Galera, o que aconteceu com as discussões políticas?

[Jorginic]

Depois da reeleição da Dilma, perdi o interesse (seja vontade e/ou paciência) em discutir politica aqui.

Mas a propósito, tenho somente uma pergunta para o Dutch: o que achou da alteração da LDO ? Será que era esse o ponto onde a "Politica Fiscal" da Dilma diferia da do Aécio?

...

[Shin]

7 em cada 10 brasileiros culpam Dilma por corrupção na Petrobras, diz Datafolha

Por Rodrigo Tolotti Umpieres
|12h41 | 08-12-2014

SÃO PAULO - Pesquisa Datafolha realizada entre 2 e 3 de dezembro mostra que 68% dos brasileiros - ou 7 entre cada 10 pessoas - acham que a presidente Dilma Rousseff tem alguma responsabilidade pelo escândalo da Petrobras (PETR3; PETR4), que envolve ainda outros políticos e grandes empreiteiras. Foram entrevistadas 2.896 pessoas.

Apesar deste resultado, a pesquisa também mostrou que a imagem da petista não foi abalada por esta avaliação. De acordo com o Datafolha, 42% das pessoas acham a gestão da presidente boa ou ótima, resultado igual ao de 21 de outubro, quando ela atingiu seu melhor patamar desde junho de 2013.

Por outro lado, a desaprovação teve leve aumento, subindo de 20% para 24% que acham a gestão ruim ou péssima. Sobre o segundo mandato de Dilma, 50% do eleitorado acredita que a presidente fará um bom governo a partir de janeiro, resultado 23 pontos menor que quando ela assumiu para seu primeiro mandato, em 2011.

Entre os motivos que "ajudam" a manter o nível de popularidade de Dilma está a queda com a preocupação em relação à corrupção. Em junho, este era o principal problema do País para 14% das pessoas, valor que agora caiu para 9%. Entre as preocupações, saúde segue liderando, com 43%, seguido de violência/segurança, com 18%.

Para completar, 40% dos brasileiros concordam com a presidente e afirmam que nunca houve tanta punição aos corruptos na história como tem ocorre hoje.

http://www.infomoney.com.br/mercados/po ... -datafolha" onclick="window.open(this.href);return false;

[Mago]

7 em cada 10 brasileiros culpam Dilma por corrupção na Petrobras, diz Datafolha

Por Rodrigo Tolotti Umpieres
|12h41 | 08-12-2014

SÃO PAULO - Pesquisa Datafolha realizada entre 2 e 3 de dezembro mostra que 68% dos brasileiros - ou 7 entre cada 10 pessoas - acham que a presidente Dilma Rousseff tem alguma responsabilidade pelo escândalo da Petrobras (PETR3; PETR4), que envolve ainda outros políticos e grandes empreiteiras. Foram entrevistadas 2.896 pessoas.

Apesar deste resultado, a pesquisa também mostrou que a imagem da petista não foi abalada por esta avaliação. De acordo com o Datafolha, 42% das pessoas acham a gestão da presidente boa ou ótima, resultado igual ao de 21 de outubro, quando ela atingiu seu melhor patamar desde junho de 2013.

Por outro lado, a desaprovação teve leve aumento, subindo de 20% para 24% que acham a gestão ruim ou péssima. Sobre o segundo mandato de Dilma, 50% do eleitorado acredita que a presidente fará um bom governo a partir de janeiro, resultado 23 pontos menor que quando ela assumiu para seu primeiro mandato, em 2011.

Entre os motivos que "ajudam" a manter o nível de popularidade de Dilma está a queda com a preocupação em relação à corrupção. Em junho, este era o principal problema do País para 14% das pessoas, valor que agora caiu para 9%. Entre as preocupações, saúde segue liderando, com 43%, seguido de violência/segurança, com 18%.

Para completar, 40% dos brasileiros concordam com a presidente e afirmam que nunca houve tanta punição aos corruptos na história como tem ocorre hoje.

http://www.infomoney.com.br/mercados/po ... -datafolha" onclick="window.open(this.href);return false;

Cada povo tem os políticos que merece. Aqui mesmo no forum, gente que supostamente tem acesso a informação defende a velha terrorista com unhas e dentes. Imagina esses peões que respondem pesquisa na rua.

[Dutch]

Depois da reeleição da Dilma, perdi o interesse (seja vontade e/ou paciência) em discutir politica aqui.

Mas a propósito, tenho somente uma pergunta para o Dutch: o que achou da alteração da LDO ? Será que era esse o ponto onde a "Politica Fiscal" da Dilma diferia da do Aécio?

...

Numa análise preliminar, diria que a alteração da LDO é péssima, pois demonstra a fragilidade com que as contas brasileiras são tratadas. Sobre isto ser política fiscal. Não mesmo, pois essa alteração tem como objetivo apenas livrar o governo das sanções da LRF de forma imediata.

Agora, sempre falei aqui que não via diferença na política fiscal (nem na monetária) de ambos e a prova está ai, com a entrada do Ministro Levy (o "Mãos de Tesoura"), que tem como missão única a redução do gasto público.

De toda sorte, creio que seja bom para o país que esse tipo de demonstração de fragilidade nas contas tenha ocorrido justamente agora o próprio Poder Público resolveu dar um chute na canela de uma das três grandes forças que comandam este país das sombras: as grandes empreiteiras. Honestamente, não pensei que viveria o suficiente para ver a Polícia Federal apontando o dedo para a Camargo Corrêa. Será que posso sonhar em, um dia, apontarem o dedo para os grandes conglomerados de comunicação? E, quem sabe, para os bancos? Talvez seja demais, por hora está bom.

Em tempo, dois fatos ocupando minha atenção no cenário político: (1) as notícias que estão surgindo sobre a esposa do Juiz Sérgio Moro ser assessora do Vice Governador do Paraná (PSDB), será que é verdade? E (2) a possível rejeição das contas de campanha da Dilma que, ao que parece, terão como voto decisivo a mão de um determinado Ministro do STF (algo que, na prática, se traduz em tirar a Dilma e colocar o Aécio no poder).

Pretendo acompanhar, calado porém.

[ska4fun]

O Anazus não pegue ar não. se eu não mencionei você, foi para não ter expor. Vc que quis vestir a carapuça. Sobre o X9, comentaram "fulana continua com a militancia diária no face", não perguntei a pessoa, a pessoa que falou. acabou minha participação neste tópico, se quiser falar alguma coisa comigo vc tem meu contato.

Ah então esse é o membro da operazione gladio, responsável pelo patrulhamento ideológico virtual? As peças do quebra-cabeça vão se encaixando... Vai terminar como a Gladio da vida real!

[Shin]

Numa análise preliminar, diria que a alteração da LDO é péssima, pois demonstra a fragilidade com que as contas brasileiras são tratadas. Sobre isto ser política fiscal. Não mesmo, pois essa alteração tem como objetivo apenas livrar o governo das sanções da LRF de forma imediata.

Agora, sempre falei aqui que não via diferença na política fiscal (nem na monetária) de ambos e a prova está ai, com a entrada do Ministro Levy (o "Mãos de Tesoura"), que tem como missão única a redução do gasto público.

De toda sorte, creio que seja bom para o país que esse tipo de demonstração de fragilidade nas contas tenha ocorrido justamente agora o próprio Poder Público resolveu dar um chute na canela de uma das três grandes forças que comandam este país das sombras: as grandes empreiteiras. Honestamente, não pensei que viveria o suficiente para ver a Polícia Federal apontando o dedo para a Camargo Corrêa. Será que posso sonhar em, um dia, apontarem o dedo para os grandes conglomerados de comunicação? E, quem sabe, para os bancos? Talvez seja demais, por hora está bom.

Em tempo, dois fatos ocupando minha atenção no cenário político: (1) as notícias que estão surgindo sobre a esposa do Juiz Sérgio Moro ser assessora do Vice Governador do Paraná (PSDB), será que é verdade? E (2) a possível rejeição das contas de campanha da Dilma que, ao que parece, terão como voto decisivo a mão de um determinado Ministro do STF (algo que, na prática, se traduz em tirar a Dilma e colocar o Aécio no poder).

Pretendo acompanhar, calado porém.

Dutch, com todo respeito, mas ambos foram. de 2007 até aqui, bem diferentes na condução da política monetária - na política fiscal tudo bem; isso não existe por aqui. Da forma como eu vejo, enquanto os governos do PSDB eram mais liberais, embora ainda com uma forte veia social - característica felizmente mantida pelo Palocci no primeiro mandato do Lula -, os governos petistas foram extremamente desenvolvimentistas - não concordo com essa alcunha -, razão principal do abuso das políticas anticíclicas. Em determinados momentos quiseram dar passos maiores que as pernas e misturaram o desenvolvimentismo keynesiano com o populismo eleitoral eterno praticado pelo PT. O resultado foi esse: total descontrole das contas públicas, aumento expressivo dos gastos e do tamanho do estado e grave deterioração da credibilidade do país. O que, ao meu ver, aconteceu agora com a entrada do Levy foi um aceno do PT ao mercado, uma tentativa de corrigir os desvios econômicos dos últimos seis anos usando a receita ortodoxa que, já se sabe, funciona, além de reparar os danos causados a essa relação durante a campanha fortemente ostensiva dessas eleições.

Sobre canelada do estado nas empreiteiras, confesso que também estou até hoje extasiado com os desdobramentos da Lava Jato. Nunca imaginei ver gente grande sendo presa nesse país, mas a sua fala faz crer de alguma forma que o governo atual tem alguma participação nisso, o que não é de forma alguma verdade; o que é verdadeiro é o exato oposto.

No mais, não acredito em absolutamente nenhum vínculo do Moro com o PSDB por uma razão muito simples: o PSDB tampouco teria interesse em prejudicar as empreiteiras. Eles também receberam e recebem doações delas, certamente têm esquemas com as mesmas empresas nos estados onde governam e teriam no governo federal se houvessem ganho as eleições. Na minha humilde opinião, qualquer notícia desabonadora da integridade do Moro, que vem notoriamente realizando um trabalho hercúleo e digno de aplausos, não passa de mais uma tentativa do PT de desqualificar seus algozes e sair pela tangente, como fizeram com o Joaquim Barbosa e tantos outros. Espero sinceramente não estar enganado.

Já o Gilmar, bem, todo mundo sabe que ele odeia o PT e que é simpático ao PSDB. Isso não é segredo algum. Mas daí a tirar a Dilma e colocar o PSDB há uma distância imensa. Acho absolutamente impossível que exista qualquer possibilidade concreta de isso acontecer. Teoricamente seria o correto se as contas da campanha petista forem, de fato, rejeitadas mas é praticamente impossível.

Ainda sobre esse último ponto, convenhamos, qualquer conta de campanha política majoritária no Brasil tem problemas. Eles, em sua maioria, são solenemente ignorados pelos TREs e pelo TSE por questões a mim obscuras. Se fossem as contas de um Aécio vencedor nas mãos, digamos, do Toffoli, a probabilidade de rejeição seria, eu diria, a mesma.

[Carrapeta]

Negocio das contas ai da Dilma, uma coisa é o relator votar a favor da rejeição, outra é o plenario seguir o voto do relator. O juiz não é vinculado ao parecer dos tecnicos, a prova é de livre apreciação do juiz, mas tem q fundamentar.

É certo q mestre Gilmar vai seguir o parecer dos tecnicos e votar pela rejeição. Se mestre Batman tivesse la ainda, provavel votar com o gilmar. Levandovisqui , Tofoli e Barroso devem ir contra Gilmar. Zavascki tb deve ir por esse caminho. O restante ai eu não sei.

[Dutch]

Dutch, com todo respeito, mas ambos foram. de 2007 até aqui, bem diferentes na condução da política monetária - na política fiscal tudo bem; isso não existe por aqui. Da forma como eu vejo, enquanto os governos do PSDB eram mais liberais, embora ainda com uma forte veia social - característica felizmente mantida pelo Palocci no primeiro mandato do Lula -, os governos petistas foram extremamente desenvolvimentistas - não concordo com essa alcunha -, razão principal do abuso das políticas anticíclicas. Em determinados momentos quiseram dar passos maiores que as pernas e misturaram o desenvolvimentismo keynesiano com o populismo eleitoral eterno praticado pelo PT. O resultado foi esse: total descontrole das contas públicas, aumento expressivo dos gastos e do tamanho do estado e grave deterioração da credibilidade do país. O que, ao meu ver, aconteceu agora com a entrada do Levy foi um aceno do PT ao mercado, uma tentativa de corrigir os desvios econômicos dos últimos seis anos usando a receita ortodoxa que, já se sabe, funciona, além de reparar os danos causados a essa relação durante a campanha fortemente ostensiva dessas eleições.

Sobre canelada do estado nas empreiteiras, confesso que também estou até hoje extasiado com os desdobramentos da Lava Jato. Nunca imaginei ver gente grande sendo presa nesse país, mas a sua fala faz crer de alguma forma que o governo atual tem alguma participação nisso, o que não é de forma alguma verdade; o que é verdadeiro é o exato oposto.

No mais, não acredito em absolutamente nenhum vínculo do Moro com o PSDB por uma razão muito simples: o PSDB tampouco teria interesse em prejudicar as empreiteiras. Eles também receberam e recebem doações delas, certamente têm esquemas com as mesmas empresas nos estados onde governam e teriam no governo federal se houvessem ganho as eleições. Na minha humilde opinião, qualquer notícia desabonadora da integridade do Moro, que vem notoriamente realizando um trabalho hercúleo e digno de aplausos, não passa de mais uma tentativa do PT de desqualificar seus algozes e sair pela tangente, como fizeram com o Joaquim Barbosa e tantos outros. Espero sinceramente não estar enganado.

Já o Gilmar, bem, todo mundo sabe que ele odeia o PT e que é simpático ao PSDB. Isso não é segredo algum. Mas daí a tirar a Dilma e colocar o PSDB há uma distância imensa. Acho absolutamente impossível que exista qualquer possibilidade concreta de isso acontecer. Teoricamente seria o correto se as contas da campanha petista forem, de fato, rejeitadas mas é praticamente impossível.

Ainda sobre esse último ponto, convenhamos, qualquer conta de campanha política majoritária no Brasil tem problemas. Eles, em sua maioria, são solenemente ignorados pelos TREs e pelo TSE por questões a mim obscuras. Se fossem as contas de um Aécio vencedor nas mãos, digamos, do Toffoli, a probabilidade de rejeição seria, eu diria, a mesma.

Sob certo aspecto, sua resposta me lembra a razão de eu ter abandonado as discussões políticas. Mas vamos lá: one for the road:

- A política anticíclica da era FHC era para controlar a super inflação. Ou seja, política monetária recessiva (juros altíssimos); política fiscal de enxugamento dos gastos públicos. Resultado: o país controlou a inflação, porém ao custo de anos em recessão e a maior taxa de juros do planeta.
- A política anticíclica da era Lula era para tirar o país da recessão. Ou seja, política monetária expansiva (diminuição dos juros); política fiscal de ampliação dos gastos públicos. Resultado: o país cresceu muito, porém ao custo da volta da inflação.

Daí você ao dizer que ambas as políticas diferiram amplamente até 2007 (algo óbvio) é um comentário que só permite duas interpretações: (1) falta de conhecimento; (2) uma birra gigantesca com o atual Governo. E digo isso, com todo respeito, pois ninguém em sã consciência acreditaria que se o FHC tivesse continuado no poder (através do Serra, ou quem quer que fosse), não iria fazer a mesma coisa que os economistas recomendaram ao Lula. Portanto, não vejo grandes diferenças na condução da política econômica entre o PSDB e o PT.

A respeito do resto do seu comentário sobre o continuísmo das políticas keynesianas além do necessário, isto é algo que eu cansei de falar, tanto no finado, quanto aqui, e que foi incorporado por você depois de vários meses de repetição.

A respeito do Moro ter laços com o PSDB. Bom, eu não corri atrás das fontes, mas eu não sou tolinho de achar que isto não é perfeitamente possível. Se a esposa dele realmente for assessora do Governador do Paraná, não há nem o que discutir. Um cargo comissionado deste naipe (assessoria superior de um Governador ou do seu Vice) só é dado para pessoas com conexões realmente poderosas.

Por fim, o Gilmar Mendes, embora relator das contas, não será o nome que definirá a aprovação ou não das contas da Dilma. Tanto é que eu não estava falando dele. Mas essa análise eu deixo para você fazer e tentar descobrir quem será o fiel da balança.

Abraço.

[Jorginic]

Agora, sempre falei aqui que não via diferença na política fiscal (nem na monetária) de ambos e a prova está ai, com a entrada do Ministro Levy (o "Mãos de Tesoura"), que tem como missão única a redução do gasto público.

Sobre esse trecho em especifico, discordo (pra variar, o nosso "ponto de discórdia" rs). Tanto é que a escolha do Levy é tida de forma unanime como um contrassenso em se tratando de um Governo Dilma, pois ela sempre aplicou e defendeu uma economia heterodoxa de gastos desenfreados - o que levou nossa economia ao quadro atual - e ainda por cima fez campanha batendo no fato do Aécio ter anunciado um Ministro com as mesmas características de quem posteriormente eles escolheriam. O que além de tudo mostra a falta de caráter da cúpula do PT, pois cagam e andam para aquilo que pregam e é isso ai, o babaca do trabalhador brasileiro é obrigado a aguentar essa quadrilha no poder por tempo indeterminado.

[Anônimo]

A conta está chegando. Nenhum governo estoura o orçamento porque teve um ano ruim, construiu uma ponte ou um estádio. Agora, se este governo fica por 12 anos sempre dando um jeito de aumentar os gastos e crias novas despesas, daí não tem milagre. A quebradeira não é só das empresas. Mais da metade dos adultos está com o nome sujo ou possui restrições para obter crédito. Em uma economia puxada pelo consumo das famílias, isso gera sérias restrições para o crescimento econômico.

[Dutch]

Sobre esse trecho em especifico, discordo (pra variar, o nosso "ponto de discórdia" rs). Tanto é que a escolha do Levy é tida de forma unanime como um contrassenso em se tratando de um Governo Dilma, pois ela sempre aplicou e defendeu uma economia heterodoxa de gastos desenfreados - o que levou nossa economia ao quadro atual - e ainda por cima fez campanha batendo no fato do Aécio ter anunciado um Ministro com as mesmas características de quem posteriormente eles escolheriam. O que além de tudo mostra a falta de caráter da cúpula do PT, pois cagam e andam para aquilo que pregam e é isso ai, o babaca do trabalhador brasileiro é obrigado a aguentar essa quadrilha no poder por tempo indeterminado.

Tida como contrassenso para quem não entende nada da matéria e para quem quer utilizar a nomeação do Levy como uma espécie de estelionato eleitoral (nesse caso específico, não foi). De resto, poucos se surpreenderam. E é simples, pois qualquer pessoa que more aqui em Brasília, servidor federal do Executivo ou não, sabe que a Dilma já estava fazendo cortes em tudo quanto é lado já faz algum tempo. O Banco Central com apenas um elevador funcionando. A Receita Federal sem ar condicionado. Isso tudo é notícia velha.

Eu sempre falei que não via grandes diferenças na política econômica, a prova está ai para quem quiser ver.

[Jorginic]

Po, você é o cara mesmo em? Por que não se candidata?

Quem sabe salvaria o país...

Tida como contrassenso para quem não entende nada da matéria e para quem quer utilizar a nomeação do Levy como uma espécie de estelionato eleitoral (nesse caso específico, não foi).

https://sites.google.com/site/manifestoeconomistas/" onclick="window.open(this.href);return false;

Esses economistas Mestres e PhDs, os agentes do Mercado Financeiro de forma geral e praticamente toda a mídia especializada, sem contar o próprio Joaquim Levy (que criticou a condução da política econômica do Governo Dilma em setembro) não sabem nada da matéria. Quem sabe é o “Dutch” e alguns poucos amiguinhos servidores públicos de Brasília. Ok professor!

[Dolan]

A resposta para a pergunta inicial do tópico está em outro tópico... aquele da Comissão da Verdade.

Querer discordar sobre a Comissão, beleza, cada um pensa de uma forma, mas apologia a sair matando "esquerdistas" é algo doentio.

E a moderação nada faz.

[Shin]

A resposta para a pergunta inicial do tópico está em outro tópico... aquele da Comissão da Verdade.

Querer discordar sobre a Comissão, beleza, cada um pensa de uma forma, mas apologia a sair matando "esquerdistas" é algo doentio.

E a moderação nada faz.

Esse vitimismo será eterno?

Não vi ninguém defender isso lá. Puro paralogismo.

O que eu vi foram várias pessoas discordando da palhaçada que é essa Comissão da Verdade. Nada além disso.

[Dolan]

Vários falando que o erro da Ditadura foi não ter matado mais esquerdistas é o que?

Na boa, tem uma turma aqui bem limitada, não consegue conviver sem fantasiar com uma arma. Chamar de doentio é elogio.