Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

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El Cid
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por El Cid » 17 Fev 2022 17:14

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construções andes style


o centro de petrópolis é quase um funil

aquecimento global + construções precárias em terrenos íngremes = tragédia

RJ é um estado que tem TREZENTAS MIL PESSOAS VIVENDO EM ÁREAS DE RISCO.

25% DA POPULAÇÃO DE PETRÓPOLIS MORA EM ÁREA DE RISCO E PRECISA SER REMOVIDA
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Jaisonn
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por Jaisonn » 17 Fev 2022 17:33

Baby Face escreveu:
17 Fev 2022 14:55
Depois que criticam o exercito nego fica bravo... Os caras autorizaram hoje, 2 dias depois, o envio de tropas e equipamentos para ajudar...

TNC... Saporra deveria ter subido a serra no mesmo dia ou no máximo na manhã seguinte da tragédia...

https://www.poder360.com.br/governo/def ... etropolis/
Cuidado ao criticar o governo federal, mestre.

Alguns floristas aí podem ficar putinhos.
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por Anônimo » 17 Fev 2022 19:15

No Brasil, é preciso que a merda aconteça para que depois sejam tomadas as providências. Faz parte do nosso jeitinho de sempre empurrar os problemas com a barriga. Toda hora avisam que uma dessas barragens da Vale corre o risco de desabar. Pode não desabar naquele momento, mas poucas providências são tomadas. Quando a M acontece, todo mundo fica procurando um culpado.

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por FCB » 17 Fev 2022 20:06

Infelizmente um colega se feriu, e a esposa e dos filhos pequenos estão desaparecidos. :mf_depressed: :mf_depressed: :mf_depressed:

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por Baby Face » 17 Fev 2022 20:32

FCB escreveu:
17 Fev 2022 20:06
Infelizmente um colega se feriu, e a esposa e dos filhos pequenos estão desaparecidos. :mf_depressed: :mf_depressed: :mf_depressed:
PQP... Que merda... Genkidama pela família do seu colega... E que Deus console o coração de todos da família...

Fico chateado só de imaginar o desespero que deve ser uma situação como essa...
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por cardonelli » 17 Fev 2022 22:32

LeoMatosJJ escreveu:
17 Fev 2022 13:41
O governo federal cagou para a tragédia no sul da Bahia, cagou pra a tragédia em Minas Gerais...porque seria diferente desta vez? Supresa zero...

Pra eles é mais importante divulgar a visita inútil do verme à Rússia e espalhar com intenções sujas a brincadeira - que de brincadeira não tem nada - do Bolsolixo pacifista.

No fim, quem vai ajudar mesmo é a própria população, voluntários, corpo de bombeiros, defesa civil...muita doação das pessoas de outros estados, de artistas etc. O mesmo filme que já vimos.
logico ne animal, não existe governador, prefeito, vereadores, só governo federal, pqp se mata maluco :fuyou_2: :fuyou_2: :fuyou_2:


respeita os mortos...
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por El Cid » 18 Fev 2022 07:59

FCB escreveu:
17 Fev 2022 20:06
Infelizmente um colega se feriu, e a esposa e dos filhos pequenos estão desaparecidos. :mf_depressed: :mf_depressed: :mf_depressed:
Que tristeza.

Se vc mora por ai se cuide tb
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por mendonka » 18 Fev 2022 09:16

tristeza demais, coitada dessa gente, vi umas notícias que tinha voltado a chover.
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por FCB » 18 Fev 2022 10:42

Baby Face escreveu:
17 Fev 2022 20:32
PQP... Que merda... Genkidama pela família do seu colega... E que Deus console o coração de todos da família...

Fico chateado só de imaginar o desespero que deve ser uma situação como essa...
Ele tem um canal de quadrinhos chamado MINISTÉRIO DOS QUADRINHOS... super boa praça.
Infelizmente a esposa e as crianças continuam desaparecidos :(

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por Tico_Bahiano » 18 Fev 2022 11:00

mmabrazil escreveu:
17 Fev 2022 15:17
Pensei sobre isso.
Não sei se há alguma coisa que possa ser feita da parte urbanística, pq a chuva foi absurdamente fora da curva. Mas acredito que do ponto de vista metereológico seria possível prever, ao menos, com horas de antecendência a magnitude da chuva. Com a instalação de alertas sonoros e outras formas de comunicação, pelo menos as mortes poderiam ser evitadas, orientando a população a aguardar em lugares seguros. Mais ou menos o que se faz com tornados nos EUA...
Cara, mas eu nem sei se temos a tecnologia funcionando pra isso. O governo Bolsonaro basicamente destruiu o INPE pq eles estavam monitorando as queimadas e o desmatamento da Amazônia, então não sei se eles ainda tem verba para manter os sistemas de previsão meteorológicos.
[quote=Shin post_id=1786949 time=1617017667 user_id=1029]

Votei gostoso 17. Votei e não me arrependo
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por Tico_Bahiano » 18 Fev 2022 11:05

Alguém tem o contato do mestre chave de fogo? Ele mora no centro de Petrópolis.
[quote=Shin post_id=1786949 time=1617017667 user_id=1029]

Votei gostoso 17. Votei e não me arrependo
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LeoMatosJJ
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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por LeoMatosJJ » 18 Fev 2022 11:06

Tico_Bahiano escreveu:
18 Fev 2022 11:00
Cara, mas eu nem sei se temos a tecnologia funcionando pra isso. O governo Bolsonaro basicamente destruiu o INPE pq eles estavam monitorando as queimadas e o desmatamento da Amazônia, então não sei se eles ainda tem verba para manter os sistemas de previsão meteorológicos.
Quem emite alertas para desastres naturais é o CEMADEN. Mas a crítica continua pertinente:






Centro nacional que monitora desastres naturais teve menor orçamento da história em 2021, diz diretor

Em dezembro de 2015, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) entregava ao município de Petrópolis (RJ) uma moderna Estação Total Robotizada (ETR), um equipamento capaz de detectar a movimentação de terra e, assim, ajudar a detectar possíveis deslizamentos nos morros.

Mas, neste fevereiro de 2022, quando fortes chuvas levaram à morte de mais de cem pessoas no município, o equipamento não estava mais em Petrópolis, e sim em Cachoeira Paulista (SP), onde está uma unidade do Cemaden. Em 2017, as nove ETRs que a instituição havia espalhado para municípios piloto no país, incluindo Petrópolis, precisaram ser retiradas para manutenção e nunca mais voltaram, segundo conta o diretor do Cemaden, o físico Osvaldo Moraes.

"Essas estações requerem a calibração em laboratório, mas não tínhamos orçamento para isso. Preferimos retirá-las do campo do que deixá-las lá, depreciando-se. Não tínhamos recurso para fazer esta manutenção, e continuamos sem recurso", relata Moraes.

O Cemaden é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e, segundo dados enviados pelo próprio centro à reportagem, este teve em 2021 o menor orçamento desde sua criação, em 2011. No ano passado, o Cemaden recebeu R$ 17,9 milhões de verbas federais; em 2020, havia recebido R$ 20,9 milhões; e em 2012, R$ 90,7 milhões (o primeiro ano de que se há registro). Estes valores são nominais, ou seja, não incluem as variações inflacionárias.

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A BBC News Brasil pediu posicionamentos para o MCTI e para o Ministério da Economia sobre os cortes orçamentários para o Cemaden nos anos recentes, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem.

Segundo o diretor do centro, os anos iniciais trouxeram os maiores volumes de verbas; entre 2015 e 2020, os valores ficaram em um mesmo patamar, até a queda em 2021. O Cemaden foi criado em 2011, meses após chuvas, enchentes e deslizamentos deixarem mais de 900 mortos da Região Serrana do Rio de Janeiro, área da qual Petrópolis faz parte.

"Esse orçamento inicial foi muito alto porque se destinava exatamente a uma coisa que o Brasil não tinha antes. Era para fazer a compra e instalação da rede de monitoramento", ressalva Osvaldo Moraes.

Alertas enviados em Petrópolis

Em resumo, a função do Cemaden é, com seus equipamentos, monitorar áreas de risco — não só para enchentes, mas também para seca, entre outros — e emitir alertas para o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), que então encaminha a sinalização para as defesas civis locais.

Segundo reportagem do jornal O Globo de quarta-feira (16/2), o comandante da Defesa Civil em Petrópolis confirmou que recebeu alertas do Cemaden para o município nesta semana e, na terça-feira (15), mensagens de SMS foram enviadas à população.

Entretanto, o diretor Osvaldo Moraes diz que "nem a Nasa (agência espacial americana)" seria capaz de prever tamanho volume de chuvas que ocorreu naquele dia, e nem o local exato dos desastres com precisão: "A gente sabia que iria acontecer na Região Serrana do Rio de Janeiro, mas não se seria em Petrópolis, e sendo em Petrópolis, em qual local."

A meteorologista Camila Frez, que trabalha na defesa civil de um município do Rio, concorda: "Eu estava no monitoramento este dia (terça-feira), tinha sim previsão de chuvas moderadas a fortes, mas foi realmente excepcional. O núcleo de chuvas ficou sobre Petrópolis, foi realmente muito intensa."

Frez explica que uma lei de 2012 estabeleceu que a proteção e a defesa civil são responsabilidade compartilhada entre governo federal, estados e municípios, embora cada um destes tenha suas funções específicas. Por exemplo, a União é responsável por estabelecer normas e critérios na área — como quais são os critérios para se decretar calamidade pública. Ela também, na prática, estrutura sistemas como o próprio Cemaden e a Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap), que permite o envio de alertas à população através de SMS e TV por assinatura.

Os estados devem ajudar os municípios na elaboração de planos de contingência e mapeamento de áreas de risco, além de articular as ações da União e cidades em seu território. Na outra ponta, os municípios são responsáveis por mapear áreas de risco, realizar simulações com a população e fornecer assistência emergencial.

"Quando a gente pensa que grande parte dos municípios não possui equipes técnicas dentro das defesas civis municipais, o Cemaden ajuda muito, porque eles têm esses especialistas. E muitas vezes (as cidades) não têm investimento para adquirir equipamentos de monitoramento, então o Cemaden ajuda nisso também, porque eles possuem equipamentos hidrológicos, geológicos e meteorológicos", explica a meteorologista, especialista em defesa civil.

Mas o próprio diretor da instituição diz que a cobertura do Cemaden é insuficiente para chegar a todos os municípios brasileiros.

"Nós temos no Brasil mais de 5 mil municípios, e a rede do Cemaden cobre apenas 30% deles. Não temos orçamento para fazer a expansão da rede de monitoramento. Esse é um gargalo", diz Osvaldo Moraes.

Segundo o físico à frente da instituição, o orçamento dos últimos anos tem possibilitado a manutenção da estrutura que já existe — mesmo assim, não da forma ideal.

"Os equipamentos vão degradando com o tempo, a gente não consegue repor aqueles que a gente tem. E temos defasagem tecnológica: há equipamentos mais modernos que poderiam ser adquiridos, para substituir a atual rede."

"Temos uma rede de pluviômetros automáticos que tem 10 anos, e certamente hoje existem outras tecnologias mais modernas que poderiam substituir esses equipamentos, com menor custo de manutenção, maior durabilidade e confiabilidade", aponta.

Os cortes para o Cemaden fazem parte de um contexto de redução orçamentária para o todo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações em 2021.

Holofotes e cifras que desaparecem pouco a pouco

Presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski diz que também há verbas insuficientes, e em alguns casos quase nulas, para a prevenção e gestão de desastres direcionada aos municípios — onde "tudo arrebenta" nessas situações.

"Qualquer fato ou ato sempre acontece em um município, e é onde o cidadão mora. A União está a milhares de quilômetros, o estado está na capital, então logicamente o poder mais próximo a quem o cidadão se dirige, é a prefeitura," aponta Ziulkoski.

"O Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil diz que a União compartilharia responsabilidades, forneceria assistência técnica e financeira. Só que a técnica é para inglês ver, e dinheiro, tem menos ainda."

"O município não tem recurso, então não é feita a prevenção. Isso se repete. Infelizmente, temos que dizer que isso (tragédia como em Petrópolis) vai se repetir", lamenta.

"Não adianta a lei dizer que é o município que tem que mapear áreas de risco. A pessoa não tem onde morar e vai para uma encosta, uma área de risco, e não há recurso para (o município) fornecer habitação em outra região com mais segurança."

O presidente da CNM reclama também que a cada vez que um grande desastre natural acontece, políticos da esfera federal e estadual prometem verbas — que, segundo ele, desaparecem um pouco mais a cada ano.

"A quantidade vai diminuindo até que o resto nunca vem, fica em restos a pagar", aponta Ziulkoski, lembrando do Fundo Especial para Calamidades Públicas (Funcap) que, na prática, "não tem mais nada de recurso".

Um exemplo disso apareceu em um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo no Portal da Transparência, o qual mostrou nesta quarta-feira (16) que apenas 47% do valor previsto (R$ 192,8 milhões de R$ 407,8 milhões) para o programa de prevenção e resposta a desastres do governo estadual do Rio foi de fato empenhado em 2021.

Em nota enviada à BBC News Brasil, o governo estadual do Rio afirmou que "mesmo com diversas restrições financeiras em 2021" investiu "mais de R$ 300 milhões em quase 30 ações relacionadas à prevenção de desastres e emergências na Região Serrana".

"Neste ano de 2022, em apenas dois meses, o governo já empenhou R$ 115 milhões, 1/4 do que foi investido em 2021, com perspectiva de investir quase R$ 1 bilhão na região", completa a nota.

Previsão de mais eventos extremos

A meteorologista Camila Frez diz que embora os governos precisem promover medidas estruturais como impedir a moradia em áreas de risco, medidas não estruturais como a emissão de alertas são também "essenciais".

"Como a gente não consegue eliminar totalmente os riscos, fazer todas as obras (estruturais), são as medidas não estruturais que vão minimizar os riscos de desastres", diz a especialista, destacando a importância da população fazer seus cadastros para receber alertas em suas cidades, enviando uma mensagem de SMS gratuitamente para o número 40199 com o CEP do endereço.

Para Frez, soluções como essas, estruturais ou não estruturais, envolvendo governos e população, serão cada vez mais necessárias.

"Está aumentando o número e a frequência dos desastres naturais. Com o problema das mudanças climáticas, teremos cada vez mais eventos extremos acontecendo — da seca às chuvas intensas."




https://www.bbc.com/portuguese/brasil-60426946

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por cardonelli » 18 Fev 2022 11:10

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por LeoMatosJJ » 18 Fev 2022 11:14

Olha isso, velho. Esses lixos parasitam a cidade de Petrópolis desde 1847, com o tal do laudêmio. Agora, na hora que podem retribuir um pouco, ofereceram ORAÇÕES. Puta que o pariu.

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Re: Por que ninguem aqui falou disso ainda??? Tragédia em Petrópolis

Mensagem por SKYWALKER » 18 Fev 2022 11:43

Filipe escreveu:
18 Fev 2022 11:33
Vcs sabiam que até hj qualquer compra e venda de imóvel em Petrópolis, vc paga uma taxa em cima do valor do imóvel pra "família real"?
Pqp, já iria perguntar para o mestre LeoRatosJJ se a família real tinha condições de ajudar a população com alimentos, água etc...
Painho nos enganou..

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