á certas coisas que, por lei, crianças não podem fazer: ingerir bebida alcoólica, fumar, dirigir automóvel, assistir a determinados filmes no cinema… Obviamente, há casos em que as exigências etárias são burladas – afinal, todo sistema tem sua falha. E isso não chega a ser tão surpreendente assim. O que choca, na verdade, é quando a exceção vira regra e ignora toda uma tradição. Daí, passa a ser vista pela maioria como prática condenável e passível de retaliação. Que o diga Klay Pittman, que se vê envolto em um mar de polêmicas por ter criado um sistema de Jiu-Jitsu que gradua crianças à faixa preta.
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“O que é um faixa-preta? É um instrumento que pode influenciar as pessoas de uma maneira positiva, e uma criança não está pronta para isso. A não ser que o menino seja um Buda ou Jesus Cristo”. As palavras são de ninguém menos que Renzo Gracie, neto do grão-mestre Carlos, e refletem o sentimento geral de quem se incomoda com a situação criada por Pittman, faixa-preta de Carlos Machado.
A revista deste mês estampa o polêmico assunto em sua capa. Na reportagem, há mestres que criticam e outros que entendem a controversa prática de Klay Pittman, que adotou um sistema em sua academia no Texas que gradua crianças à faixa preta. Garanta a sua TATAME, à venda em todo o Brasil, e tire suas próprias conclusões.
