Luta Olímpica/ Wrestling

[dougglasrocha]

É muito triste realmente...
Eu fui um HIGH SCHOOL WRESTLER por 3 anos nos EUA( estado de New Jersey )

Há duas semanas atrás, (assim como também era na minha época), o próprio estadual do nível colegial(high-school), leva mais de 4.000 pessoas para Atlantic City, para assistir, com 500 atletas competindo...(lembrando que passem por rigorosa seletiva de regionais e distritais)..... aonde essa seletiva(pineira) de 500 saem de um montante de 8.000 a 10.000 competidores (em um estado pequeno como NJ).

Porém amigo, é incomparável o que é feito nos EUA pelo wrestling, em relação o que é feito pelo esporte em nosso país !
O estado aonde morei, um tradicional estado no esporte, as crianças passam de geração em geração o esporte, com práticas a partir dos 5 anos de idade!

Vejo com grande potencial o jiu-jitsu! Afinal, o nosso campeonato nacional(brasileiro cbjj), nos últimos anos, tiveram mais de 3500 competidores!
O nosso país precisa acordar para o real incentivo, gestão, inclusão do esporte, começando nas escolas! NO ENSINO MÉDIO !

A partir daí... teremos um novo horizonte!

Um pequeno desabafo.Nada a ver com luta.Que tristeza que me da ver os campeonatos,não só os nacionais mesmo os universitários Americanos de Wrestling lotados

e os NACIONAIS Brasileiros abandonados assim....



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[Axe_Spartan]

Alguém viu o que o Vincenzo Joseph fez com o Isaiah martinez agora? Cara, esse é o melhor esporte do mundo!

[NOGI]

Alguém viu o que o Vincenzo Joseph fez com o Isaiah martinez agora? Cara, esse é o melhor esporte do mundo!

Belíssima queda e ida pra imobilização lateral.Pareceu até uma passagem de guarda de jiujitsu
http://www.roarlionsroar.com/penn-state ... ampionship

[Axe_Spartan]

Algo que eu não consigo fazer e me impressiona muito é a velocidade de transição de um ataque pro outro. Vamos dizer que as lutas eram mais '''fluidas'''não sei se da pra entender.....Meu professor que era um excelente Judoca treinou Wrestling mais de 10 anos geralmente é prata ou bronze no nacional de Wrestling mas ele me fala que não consegue transitar das posições com a mesma facilidade que alguém que veio do Wrestling desde pequeno.
.A alguns anos nas categorias mais leves a ''transição'' dos movimentos dos braços 2 on 1,arm drags era mais rápida.Por exemplo

Spoiler:

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Veja o nacional russo onde muito provavelmente os lutadores tomam GH no café da manhã

Spoiler:

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Vou dar uma olhada aí No Gi, mas pegando highlight, impressiona mesmo, pega o highlight do Retherford ou melhor ainda, do Nolf hoje em dia pra você ver as transições fluídas. Agora, campeonato russo é outro nível em transições.

Muito interessante isso de um judoca não conseguir fazer as transições de um ataque para outro como um wrestler, valeu por compartilhar isso!

É muito triste realmente...
Eu fui um HIGH SCHOOL WRESTLER por 3 anos nos EUA( estado de New Jersey )

Há duas semanas atrás, (assim como também era na minha época), o próprio estadual do nível colegial(high-school), leva mais de 4.000 pessoas para Atlantic City, para assistir, com 500 atletas competindo...(lembrando que passem por rigorosa seletiva de regionais e distritais)..... aonde essa seletiva(pineira) de 500 saem de um montante de 8.000 a 10.000 competidores (em um estado pequeno como NJ).

Porém amigo, é incomparável o que é feito nos EUA pelo wrestling, em relação o que é feito pelo esporte em nosso país !
O estado aonde morei, um tradicional estado no esporte, as crianças passam de geração em geração o esporte, com práticas a partir dos 5 anos de idade!

Vejo com grande potencial o jiu-jitsu! Afinal, o nosso campeonato nacional(brasileiro cbjj), nos últimos anos, tiveram mais de 3500 competidores!
O nosso país precisa acordar para o real incentivo, gestão, inclusão do esporte, começando nas escolas! NO ENSINO MÉDIO !

A partir daí... teremos um novo horizonte!



e os NACIONAIS Brasileiros abandonados assim....

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Que legal cara, foi wrestler em um dos estados mais fortes do esporte nos EUA, está ali com Califórnia e Pensilvânia, deve ter sido uma experiência incrível.

A organização dos americanos nesse esporte é algo de cair o queixo, todo o investimento de escolas desde pequeno até sair da faculdade em aperfeiçoar e desenvolver o atleta é algo de outro mundo, o que vou falar agora é algo duro, mas não vejo acontecendo esse tipo de investimento em um esporte como o jiu-jitsu aqui no Brasil, mesmo em um futuro distante, isso parece ser algo cultural. Esportes que os brasileiros são bons como futebol, judô, vôlei não são resultados de investimentos de escolas, mas de outras fontes, muitas vezes do próprio atleta, que acaba entrando num clube de futebol/vôlei/academia de judô quando pequeno e acaba sendo estruturado por lá.

[dougglasrocha]

Que legal cara, foi wrestler em um dos estados mais fortes do esporte nos EUA, está ali com Califórnia e Pensilvânia, deve ter sido uma experiência incrível.

A organização dos americanos nesse esporte é algo de cair o queixo, todo o investimento de escolas desde pequeno até sair da faculdade em aperfeiçoar e desenvolver o atleta é algo de outro mundo, o que vou falar agora é algo duro, mas não vejo acontecendo esse tipo de investimento em um esporte como o jiu-jitsu aqui no Brasil, mesmo em um futuro distante, isso parece ser algo cultural. Esportes que os brasileiros são bons como futebol, judô, vôlei não são resultados de investimentos de escolas, mas de outras fontes, muitas vezes do próprio atleta, que acaba entrando num clube de futebol/vôlei/academia de judô quando pequeno e acaba sendo estruturado por lá.

Isso mesmo irmão!!!

Inclusive eu pude acompanhar de perto alguns dos destaques nacionais que surgiram enquanto estava na high-school, como por exemplo: NICK SURIANO, que estava rankeado n.2 no peso até 125lbs. Ele foi um 4x state champion, sem perder uma única luta..., Infelizmente ele acabou se machucando antes do BIG-10... Também consegui acompanhar a carreira do Anthony Ashnault (rankeado top 5 na divisão até 141lbs). Também foi outro 4x campeão estadual de NJ. Inclusive o Ashnault foi um pouco baixo este ano! Esperava muito mais dele! Ele pode render muito mais! "Infelizmente" ele foi muito patriota e quis vestir a camisa da RUTGERS, caso tivesse ido para o PENN STATE (na época ele tinha a proposta), com certeza, estaria em outro nível !

Fora isso, tive contato direto com vários all-american' s...

Eu pessoalmente tenho amigos da minha própria turma da high-school que conseguiram lutar por uma escola na D-1. Tenho outros que conseguiram ser campeões na D-3.

Fiquei afastado do wrestling universitário americano por alguns anos, só voltei acompanhar o esporte nos últimos 2 anos. Inclusive, nunca nem me interessei por acompanhar o esporte a nível olímpico... Sempre fiquei somente conectado ao nível colegial....

Inclusive amigo,
eu vejo que você é um dos poucos no Brasil que acompanha de perto o esporte!
Parabéns pelo seu trabalho!

[magrinho]

Aqui em SC vi que ia ter um campeonato catarinense em Gaspar em abril, mas já to tentando catar mais infos!

[NOGI]

Aqui em SC vi que ia ter um campeonato catarinense em Gaspar em abril, mas já to tentando catar mais infos!

vai lá e compete .
Só não puxa pra guarda

[magrinho]

vai lá e compete .
Só não puxa pra guarda

Foi o que pensei... hahaha

[NOGI]

Confira os campeões do estilo greco-romano no Brasileiro de Wrestling
Postado em 11/03/2017 às 21:45

Categoria até 59kg
1º lugar – Calebe Correa (SP)
2º lugar – Sargis Khachataryan (SP)
3º lugar – Marat Garipov (GO)
3º lugar – Erivan Rocha (ES)
5º lugar – Arley Machado (RJ)
6º lugar – Vitor Silva (RN)

Categoria até 66kg
1º lugar – Joílson Júnior (RJ)
2º lugar – Diego Romanelli (MG)
3º lugar – Mauri Vicente (SP)
3º lugar – Tarcísio Tavares (AL)
5º lugar – Fabrício Costa (GO)
6º lugar – Danilo Alves (SP)
7º lugar – Murilo Pimentel (AL)

Categoria até 71kg
1º lugar – Kenedy Pedrosa (AM)
2º lugar – André Feitosa (RJ)
3º lugar – Jaermerson Oliveira (PB)
3º lugar – Wagner Wanderley (RN)
5º lugar – Edcarlos Ferreira (AL)
5º lugar – Matheus Pereira (RJ)
7º lugar – Gil Leon (SP)
8º lugar – David Pereira (SP)

Categoria até 75kg
1º lugar – Ângelo Moreira (MG)
2º lugar – Thelmo Martellota (RJ)
3º lugar – Adil Henderson (SP)
3º lugar – José Neto (DF)
5º lugar – Raphael Souza (RJ)
6º lugar – Mike dos Anjos (SP)

Categoria até 80kg
1º lugar – Andre Pinto (RJ)
2º lugar – Pablo Renan (RN)
3º lugar – Richard Moura (MG)
3º lugar – Kervin Silva (PB)
5º lugar – Thayo Magalhães (RJ)

Categoria até 85kg
1º lugar – Ronisson Brandão (SP)
2º lugar – Igor Antunes (MG)
3º lugar – Ramon Gomes (PB)
3º lugar – Guilherme Evangelista (SP)
5º lugar – Daniel Ferreira (RJ)
6º lugar – Christophani Araújo (AL)

Categoria até 98kg
1º lugar – Davi Albino (RJ)
2º lugar – Fabio Flores (RS)
3º lugar – Douglas Rocha (MG)
4º lugar – Felipe Cesar (SP)
5º lugar – Danilo Paulino (SP)

Categoria até 130kg
1º lugar – Antônio Henriques (TO)
2º lugar – Ediglydson Oliveira (AL)
3º lugar – Luis Eduardo Santos (RS)
3º lugar – Rafael Crystello Filho (ES)
5º lugar – Carlos Filho (PI)
5º lugar – Flavio Júnior (SP)
7º lugar – Alisson Silva (PB)
8º lugar – Iago Oliveira (MG)
9º lugar – Éder Lima (AL)[/img]

[NOGI]

Antoine Jaoude aponta vício de brasileiros em lutas contra wrestlers: “Mania de se encurralar”

phpBB [video]

Expoente do Brasil no wrestling, Antoine Jaoude treina os atletas de MMA da X-Gym, incluindo os lutadores do UFC Alan Nuguette, Ronaldo Jacaré e Warley Alves, além de acompanhar de perto grandes nomes internacionais da modalidade, incluindo Cain Velasquez, Daniel Cormier e Yoel Romero. Em bate-papo com o PVT durante uma de suas aulas na academia KS, localizada na Barra da Tijuca, o ex-lutador de MMA apontou um vício da maioria dos lutadores brasileiros quando enfrentam wrestlers.

“Isso é natural. O atleta de wrestling está acostumado a lutar só no meio, porque se ele pisar fora daquele circulo vermelho ele sofre ponto, então o wrestler mundial, de uma forma geral, está treinando e condicionado a lutar no meio. Quando um brasileiro enfrenta um wrestler, ele tem a mania de recuar e ir para a grade porque o wrestler está pressionando ele, e isso é ruim, acaba beneficiando o wrestler”, explica o vice-campeão pan-americano.

De acordo com Jaoude, para mudar esse hábito o lutador brasileiro tem que treinar mais wrestling e não se acanhar diante de um especialista da modalidade.

“A galera tem que se acostumar a treinar wrestling focando em botar para baixo, em lutar direto, porque isso tira o hábito de se encurralar. O wrestler tem a mania de que se ele encostar na grade, ele perde ponto, por isso que o wrestler está sempre no meio, é raro de ele se encurralar, a não ser que enfrente outro wrestler. Isso é natural, é desde criança”.

[Axe_Spartan]

Antoine Jaoude aponta vício de brasileiros em lutas contra wrestlers: “Mania de se encurralar”

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Expoente do Brasil no wrestling, Antoine Jaoude treina os atletas de MMA da X-Gym, incluindo os lutadores do UFC Alan Nuguette, Ronaldo Jacaré e Warley Alves, além de acompanhar de perto grandes nomes internacionais da modalidade, incluindo Cain Velasquez, Daniel Cormier e Yoel Romero. Em bate-papo com o PVT durante uma de suas aulas na academia KS, localizada na Barra da Tijuca, o ex-lutador de MMA apontou um vício da maioria dos lutadores brasileiros quando enfrentam wrestlers.

“Isso é natural. O atleta de wrestling está acostumado a lutar só no meio, porque se ele pisar fora daquele circulo vermelho ele sofre ponto, então o wrestler mundial, de uma forma geral, está treinando e condicionado a lutar no meio. Quando um brasileiro enfrenta um wrestler, ele tem a mania de recuar e ir para a grade porque o wrestler está pressionando ele, e isso é ruim, acaba beneficiando o wrestler”, explica o vice-campeão pan-americano.

De acordo com Jaoude, para mudar esse hábito o lutador brasileiro tem que treinar mais wrestling e não se acanhar diante de um especialista da modalidade.

“A galera tem que se acostumar a treinar wrestling focando em botar para baixo, em lutar direto, porque isso tira o hábito de se encurralar. O wrestler tem a mania de que se ele encostar na grade, ele perde ponto, por isso que o wrestler está sempre no meio, é raro de ele se encurralar, a não ser que enfrente outro wrestler. Isso é natural, é desde criança”.

Muito interessante essa visão do Jaoude, faz total sentido.

[Axe_Spartan]

Isso mesmo irmão!!!

Inclusive eu pude acompanhar de perto alguns dos destaques nacionais que surgiram enquanto estava na high-school, como por exemplo: NICK SURIANO, que estava rankeado n.2 no peso até 125lbs. Ele foi um 4x state champion, sem perder uma única luta..., Infelizmente ele acabou se machucando antes do BIG-10... Também consegui acompanhar a carreira do Anthony Ashnault (rankeado top 5 na divisão até 141lbs). Também foi outro 4x campeão estadual de NJ. Inclusive o Ashnault foi um pouco baixo este ano! Esperava muito mais dele! Ele pode render muito mais! "Infelizmente" ele foi muito patriota e quis vestir a camisa da RUTGERS, caso tivesse ido para o PENN STATE (na época ele tinha a proposta), com certeza, estaria em outro nível !

Fora isso, tive contato direto com vários all-american' s...

Eu pessoalmente tenho amigos da minha própria turma da high-school que conseguiram lutar por uma escola na D-1. Tenho outros que conseguiram ser campeões na D-3.

Fiquei afastado do wrestling universitário americano por alguns anos, só voltei acompanhar o esporte nos últimos 2 anos. Inclusive, nunca nem me interessei por acompanhar o esporte a nível olímpico... Sempre fiquei somente conectado ao nível colegial....

Inclusive amigo,
eu vejo que você é um dos poucos no Brasil que acompanha de perto o esporte!
Parabéns pelo seu trabalho!

Primeiramente, agradeço pelo elogio!

Que legal saber que tem gente aqui que teve um contato tão grande com o esporte que cubro. Nick Suriano, se não tivesse se machucado na Big Ten, muito provavelmente teria se tornado campeão (mais um para a Penn State!). E o Anthony Ashnault é fera mesmo, só parou no bicampeão esse ano, Dean Heil, inclusive mencionei isso no meu artigo que saiu hoje.

Vamos manter contato, além dos estilos internacionais, acompanho bastante o circuito universitário americano e participo em um fórum americano que o pessoal é viciado também.

Viu todas as finais esse ano?

Se tiver interessado, aqui está o artigo que escrevi, analisando os campeões de cada categoria -> http://mmabrasil.com.br/astros-olimpico ... -wrestling

[NOGI]

Vou colocar aqui mesmo

Copa Budokan realiza sua 24ª edição, e Hugo Duarte destaca: “É a Copa do Mundo da Luta-Livre”

Torneio mais tradicional da Luta-Livre, a Copa Budokan, em sua 24ª edição, foi realizada no último final de semana nas dependências da academia KS, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e reuniu 100 competidores da modalidade divididos em oito categorias. No ranking por equipes, a Charlie Brown – CBT ficou com o título, seguida por Budokan, Cadinho e Boa Safra, respectivamente.

“Fizemos um evento de excelência. Limitamos a cinco atletas por academia para deixar o torneio mais enxuto, 16 equipes participaram e o show foi de primeira. É o primeiro dos cinco torneios que a Federação projeta fazer ainda este ano. A Copa Budokan é a copa do mundo da Luta-Livre, é a raiz da modalidade”, comemorou o presidente da Federação de Luta-Livre Esportiva do Estado do Rio de Janeiro, mestre Hugo Duarte.
o todo, três tatames foram palcos para a competição simultaneamente, o que agilizou o andamento do torneio, além da boa estrutura oferecida pela academia que sediou a 24ª edição do show. Diretor de artes marciais da KS Fight, Leandro Magalhães ficou contente por ter atingido as expectativas.

“A nossa estrutura de cerca de 1000m² foi perfeita para receber os 100 atletas que competiram, disponibilizamos uma boa estrutura para a realização dessa Copa que é tão tradicional e importante no calendário da modalidade. Estamos realmente muito felizes”, destacou


Homenagens

Antoine Jaoude recebeu a faixa preta de Luta-Livre das mãos de Hugo Duarte – Foto: Leonardo Fabri

Antes do início das lutas que decidiram os campeões de cada categoria, o torneio foi pausado por motivos nobres. Idealizador da Copa Budokan, o mestre João Ricardo homenageou os atletas da Luta Olímpica Antoine Jaoude e Gilda de Oliveira. Jaoude, inclusive, recebeu a faixa preta de Luta-Livre pelas mãos de Hugo Duarte, que justificou a graduação.

“O Jaoude treina com, a gente há muito tempo, treina comigo, inclusive, e já fez muito pelo Brasil em competições de Luta Olímpica. É realmente uma grande satisfação para a Federação e para mim que ele receba a faixa preta”.

Confira abaixo a classificação por categoria:

O idealizador da Copa Budokan, mestre João Ricardo – Foto: Leonardo Fabri

Masculino:

65 quilos campeão: Ramon Silva (Equipe Boa Safra); vice campeão: Marcos (equipe André Negão); terceiro lugar: Marcio Rober Soneca (Budokan); quarto lugar: Leonardo Carvão.

75 quilos – campeão: Jeferson (Equipe Infinit); vice campeão: João Gabriel (Boa Safra); terceiro lugar : Felipe (Equipe Guilhotina); quarto lugar: Bernardo (Equipe Cadinho).

85 quilos – campeão Gabriel Alves (Equipe Charlie Brown Team – CBT); vice campeão Ricardo Cadinho ( Equipe Ilha); terceiro lugar: Rafael (Equipe Ilha); quarto lugar: Laerte (Budokan).

95 quilos – campeão Carlos Mamute (Equipe Charlie Brown Team – CBT); vice campeão Alessandro (Budokan); terceiro lugar: Plabo (Equipe Hugo Duarte); quarto lugar: Juan (Budokan).

acima 95 quilos – campeão: Genuino (Equipe Uns Tais); vice campeão: Lenon (Equipe CBT); terceiro lugar: Arthur (Budokan); quarto lugar: Tommy (Equipe Hugo Duarte).

Feminino:

55 quilos – campeã: Alina Kelly (Equipe Charlie Brown Team – CBT) ; vice campeã: Ariel (Equipe Charlie Brown Team – CBT); terceiro lugar: Claudia Cabrera (Budokan); quarto lugar: Claudia (Equipe Charlie Brown Team – CBT).

65 quilos: Leny (Equipe Ilha); vice campeã: Danielle Pessoa (Equipe Rocha); terceiro lugar: Andreia (Equipe Uns Tais).

acima de quilos 65 quilos: campeã: Mariana (Budokan); vice campeã: Mariliza (EquipeCharlie Brown Team – CBT); terceiro lugar: Thamiris (Equipe Charlie Brown Team – CBT); quarto lugar: Solange (Budokan).

Ranking por equipes:

Campeã Equipe Charlie Brown Team – CBT
Vice Campeã Equipe Budokan
terceiro lugar Equipe Cadinho
quarto lugar Equipe Boa Safra

[NOGI]

Departamento de Educação Física da UFPR possui uma das melhores estruturas de wrestling no país

Nas Olímpiadas Rio 2016, o país sede terminou em 13º lugar, com 19 medalhas. Em cada uma das vezes em que o hino brasileiro foi tocado, o sentimento foi diferente, Desde o alívio no futebol masculino (com o ouro inédito), até a surpresa com revelações para o esporte nacional, como Isaquias Queiroz, na canoagem de velocidade, e Thiago Braz, do salto com vara.

No entanto, em 27 modalidades o Brasil ficou sem medalhas escondendo, muitas vezes, os feitos de seus atletas. É o caso dos atletas do wrestling, ou luta olímpica, modalidade que encontra em Curitiba, no Departamento de Educação Física da UFPR, um interessante berço de lutadores, graças a um dos melhores centros de treinamento do país.

O Brasil levou cinco atletas do wrestling para competir nos Jogos Olímpicos, quatro mulheres e um homem. Apesar de não ter conquistado nenhuma medalha, para o treinador Sérgio Oliveira da UFPR, os atletas brasileiros tiveram o melhor desempenho da história da luta olímpica nacional. “Em comparação com as outras participações do Brasil nos Jogos, essa foi a melhor participação porque a gente tinha reais chances de chegar ao pódio, coisa que em Jogos anteriores a gente não tinha”, definiu Oliveira.

Aline Silva, que foi destaque da equipe brasileira ao alcançar as quartas de final, chegou a treinar na UFPR por cerca de dois anos, porém foi difícil mantê-la por falta de recursos. “Atleta de alto nível demanda dinheiro”, alerta Santos, coordenador do projeto. Enquanto isso, o centro de treinamento da UFPR produz talentos que competem nos Jogos da Juventude, Jogos Pan-Americanos etc. Giovane Pedroso, que treina há 4 anos na estrutura da Universidade, aprova os treinos que recebe do Bolacha, como é chamado pelos alunos o treinador Oliveira. “A estrutura é muito boa. Nós temos condições claras de chegar a um campeonato nacional, a um campeonato mundial”, crava Giovane.

[PãoeÁgua]

NOGI, eu estudo na UFPR, vou dar uma olhada! A maioria das coisas são de graça lá!