Campeão do WSOF garante: poderia ‘passar por cima’ de Pettis
Enviado: 06 Abr 2015 20:45
Campeão da categoria dos leves do WSOF e invicto em sua carreira, com 14 vitórias, Justin Gaethje travou uma luta incrível com Luis Palomino no último dia 28, quando defendeu seu cinturão na edição 19 da organização. Após dois rounds intensos, o americano bateu o adversário por nocaute técnico e manteve sua dinastia na divisão.
Durante o duelo com Palomino, Gaethje procurou a trocação a todo momento, partindo para cima do seu oponente. A atitude de buscar o duelo em pé a lembrou a do brasileiro Rafael dos Anjos, que conquistou o cinturão da mesma categoria pelo UFC ao derrotar Anthony Pettis por decisão unânime dos jurados após aplicar um verdadeiro “passeio” sobre o americano. Em entrevista ao site MMA Fighting, “The Highlight” falou sobre seu estilo de luta.
“Isso faz muito sentido para mim. Como um lutador, eu sei o que passei, sei o que Dos Anjos passou, eu sei o que Nurmagomedov passou, os desafios que eles já passaram durante suas vidas. Para ser um lutador e estar entre os melhores, você tem que se ir até desistir. Inúmeras vezes, eu parei, eu chorei, porque eu não poderia ir mais além e eu sabia que eu deveria ser capaz de ir mais. Coisas como essas você não pode ensinar a uma pessoa, você não aprende essas lições nas ruas ou em qualquer lugar, exceto desafiando a si mesmo todos os dias em uma academia de Wrestling”, disse Justin.
O campeão do WSOF, de apenas 26 anos, pode, um dia, ir parar no Ultimate. Enquanto isso não acontece, o americano imagina um possível duelo com Pettis, afirmando que poderia “passar por cima” de “Showtime”.
“(Ser o homem a bater) Pettis… Poderia ter sido o Nurmagomedov, assim como foi o Rafael dos Anjos, e poderia ter sido eu, porque todos nós temos o mesmo estilo: pressionamos o tempo todo e vamos para a frente. Ele (Pettis) poderia nocautear qualquer um de nós, porque é poderoso, tem grandes chutes. Mas alguém como eu sempre vai passar por cima dele, porque eu nunca vou para sair derrotado. Esses socos à curta distância que ele joga às vezes não me intimidam. Eu os receberia e continuaria partindo para cima dele. Pettis acreditava muito em si mesmo, mas não foi agressivo, ele não tentou bater em Rafael dos Anjos e foi isso que recebeu”, concluiu.
Fonte: http://www.tatame.com.br/campeao-do-wso ... ny-pettis/" onclick="window.open(this.href);return false;
Durante o duelo com Palomino, Gaethje procurou a trocação a todo momento, partindo para cima do seu oponente. A atitude de buscar o duelo em pé a lembrou a do brasileiro Rafael dos Anjos, que conquistou o cinturão da mesma categoria pelo UFC ao derrotar Anthony Pettis por decisão unânime dos jurados após aplicar um verdadeiro “passeio” sobre o americano. Em entrevista ao site MMA Fighting, “The Highlight” falou sobre seu estilo de luta.
“Isso faz muito sentido para mim. Como um lutador, eu sei o que passei, sei o que Dos Anjos passou, eu sei o que Nurmagomedov passou, os desafios que eles já passaram durante suas vidas. Para ser um lutador e estar entre os melhores, você tem que se ir até desistir. Inúmeras vezes, eu parei, eu chorei, porque eu não poderia ir mais além e eu sabia que eu deveria ser capaz de ir mais. Coisas como essas você não pode ensinar a uma pessoa, você não aprende essas lições nas ruas ou em qualquer lugar, exceto desafiando a si mesmo todos os dias em uma academia de Wrestling”, disse Justin.
O campeão do WSOF, de apenas 26 anos, pode, um dia, ir parar no Ultimate. Enquanto isso não acontece, o americano imagina um possível duelo com Pettis, afirmando que poderia “passar por cima” de “Showtime”.
“(Ser o homem a bater) Pettis… Poderia ter sido o Nurmagomedov, assim como foi o Rafael dos Anjos, e poderia ter sido eu, porque todos nós temos o mesmo estilo: pressionamos o tempo todo e vamos para a frente. Ele (Pettis) poderia nocautear qualquer um de nós, porque é poderoso, tem grandes chutes. Mas alguém como eu sempre vai passar por cima dele, porque eu nunca vou para sair derrotado. Esses socos à curta distância que ele joga às vezes não me intimidam. Eu os receberia e continuaria partindo para cima dele. Pettis acreditava muito em si mesmo, mas não foi agressivo, ele não tentou bater em Rafael dos Anjos e foi isso que recebeu”, concluiu.
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