tendência.
O tatame deles é na garagem e na sala dos alunos, o marketing deles deixa bem claro isso.
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Cara mas quantidade não quer dizer qualidade, inclusive acho que se botar uma fila com esses 120.000 contra qualquer academia Alliance, Guigo, Renzo, sei lá, qualquer academia de verdade ia ficar feio.
Dá pra fazer uma fila com esses 120.000, cada um de uma academia de verdade deve pegar uns 50 ou 100 desses até se cansar.
Dá pra fazer uma fila com esses 120.000, cada um de uma academia de verdade deve pegar uns 50 ou 100 desses até se cansar.
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Eu sou bem "descrente" com esse número aí, pra ser sincero.
Até porque supostamente depois vai precisar de professor presencial pra 120mil faixas azuis.
Até porque supostamente depois vai precisar de professor presencial pra 120mil faixas azuis.
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Esse é o momento em que o aluno percebe, que aquilo nao atende as suas necessidades e procura uma academia de verdade.Alemartins escreveu: Até porque supostamente depois vai precisar de professor presencial pra 120mil faixas azuis.
Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Isso, para aqueles que querem continuar treinando, eles vão indicar os centros de referências que eles certificaram, em São Paulo tem um, mas nos Estados Unidos existem vários, ou seja, é um jogo ganha, ganha pra eles.Tartaruga escreveu:Esse é o momento em que o aluno percebe, que aquilo nao atende as suas necessidades e procura uma academia de verdade.
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
O problema é esse, o mercado pra eles é muito promissor, eles não fazem aluno para competir, o foco do aluno da Gracie Academy é outro, tem o tiozão que quer aprender uns golpes de defesa pessoal, um pai que quer treinar com seu filho ou filha pequena, tem aquele faixa-preta ou graduado de acadêmia pequena que tá se reciclando e não tem grana para viajar ou pagar um seminário, para afiar seu jogo.Pedrao157 escreveu:Cara mas quantidade não quer dizer qualidade, inclusive acho que se botar uma fila com esses 120.000 contra qualquer academia Alliance, Guigo, Renzo, sei lá, qualquer academia de verdade ia ficar feio.
Dá pra fazer uma fila com esses 120.000, cada um de uma academia de verdade deve pegar uns 50 ou 100 desses até se cansar.
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Por exemplo, Tartaruga, faixa-preta, faz a inscrição online, completa o curso online, envia o vídeo para o Rener, na sequência vai para califórnia, faz a prova para a certificação, assina o contrato e já pode abri um Gracie Academy, na cidade dele.Tartaruga escreveu:Esse é o momento em que o aluno percebe, que aquilo nao atende as suas necessidades e procura uma academia de verdade.
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
blza Rorion, já entendemos
"Da lama ao caos, do caos à lama
Um homem roubado nunca se engana." Chico Science
Um homem roubado nunca se engana." Chico Science
Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
Não concordo com a graduação via web dessa galera, mas uma coisa é preciso ser elogiada: Os caras sistematizaram o ensido de jiu-jitsu de uma maneira bastante organizada. Trabalho de primeira.
A maioria das escolas de JJ passa duas ou três posições por dia, repetição até a exaustão e rola. Não existe um projeto de ensino.
A maioria das escolas de JJ passa duas ou três posições por dia, repetição até a exaustão e rola. Não existe um projeto de ensino.
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Re: Royler detona Rener: “Vende faixas pela internet”
O Pedro Sauer fechou parceria com a Gracie Academy. Ele está treinando seus professores no método dos irmãos e toda sua rede vai seguir o mesmo curriculum mundialmente....
Sobre o Gracie University (online):
sobre a graduação, isso já foi corrigido. Para pegar a faixa azul, o aluno precisa ir até um Centro de Treinamento pessoalmente e passar por um exame para conquistar a faixa. Se o ensino remoto for deficiente, ele não vai pegar a faixa. simples assim.
Quanto a ficar assistindo as aulas. A ideia é montar um tatame na sua casa e com um amigo que também tem interesse treinarem juntos. Não ficar assistindo apenas. Eles criaram o conceito da garagem, que exige alguns requisitos, mas seria um local para juntar 5, 6 pessoas para treinarem juntas.
Eles sempre deixam claro quando se posicionam sobre a Gracie University que ela é uma alternativa para quem não tem uma academia qualificada por perto, serve para o cara que mora num local onde o JJ não é difundido a ponto de ter um local, mas ele quer aprender a se defender.
Com relação aos demais pontos:
- metodologia padronizada
- foco na defesa pessoal
- academia física na CA e vários CTCs pelo Mundo (um deles em São Caetano do Sul)
- lá treinam Ronda e Lyoto, por exemplo. Lyoto já era faixa preta e continua treinando lá com os irmãos
- Eles formaram o Brian T City, que inclusive continua sendo instrutor na Academia, mesmo já tendo bom destaque no UFC
- Ambos receberam suas faixa pretas do GM Helio Gracie
Alguns pontos colocados aqui também não fazem mais sentido. O fato de exigir que o aluno seja casca grossa, por exemplo. O cara que é casca grossa precisa menos do JJ do que o cara que não é. Normalmente o casca grossa é que vai crescer para cima do que não é. Então se sua lógica é ficar com os mais duros apenas, vocês está justamente eliminando da sua academia aqueles que mais precisam do JJ para se defender.
O Cristiano abordou uma questão muito relevante: o mundo está mudando, ter qualquer forma de aprendizado numa plataforma online é um caminho sem volta. Claro, precisa calibrar, para não gerar distorçoes, mas o caminho está correto.
Entendo que muitos posts sao escritos com o fervor que deriva do nome Rorion Gracie e como as pessoas compraram a ideia de que ele é um canalha. Sei lá, até o final da vida GM Helio Gracie sempre foi muito próximo a ele, será que se ele tivesse ferrado mesmo os irmãos seu Pai não teria feito nada? Não o estou defendendo, apenas olho pra dentro da minha familia e vejo o quão complicadas as relações são, então ficar de fora pegando partes de versões e julgando não vale a pena na minha opinião.
Sobre o Gracie University (online):
sobre a graduação, isso já foi corrigido. Para pegar a faixa azul, o aluno precisa ir até um Centro de Treinamento pessoalmente e passar por um exame para conquistar a faixa. Se o ensino remoto for deficiente, ele não vai pegar a faixa. simples assim.
Quanto a ficar assistindo as aulas. A ideia é montar um tatame na sua casa e com um amigo que também tem interesse treinarem juntos. Não ficar assistindo apenas. Eles criaram o conceito da garagem, que exige alguns requisitos, mas seria um local para juntar 5, 6 pessoas para treinarem juntas.
Eles sempre deixam claro quando se posicionam sobre a Gracie University que ela é uma alternativa para quem não tem uma academia qualificada por perto, serve para o cara que mora num local onde o JJ não é difundido a ponto de ter um local, mas ele quer aprender a se defender.
Com relação aos demais pontos:
- metodologia padronizada
- foco na defesa pessoal
- academia física na CA e vários CTCs pelo Mundo (um deles em São Caetano do Sul)
- lá treinam Ronda e Lyoto, por exemplo. Lyoto já era faixa preta e continua treinando lá com os irmãos
- Eles formaram o Brian T City, que inclusive continua sendo instrutor na Academia, mesmo já tendo bom destaque no UFC
- Ambos receberam suas faixa pretas do GM Helio Gracie
Alguns pontos colocados aqui também não fazem mais sentido. O fato de exigir que o aluno seja casca grossa, por exemplo. O cara que é casca grossa precisa menos do JJ do que o cara que não é. Normalmente o casca grossa é que vai crescer para cima do que não é. Então se sua lógica é ficar com os mais duros apenas, vocês está justamente eliminando da sua academia aqueles que mais precisam do JJ para se defender.
O Cristiano abordou uma questão muito relevante: o mundo está mudando, ter qualquer forma de aprendizado numa plataforma online é um caminho sem volta. Claro, precisa calibrar, para não gerar distorçoes, mas o caminho está correto.
Entendo que muitos posts sao escritos com o fervor que deriva do nome Rorion Gracie e como as pessoas compraram a ideia de que ele é um canalha. Sei lá, até o final da vida GM Helio Gracie sempre foi muito próximo a ele, será que se ele tivesse ferrado mesmo os irmãos seu Pai não teria feito nada? Não o estou defendendo, apenas olho pra dentro da minha familia e vejo o quão complicadas as relações são, então ficar de fora pegando partes de versões e julgando não vale a pena na minha opinião.
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