BJJForum

Não sei se ja postaram mas muito foda o chão do Flavio...

Monstro.

Finalizou o Macaco no brasileiro de 1994.

Lutou campeonato de ate a marrom, quando a Federacao de Judo barrou ele de competir em outras modalidades.

Um senhor... dentro e fora do tatami!

Precisamos de mais como ele!

sinistro demais, que time o Canto representava no bjj?

Tem uma luta dele contra um cubano no judô, muito disputada o cubano não era bobo no chão não...

minhoca escreveu:sinistro demais, que time o Canto representava no bjj?

Gama Filho

Ele é preta de quem no BJJ?

RDSANTOS escreveu:Gama Filho

valeu cara

No judô ele pode continuar até o golpe pegar? Pra mim era só quedava e levantava. Isso mudou hoje?

Godfather escreveu:No judô ele pode continuar até o golpe pegar? Pra mim era só quedava e levantava. Isso mudou hoje?

Sempre pode, o negócio é que tem que ter progressão então para um cara se defender e amarrar até o juiz interromper não era difícil. Há alguns anos os juízes receberam uma orientação de deixar mais tempo para a luta no chão se desenvolver então melhorou também porque tinha juiz que nem avaliava se estava tendo progressão e mandava parar levantar direto.

Uma coisa que você nunca vai ver é um lutador levantar e ficar em pé tentando passar a guarda e outro no chão porque porque o que está em pé estaria saindo da luta de solo.

Flávio Canto e a GRACIEMAG #144

Qual a contribuição do Jiu-Jitsu brasileiro para a guarda, que nasceu no Japão, e para o jogo que você faz hoje?

Desde cedo, com Geraldo Bernardes, Paulo Caruso e Leopoldo DeLucca, professores que passaram pela minha história, e que circulavam ao mesmo tempo pelo meio do judô e do Jiu-Jitsu, eu aprendi a evitar a dar as costas como fazem a maioria dos judocas. Tanto para defender como para atacar, não há lógica em virar de quatro, dando as costas para o oponente. Você deve procurar estar sempre de frente. Só que, com as regras do judô, cujo objetivo é não cair de costas, a maioria opta por cair de frente e ficar ali, se fechando todo enquanto espera o juiz parar. As regras do wrestling, nesse aspecto, também são opostas a um chão dinâmico, de puxar o adversário para a guarda, como o Jiu-Jitsu prega.

Há exceções, claro, mas dar as costas e se fechar, especialmente numa luta de MMA, é um ‘reflexo burro’, afinal ninguém tem olho na nuca. Esse vício de cair virando de quatro, de costas para o oponente, para mim é um ponto muito negativo da escola do judô. Por isso só ensino o aluno a não dar as costas para o oponente, e sim recolocar o cara na guarda, e buscar rapidamente atacá-lo.

Você hoje tem um professor de Jiu-Jitsu, o guardeiro Alexandre Pulga, dando aula na sua ONG da Rocinha. Que contribuições para o desenvolvimento da luta o judô e Jiu-Jitsu poderiam dar, juntando forças?

As duas artes são muito iguais, só mudam as regras. Se no judô você precisa do chão, e no Jiu-Jitsu você precisa da base em pé, por que não treinarmos juntos? O Jiu-Jitsu criou uma bola de neve de posições e situações que ainda está longe de chegar ao fim. Na minha visão, a revolução na parte de guarda seria ainda maior se no Jiu-Jitsu houvesse a mentalidade do intercâmbio entre atletas de diferentes academias. Acho que veríamos coisas ainda mais fantásticas do que vemos hoje.

Mestre Canto tecnicamente um monstro em pé e no chão, seria massa se ele se jogasse num ADCC ou metamoris da vida, com certeza daria muito trabalho.

RDSANTOS escreveu:Flávio Canto e a GRACIEMAG #144

Qual a contribuição do Jiu-Jitsu brasileiro para a guarda, que nasceu no Japão, e para o jogo que você faz hoje?

Desde cedo, com Geraldo Bernardes, Paulo Caruso e Leopoldo DeLucca, professores que passaram pela minha história, e que circulavam ao mesmo tempo pelo meio do judô e do Jiu-Jitsu, eu aprendi a evitar a dar as costas como fazem a maioria dos judocas. Tanto para defender como para atacar, não há lógica em virar de quatro, dando as costas para o oponente. Você deve procurar estar sempre de frente. Só que, com as regras do judô, cujo objetivo é não cair de costas, a maioria opta por cair de frente e ficar ali, se fechando todo enquanto espera o juiz parar. As regras do wrestling, nesse aspecto, também são opostas a um chão dinâmico, de puxar o adversário para a guarda, como o Jiu-Jitsu prega.

Há exceções, claro, mas dar as costas e se fechar, especialmente numa luta de MMA, é um ‘reflexo burro’, afinal ninguém tem olho na nuca. Esse vício de cair virando de quatro, de costas para o oponente, para mim é um ponto muito negativo da escola do judô. Por isso só ensino o aluno a não dar as costas para o oponente, e sim recolocar o cara na guarda, e buscar rapidamente atacá-lo.

Você hoje tem um professor de Jiu-Jitsu, o guardeiro Alexandre Pulga, dando aula na sua ONG da Rocinha. Que contribuições para o desenvolvimento da luta o judô e Jiu-Jitsu poderiam dar, juntando forças?

As duas artes são muito iguais, só mudam as regras. Se no judô você precisa do chão, e no Jiu-Jitsu você precisa da base em pé, por que não treinarmos juntos? O Jiu-Jitsu criou uma bola de neve de posições e situações que ainda está longe de chegar ao fim. Na minha visão, a revolução na parte de guarda seria ainda maior se no Jiu-Jitsu houvesse a mentalidade do intercâmbio entre atletas de diferentes academias. Acho que veríamos coisas ainda mais fantásticas do que vemos hoje.

Spoiler:

http://sopancadaria.blogspot.com.br/200 ... uarda.html

Mestre!!

Disse tudo, pior coisa de se ver é judoca tartaruga e jiujitsuca que não sabe nem o básico para se movimentar em pé (paraíso do "de ashi barai", rs)..