#somostodospretosbrancosmulatosmamelucosindiosetç... 2Urso_Verde escreveu:
Minha ascendência é parecida com a sua na questão da mistu
Faria & Borges Monteiro por parte dos Avós Paternos.
Barros & Oliveira por parte dos Avós Maternos.
Minha Tia avó tinha muito cara de índio, da Vó de minha Vó era Índia também pego no laço rsss
#somostodospretosbrancosmulatosmamelucosindiosetç...
Treta sobre racismo e cotas na USP
Re: Treta sobre racismo e cotas na USP
Re: Treta sobre racismo e cotas na USP
A política de cotas é uma grande farsa, de cunho superficial e populista, que age contra os seus supostos ''beneficiários'', além de promover o ódio entre classes e etnias, no âmbito prático ela só beneficiará os '' negros, índios ou pardos'' em melhores condições, exatamente aqueles que já estão em pé de igualdade com os demais, com isso o governo arrota aos quatro ventos que está promovendo igualdade de oportunidades, a grande maioria dos negros, índios, pardos e brancos pobres, continuará com seu ensino público de péssima qualidade, e o ciclo de produção de ignorantes e miseráveis continuará prosperando, o papinho de dívida histórica também não cola e só representa a síndrome de vira-lata do brasileiro médio, o mundo não é justo com ninguém, cotas para acesso a educação no máximo obedecendo critérios econômicos e com notas mínimas para evitar a banalização do ensino superior(que não é casa de caridade) se o sujeito não possuí o mínimo de conhecimento deve ser barrado no ensino médio, para concurso público nem se fala, ai obviamente só o critério técnico deve ser observado, não é a toa que o trabalhador brasileiro rende muito menos que o europeu, a qualidade do nosso ensino técnico e superior é ridícula.



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Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível.
Albert Einstein
Once a man has seen society's black underbelly, he can never turn his back on it. Never pretend, like you do, that it doesn't exist.
Rorschach.
Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível.
Albert Einstein
Once a man has seen society's black underbelly, he can never turn his back on it. Never pretend, like you do, that it doesn't exist.
Rorschach.
Re: Treta sobre racismo e cotas na USP
Como professor eu dou preferência ao sistema de apoio social que era o PROUNI quando comparado ao sistema de cotas, seja ele racial ou social.
No PROUNI, as instituições de ensino privadas destinavam uma parte de suas vagas a estudantes de baixa renda. Cada estudante era mantido com verba do governo dentro de tais locais. Ao cursarem os alunos também recebiam um apoio para as despesas de transporte, almoço e, no caso dos cursos em regime integral, janta.
Os alunos "moravam" dentro da faculdade. E esse convívio fez surgir algumas lendas inesquecíveis pra mim. Se fosse pra elencar os dez melhores alunos com quem trabalhei desde 2002, posso tranquilamente contar com uns quatro a cinco que vieram do PROUNI.
Em tal modelo, as instituições particulares asseguravam um bom preenchimento de vagas em cursos que normalmente não fechavam uma turma porém, em contrapartida, precisavam também ceder parte das vagas de cursos mais procurados (que normalmente preencheriam todas as vagas, por exemplo, medicina, odontologia e direito).
Ao entrar na sala o pau comia, a aula era dada, independentemente do aluno ser do PROUNI ou não. Nem o professor sabia de onde vinha o aluno. Este sistema é diferente do FIES.
Já no sistema de cotas raciais eu percebi perdas reais na qualidade de ensino. Exemplos: 1) baixaram a média de aprovação de sete para seis; 2) quebraram o pré-requisito de disciplina (por exemplo, antigamente o aluno que reprovasse em "culinária 1", não poderia cursar "culinária 2" se a mesma exigisse a primeira como pré-requisito. Hoje em dia o aluno pode cursar as duas); 3) passaram a existir determinações veladas durante os discursos de pedagogas em encontros de professores para que um número não superior a 10% de alunos fosse reprovado; e, 4) a mais divertida de todas: "professor, você vai me dar essa nota/vai me reprovar por que eu sou da cor x, né?".
O Tyler não está entre nós?
No PROUNI, as instituições de ensino privadas destinavam uma parte de suas vagas a estudantes de baixa renda. Cada estudante era mantido com verba do governo dentro de tais locais. Ao cursarem os alunos também recebiam um apoio para as despesas de transporte, almoço e, no caso dos cursos em regime integral, janta.
Os alunos "moravam" dentro da faculdade. E esse convívio fez surgir algumas lendas inesquecíveis pra mim. Se fosse pra elencar os dez melhores alunos com quem trabalhei desde 2002, posso tranquilamente contar com uns quatro a cinco que vieram do PROUNI.
Em tal modelo, as instituições particulares asseguravam um bom preenchimento de vagas em cursos que normalmente não fechavam uma turma porém, em contrapartida, precisavam também ceder parte das vagas de cursos mais procurados (que normalmente preencheriam todas as vagas, por exemplo, medicina, odontologia e direito).
Ao entrar na sala o pau comia, a aula era dada, independentemente do aluno ser do PROUNI ou não. Nem o professor sabia de onde vinha o aluno. Este sistema é diferente do FIES.
Já no sistema de cotas raciais eu percebi perdas reais na qualidade de ensino. Exemplos: 1) baixaram a média de aprovação de sete para seis; 2) quebraram o pré-requisito de disciplina (por exemplo, antigamente o aluno que reprovasse em "culinária 1", não poderia cursar "culinária 2" se a mesma exigisse a primeira como pré-requisito. Hoje em dia o aluno pode cursar as duas); 3) passaram a existir determinações veladas durante os discursos de pedagogas em encontros de professores para que um número não superior a 10% de alunos fosse reprovado; e, 4) a mais divertida de todas: "professor, você vai me dar essa nota/vai me reprovar por que eu sou da cor x, né?".
O Tyler não está entre nós?
Re: Treta sobre racismo e cotas na USP
O Marxismo e a Questão Racial - Carlos Moore
http://portalconservador.com/livros/Car ... Racial.pdf" onclick="window.open(this.href);return false;
O velho marx (com letra minuscula) era tao racista quanto o hitler.
http://portalconservador.com/livros/Car ... Racial.pdf" onclick="window.open(this.href);return false;
O velho marx (com letra minuscula) era tao racista quanto o hitler.
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
Re: Treta sobre racismo e cotas na USP
Valeu, esse texto e o portal vão ser de grande utilidade.liverblow escreveu:O Marxismo e a Questão Racial - Carlos Moore
http://portalconservador.com/livros/Car ... Racial.pdf" onclick="window.open(this.href);return false;
O velho marx (com letra minuscula) era tao racista quanto o hitler.

Re: Treta sobre racismo e cotas na USP
Minha bisavó por parte de mãe era índia e se casou com um negão, mas meu bisavô por parte de pai era um branquelo portuga acho eu e casou com uma branca. Eu nasci branquelo, meu irmão nasceu moreno(tipo o Mano Brown). Qual de nós dois merece a cota? Eu mereceria pq além de ter estudado a vida inteira em escola pública a vida inteira(meu pai branquelo ganhava um salário mínimo para sustentar 4 pessoas), sou descendente de escravos e índios...Vou lá protestar e ninguém negro ou branco vai poder falar nada de mim.
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