Rickson analisa doping de Spider
Rickson analisa doping de Spider
Rickson analisa doping de Spider, cita Royce e afirma: "Banir não é humano''
Rickson Gracie não está mais na ativa. Nem por isso, o respeito e a admiração que possui no jiu-jítsu e no MMA diminuíram. O nome do filho de Hélio Gracie é suficiente para despertar, no mínimo, a atenção de fãs, lutadores e técnicos, acerca de qualquer fato relacionado às artes marciais.
O assunto recentemente em ebulição no MMA foi o doping de Anderson Silva, flagrado por uso de substâncias proibidas, como a androsterona, um esteroide anabolizante. Em entrevista exclusiva ao Combate.com, Rickson Gracie, inquirido sobre o tema, não se furtou em opinar. Falou do crescente número de casos de doping nas artes marciais mistas e, sem se esquivar, recordou o doping por nandrolona de seu irmão Royce Gracie, em 2007, na luta contra Kazushi Sakuraba.
Sem revelar nomes, Rickson também falou sobre adversários que enfrentou, provavelmente, dopados. O gás impressionante de parte de seus oponentes o fez ter certeza de que parte de seus oponentes estava sob efeito de substâncias capazes de otimizar o desempenho
- Graças a Deus, esse tipo de suporte químico que os adversários tentaram usar contra mim nunca resolveu (risos).
Confira a entrevista na íntegra:
Como viu o caso de doping do Anderson Silva, ex-campeão do UFC?
Olha, rapaz, hoje em dia, a tecnologia está tão envolvida com o esporte que não se sabe se foi algo feito com certa maldade ou se foi uma coisa envolvida em vários setores do treinamento. Foi uma pena que isso tenha acontecido e tirado o brilho da volta dele. É um cara que sempre fez muito pelo esporte. Eu não tenho condições de avaliar de forma profunda para analisar a conduta, o moral do negócio. Vejo, simplesmente, que foi uma coisa que poderia não ter acontecido, mas que será resolvida da melhor maneira para manter o Anderson na melhor posição que ele puder ter como profissional.
Você acha que o legado dele ficará comprometido após esse episódio?
Sem dúvida nenhuma, não é uma coisa que irá acrescentar. Por outro lado, isso não é um fato que denigre a imagem dele como pessoa ou lutador. Simplesmente, foi uma condição médica que se apresentou. É uma coisa da modernidade da luta. Quase todo mundo usa certos tipos de substâncias para a performance. As pessoas fazem isso fora ou dentro do ciclo. A quantidade de lutadores que são pegos usando substâncias ilegais, está ficando dentro de uma normalidade do que existe atualmente. É chato, mas não é uma coisa que você diz: "É o único que fez, tem que ser crucificado". É uma coisa que não deve ser feita, mas quanto mais rigor e controle, melhor para o futuro do esporte.
Que tipo de punição um atleta que usa substâncias proibidas para melhorar a performance, anabolizantes, deve receber?
Sem dúvida, é um ato ilegal. Depende do nível do profissional. Uma coisa é uma disputa no mais alto nível do profissionalismo, onde milhões de pessoas estão assistindo àquele evento. Esse cara tem que ser punido com mais rigor porque está servindo de exemplo para a sociedade. O Lance Armstrong tem que ser punido com toda a força da lei porque, durante anos, foi referência e mentiu para todo mundo dizendo que não usava nada. E usou! A mídia, a comunidade, os esportistas, as companhias, todo mundo ficou com raiva, porque ele denegriu a imagem do esporte e do que envolve isso. É diferente de um atleta que é pego em uma competição inicial, um atleta que tentou usar por vaidade, sem maiores consequências. O peso e a medida dessa punição têm que ser de acordo com a importância que o evento traz para a comunidade como um todo.
Antes de ser pego, o Anderson defendeu o banimento aos atletas flagrados com substâncias para melhorar a performance. Você acha que o banimento é uma punição muito grande?
Acho que tem que haver pelo menos uma multa em dinheiro e um período de, no mínimo, um ano de suspensão. É justo. Banir o cara do esporte não é humano. Por mais que possa ter feito um ato errado, ele continua sendo um ser humano que adora competir, é referência dentro do esporte, então deve ser punido, mas não banido.
Você lutou Vale-Tudo. Acredita que os atletas da atualidade estão se dopando mais que antigamente?
Antigamente havia menos controle, o olho médico não estava tão em cima. Agora, a peneira está mais eficiente no sentido de pegar todos os tipos de drogas que as pessoas usam. A coisa está ficando difícil em termos de burlar a fiscalização. Temos de lidar com isso em todos os aspectos, sempre pensando em controlar melhor e promover um esporte saudável para os atletas e para a audiência de uma forma geral.
O que precisa ser feito para reduzir os casos de doping?
É muito difícil dizer. A impunidade é o que faz o atleta pensar em poder. Quando ele achar que não tem nenhuma chance de fazer algo proibido, ele sai dessa perspectiva. O esporte tem que levar esse sistema médico de avaliação com muito mais profundidade para o futuro da modalidade, para que haja respeito e as pessoas sigam as regras, como acontece nas Olimpíadas. As Olimpíadas podem ser uma boa referência. Quando chega ao nível olímpico, em termos de controle, é uma coisa eficiente. Esse é o objetivo para um esporte como o MMA, que está crescendo tanto. O controle tem que ser muito eficiente para não ter esse tipo de problema.
Você acha que já enfrentou um adversário que estivesse dopado?
Sem dúvida. Já senti alguns de meus oponentes com um gás quase anormal. Felizmente, dentro da minha estratégia de luta, principalmente no Vale-Tudo, o tempo nunca foi uma coisa tão importante. Por mais que a pessoa tenha habilidade maior pelas drogas, se o tempo for mais longo, ele tem mais explosão e força, mas não tem mais recuperação do que o cara que está mais treinado e saudável. Quando o tempo é maior, as coisas se equilibram. Quando o tempo é curto, cronometrado, esse arranque inicial faz uma diferença danada e pode complicar a vida de qualquer lutador técnico.
Como foi enfrentar um atleta que está sob influência de substâncias proibidas?
Você tem que usar as técnicas que possui para se defender daquele arranque, sobreviver a esse impulso, conduzir essa tempestade para sobreviver e capitalizar em cima dos erros técnicos do oponente. O que não pode fazer é trocar força com força, bater de frente, como dizemos na gíria. É outro patamar de explosão, de força. Quando há técnica, dá para minimizar o impacto inicial, mas, se não houver tempo suficiente, não tem como se equiparar a essa força extra.
Você lembra quem foi o adversário na ocasião?
Olha, deixa-me pensar um pouco... É difícil. Se eu falar o nome, vou praticamente acusar os adversários de estarem usando uma coisa que eu não tenho certeza. É algo fora da ética lançar o nome, acho que não é saudável falar. Graças a Deus, esse tipo de suporte químico que os adversários tentaram usar contra mim nunca resolveu (risos).
O Royce foi pego no doping em 2007. Esse episódio foi uma mancha na história da família Gracie?
Não vejo isso como uma coisa que denegriu a família. Isso foi contra a pessoa do Royce, que, muito embora pregue os conceitos, as disciplinas e a filosofia da família, cometeu esse erro pessoal. Acredito, sim, que não só pela força da lei e do esporte, todas as penalidades que ele deveria sofrer como atleta, acho que foram justas, porque foi uma infração. A imagem da família é muito mais complexa, inclusive fora da competição, em termos de jiu-jítsu, pioneirismo, filosofia de vida, educação, e não pode ser abalada por um ato impensado, imaturo e completamente fora do conceito que a família prega.
Fonte: http://sportv.globo.com/site/combate/no ... umano.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Rickson Gracie não está mais na ativa. Nem por isso, o respeito e a admiração que possui no jiu-jítsu e no MMA diminuíram. O nome do filho de Hélio Gracie é suficiente para despertar, no mínimo, a atenção de fãs, lutadores e técnicos, acerca de qualquer fato relacionado às artes marciais.
O assunto recentemente em ebulição no MMA foi o doping de Anderson Silva, flagrado por uso de substâncias proibidas, como a androsterona, um esteroide anabolizante. Em entrevista exclusiva ao Combate.com, Rickson Gracie, inquirido sobre o tema, não se furtou em opinar. Falou do crescente número de casos de doping nas artes marciais mistas e, sem se esquivar, recordou o doping por nandrolona de seu irmão Royce Gracie, em 2007, na luta contra Kazushi Sakuraba.
Sem revelar nomes, Rickson também falou sobre adversários que enfrentou, provavelmente, dopados. O gás impressionante de parte de seus oponentes o fez ter certeza de que parte de seus oponentes estava sob efeito de substâncias capazes de otimizar o desempenho
- Graças a Deus, esse tipo de suporte químico que os adversários tentaram usar contra mim nunca resolveu (risos).
Confira a entrevista na íntegra:
Como viu o caso de doping do Anderson Silva, ex-campeão do UFC?
Olha, rapaz, hoje em dia, a tecnologia está tão envolvida com o esporte que não se sabe se foi algo feito com certa maldade ou se foi uma coisa envolvida em vários setores do treinamento. Foi uma pena que isso tenha acontecido e tirado o brilho da volta dele. É um cara que sempre fez muito pelo esporte. Eu não tenho condições de avaliar de forma profunda para analisar a conduta, o moral do negócio. Vejo, simplesmente, que foi uma coisa que poderia não ter acontecido, mas que será resolvida da melhor maneira para manter o Anderson na melhor posição que ele puder ter como profissional.
Você acha que o legado dele ficará comprometido após esse episódio?
Sem dúvida nenhuma, não é uma coisa que irá acrescentar. Por outro lado, isso não é um fato que denigre a imagem dele como pessoa ou lutador. Simplesmente, foi uma condição médica que se apresentou. É uma coisa da modernidade da luta. Quase todo mundo usa certos tipos de substâncias para a performance. As pessoas fazem isso fora ou dentro do ciclo. A quantidade de lutadores que são pegos usando substâncias ilegais, está ficando dentro de uma normalidade do que existe atualmente. É chato, mas não é uma coisa que você diz: "É o único que fez, tem que ser crucificado". É uma coisa que não deve ser feita, mas quanto mais rigor e controle, melhor para o futuro do esporte.
Que tipo de punição um atleta que usa substâncias proibidas para melhorar a performance, anabolizantes, deve receber?
Sem dúvida, é um ato ilegal. Depende do nível do profissional. Uma coisa é uma disputa no mais alto nível do profissionalismo, onde milhões de pessoas estão assistindo àquele evento. Esse cara tem que ser punido com mais rigor porque está servindo de exemplo para a sociedade. O Lance Armstrong tem que ser punido com toda a força da lei porque, durante anos, foi referência e mentiu para todo mundo dizendo que não usava nada. E usou! A mídia, a comunidade, os esportistas, as companhias, todo mundo ficou com raiva, porque ele denegriu a imagem do esporte e do que envolve isso. É diferente de um atleta que é pego em uma competição inicial, um atleta que tentou usar por vaidade, sem maiores consequências. O peso e a medida dessa punição têm que ser de acordo com a importância que o evento traz para a comunidade como um todo.
Antes de ser pego, o Anderson defendeu o banimento aos atletas flagrados com substâncias para melhorar a performance. Você acha que o banimento é uma punição muito grande?
Acho que tem que haver pelo menos uma multa em dinheiro e um período de, no mínimo, um ano de suspensão. É justo. Banir o cara do esporte não é humano. Por mais que possa ter feito um ato errado, ele continua sendo um ser humano que adora competir, é referência dentro do esporte, então deve ser punido, mas não banido.
Você lutou Vale-Tudo. Acredita que os atletas da atualidade estão se dopando mais que antigamente?
Antigamente havia menos controle, o olho médico não estava tão em cima. Agora, a peneira está mais eficiente no sentido de pegar todos os tipos de drogas que as pessoas usam. A coisa está ficando difícil em termos de burlar a fiscalização. Temos de lidar com isso em todos os aspectos, sempre pensando em controlar melhor e promover um esporte saudável para os atletas e para a audiência de uma forma geral.
O que precisa ser feito para reduzir os casos de doping?
É muito difícil dizer. A impunidade é o que faz o atleta pensar em poder. Quando ele achar que não tem nenhuma chance de fazer algo proibido, ele sai dessa perspectiva. O esporte tem que levar esse sistema médico de avaliação com muito mais profundidade para o futuro da modalidade, para que haja respeito e as pessoas sigam as regras, como acontece nas Olimpíadas. As Olimpíadas podem ser uma boa referência. Quando chega ao nível olímpico, em termos de controle, é uma coisa eficiente. Esse é o objetivo para um esporte como o MMA, que está crescendo tanto. O controle tem que ser muito eficiente para não ter esse tipo de problema.
Você acha que já enfrentou um adversário que estivesse dopado?
Sem dúvida. Já senti alguns de meus oponentes com um gás quase anormal. Felizmente, dentro da minha estratégia de luta, principalmente no Vale-Tudo, o tempo nunca foi uma coisa tão importante. Por mais que a pessoa tenha habilidade maior pelas drogas, se o tempo for mais longo, ele tem mais explosão e força, mas não tem mais recuperação do que o cara que está mais treinado e saudável. Quando o tempo é maior, as coisas se equilibram. Quando o tempo é curto, cronometrado, esse arranque inicial faz uma diferença danada e pode complicar a vida de qualquer lutador técnico.
Como foi enfrentar um atleta que está sob influência de substâncias proibidas?
Você tem que usar as técnicas que possui para se defender daquele arranque, sobreviver a esse impulso, conduzir essa tempestade para sobreviver e capitalizar em cima dos erros técnicos do oponente. O que não pode fazer é trocar força com força, bater de frente, como dizemos na gíria. É outro patamar de explosão, de força. Quando há técnica, dá para minimizar o impacto inicial, mas, se não houver tempo suficiente, não tem como se equiparar a essa força extra.
Você lembra quem foi o adversário na ocasião?
Olha, deixa-me pensar um pouco... É difícil. Se eu falar o nome, vou praticamente acusar os adversários de estarem usando uma coisa que eu não tenho certeza. É algo fora da ética lançar o nome, acho que não é saudável falar. Graças a Deus, esse tipo de suporte químico que os adversários tentaram usar contra mim nunca resolveu (risos).
O Royce foi pego no doping em 2007. Esse episódio foi uma mancha na história da família Gracie?
Não vejo isso como uma coisa que denegriu a família. Isso foi contra a pessoa do Royce, que, muito embora pregue os conceitos, as disciplinas e a filosofia da família, cometeu esse erro pessoal. Acredito, sim, que não só pela força da lei e do esporte, todas as penalidades que ele deveria sofrer como atleta, acho que foram justas, porque foi uma infração. A imagem da família é muito mais complexa, inclusive fora da competição, em termos de jiu-jítsu, pioneirismo, filosofia de vida, educação, e não pode ser abalada por um ato impensado, imaturo e completamente fora do conceito que a família prega.
Fonte: http://sportv.globo.com/site/combate/no ... umano.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Re: Rickson analisa doping de Spider
Boa entrevista.
Rickson ainda tá bem da cachola, diferente do Royce.
Rickson ainda tá bem da cachola, diferente do Royce.
- frankshamrock
- Mensagens: 939
- Registrado em: 20 Out 2014 07:54
Re: Rickson analisa doping de Spider
bela entrevista
Re: Rickson analisa doping de Spider
Boa entrevista.
Tanto por parte do Rickson, quanto do entrevistador.
Abraço!
Tanto por parte do Rickson, quanto do entrevistador.
Abraço!
Robin Hood must die! Robin Hood is the man who became the symbol of the idea that need, not achievement, is the source of rights, that we don’t have to produce, only to want, that the earned does not belong to us, but the unearned does. He became a justification for every mediocrity who, unable to make his own living, has demanded the power to dispose of the property of his betters, by proclaiming his willingness to devote his life to his inferiors at the price of robbing his superiors.
Grow your beard against melanoma #project60.
Grow your beard against melanoma #project60.
Re: Rickson analisa doping de Spider
boa !
E aprendam o world class embromation na primeira pergunta.. mandou mt bem
E aprendam o world class embromation na primeira pergunta.. mandou mt bem
"Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito."
Aristóteles
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Reconstruindo o Dream TeAM do MMA! Junte-se a nós, deixe sua sugestão!
SHOGUN DE SUNGA BRANCA 100% - BJ MOTIVADO - Royce "Quando estava lá" - CIGANO CASADO - ARONA DE CAPACETE E SEM DENGUE - GSP DE CAMISINHA - ANDERSON SEM DANCINHA - CERRONE ENDIVIDADO - MINOTAURO NA 1ª CLASSE DE AVIÃO - SONNEN DE CALÇA JEANS E HAVAIANAS
Aristóteles
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Reconstruindo o Dream TeAM do MMA! Junte-se a nós, deixe sua sugestão!
SHOGUN DE SUNGA BRANCA 100% - BJ MOTIVADO - Royce "Quando estava lá" - CIGANO CASADO - ARONA DE CAPACETE E SEM DENGUE - GSP DE CAMISINHA - ANDERSON SEM DANCINHA - CERRONE ENDIVIDADO - MINOTAURO NA 1ª CLASSE DE AVIÃO - SONNEN DE CALÇA JEANS E HAVAIANAS
Re: Rickson analisa doping de Spider
AEGIS escreveu:boa !
E aprendam o world class embromation na primeira pergunta.. mandou mt bem
kkkkkl Essa primeira resposta foi foda mesmo, o bicho é malandro.

Re: Rickson analisa doping de Spider
Vou deixar minha ingenuidade de lado e acreditar que só os adversários do Rickson se dopavam.
Rapaz, até os frangotes de academia se dopam, imagina uma pessoa que depende disso pra viver?
Rapaz, até os frangotes de academia se dopam, imagina uma pessoa que depende disso pra viver?
Re: Rickson analisa doping de Spider
Se o mestre falou tá falado
Conheçam o MELHOR e MAIS COMPLETO fantasy de UFC da internet brasileira! Vc nunca viu nada parecido em nenhum outro fantasy.
E o melhor de tudo, com o GARCEZ no comando, o que faz toda a diferença.
http://ufconfantasy.forumeiros.com/
E o melhor de tudo, com o GARCEZ no comando, o que faz toda a diferença.
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Re: Rickson analisa doping de Spider
Po gostei da entrevista. Nunca fui fã de algumas atitudes do Gracie, mas se tem algo que eu gostaria de ver é mais entrevistas e videos como aquele dele ensinando algumas posições de defesa pessoal, como sair de uma gravata etc, que fez o faixa preta que apresenta o programa passar vergonha. è um cara que sabe muito, ia ser legal ver esse conhecimento que ele tem difundido.
Re: Rickson analisa doping de Spider
Mestre
It's time for us as a people to start making some changes. Let's change the way we eat, let's change the way we live. And let's change the way we treat each other.
You see the old way wasn't working so it's on us to do what we gotta do, to survive.
You see the old way wasn't working so it's on us to do what we gotta do, to survive.
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