Anderson tem U$ 6 milhões bloquados pelo UFC
Enviado: 09 Fev 2015 01:24
Enquanto alguns lutadores recebem apenas um bolsa para entrarem no octógono, o mesmo não acontece com as grandes estrelas, principalmente os lutadores com participação em PPV. Os números sempre ficaram meio obscuros, mas graças ao caso do dopping do Aranha podemos ter uma ideia. Ele receberia, somente do Ultimate, U$ 6 milhões na última luta, contando bolsa, bônus e participação no PPV (sem contar patrocínios). O valor está retido até que o caso seja esclarecido.
Segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, Anderson Silva teve os 6 milhões de dólares, cerca de R$ 16,2 milhões, que receberia após a luta contra o americano Nick Diaz bloqueados pelo Ultimate.
De acordo com a publicação, a bolsa seguirá congelada até que aconteça o julgamento sobre o caso, previsto para o dia 17 de fevereiro. Logo depois de sua vitória diante Diaz, foi anunciado que o brasileiro receberia uma bolsa de 800 mil, aproximadamento R$ 2,1 milhões, mas os valores não incluem as cifras extras pagas pelo UFC e sua participação nas vendas de pay-per-view.
Anderson foi flagrado em teste surpresa realizado no dia 9 de janeiro, quase um mês antes de sua contra Nick Diaz. O exame mostrou a presença das substâncias Drostanolona e Androsterona. O resultado da sua luta diante do americano deve ser modificado para no-contest (sem resultado) e o brasileiro pode pegar uma suspensão de nove meses até um ano dos octógonos.
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Segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, Anderson Silva teve os 6 milhões de dólares, cerca de R$ 16,2 milhões, que receberia após a luta contra o americano Nick Diaz bloqueados pelo Ultimate.
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Anderson foi flagrado em teste surpresa realizado no dia 9 de janeiro, quase um mês antes de sua contra Nick Diaz. O exame mostrou a presença das substâncias Drostanolona e Androsterona. O resultado da sua luta diante do americano deve ser modificado para no-contest (sem resultado) e o brasileiro pode pegar uma suspensão de nove meses até um ano dos octógonos.
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