Tropas russas invadem a Ucrânia (again news)

[Carrapeta]

1 - Não existe soldados da Otan, lógico porque são soldados terceirizados, mercenários como da blackwater. Depois quando achar posto o "RG" de um deles que caiu após ser fuzilado.

???? Não entendi o pq desse comentario. No caso, quem invadiu quem? Nesse caso, o invadido pode chamar quem ele quiser, isso é logico. Chama quem ele quiser pra ajudar a expulsar os invasores.

2 - comentário patético desse tal de Thomas Friedman pelo simples fato de o mais importante seria proteger a saída para mar morto via criméia e evitar a Otan começar a flankear o país. Até parece que alguém está preocupado com ucranianos, a democracia e o povo deles. hahahahah

Isso me parece mais uma historia que a Russia diz a si mesma pra poder invadir os países vizinhos. A Ucrania há anos vem querendo se aproximar da UE e qdo esse acordo fica muito proximo, a Russia grita "ahhh nao pode, é a OTAN e bla bla bla"...e ai invade o território alheio.

Entao, vai ser assim? Toda vez q um país vizinho quiser se aliar aos EUA, UE, a grande urso falido vai invadir, só pra não deixar? Mas que merda é essa? Quem eles pensam q são pra interferir no andamento dum país estrangeiro?

Otan quer flanquer os russos e esses querem evitar ao máximo a proximidade.

Isso já seria uma quebra de acordo já que Otan havia prometido não se aproximar da Rússia após o fim da URSS.

[Carrapeta]

Otan: reforço militar no leste é uma resposta à Rússia

Secretário-geral da aliança militar ocidental acusou diretamente Moscou de estar por trás dos separatistas ucranianos e disse que Europa irá se defender

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, disse nesta quinta-feira que o plano de reforço na presença de tropas aliadas no leste da Europa é uma ação defensiva e uma resposta ao comportamento da Rússia na crise ucraniana, reporta a rede BBC. “Tudo o que fizermos para reforçar nossa proteção coletiva estabelecendo esta nova força de desdobramento rápido será defensivo”, disse Stoltenberg ao chegar para uma reunião de ministros da Defesa aliados em Bruxelas. “É uma reposta ao que vimos na Rússia durante algum tempo e corresponde a nossas obrigações internacionais”, acrescentou.

Os ministros discutirão a preparação de uma nova força que poderá ser desdobrada em questão de dias nas fronteiras do leste e sul da Otan, além do estabelecimento de seis unidades de comando e controle em seis Estados-membros no leste da Europa. “Isto responde às ações da Rússia violando a lei internacional e anexando a Crimeia [península ucraniana]”, afirmou Stoltenberg, para quem a organização tem que adaptar sua “postura e forças, pois o mundo mudou, mais precisamente o entorno de segurança da Europa”, disse em referência à Rússia.
Stoltenberg explicou que a nova força de alta disposição da Otan, conhecida como 'ponta de lança', permitirá o desdobramento em dias de 5.000 soldados para fazer frente a qualquer ameaça, vinda do leste (Rússia) ou do sul (Oriente Médio ou África). Além disso, as unidades de comando e controle, que não teriam mais de 40 militares e manteriam no terreno material necessário para facilitar o desdobramento de mais tropas, serão instaladas na Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia e Bulgária.

“Este é um momento muito crítico para a segurança da Europa e de todo o mundo. Na Ucrânia a violência está piorando e a crise está se aprofundando. A Rússia segue sendo omissa em relação às normas internacionais e apoia os separatistas com armamento avançado, treinamento e soldados”, acusou. “Enquanto isso, no norte da África e Oriente Médio, o extremismo violento está se estendendo e em nossos próprios países houve atos terroristas”, completou.

Diplomacia – O presidente francês, François Hollande, disse que ele e a chanceler alemã, Angela Merkel, visitarão Kiev nesta quinta-feira e irão a Moscou na sexta para propor aos governos ucraniano e russo uma solução “rápida e duradoura” para o conflito na Ucrânia. "Faremos uma nova proposta de solução sobre o conflito que se baseará na integridade territorial da Ucrânia", afirmou Hollande. Ele alertou, por outro lado, que a opção diplomática neste conflito não pode se prolongar por tempo indefinido. "Na Ucrânia há uma guerra. São utilizadas armas pesadas e todos os dias morrem civis", destacou.

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)

[JackmAtAll]

Carrapeta,

1 - o autor comenta sobre tropas da Otan, não tem tropa porque estão mandando tropas terceirizadas, estão usando mercenários que não tem bandeira, isso que a Otan está enviando. Logo eles alegam que não enviam tropas, e o russos também alegam que não enviam via rebeldes o que também não é verdade.

2 - o mundo funciona assim infelizmente, são os poderosos que decidem o que os mais fracos fazem. Nem um lado ou outro está preocupado se um ucraniano comum quer ir para um lado ou outro. Rússia quer manter o status na região e manteve a saída para o mar negro, os EUA vão querer espetar uma base na Ucrania de frente para Rússia para incomodar. Tanto a isso é verdade que o confronto da Georgia acabou da mesma forma, país virou um fantoche da Otan .
E não se engane sobre os EUA, se houvesse um levante desses no méxico ou canada os EUA iriam interferir da mesma forma para tirar proveito, já fizeram durante toda a guerra fria interferindo até na América latina, imagina um país na fronteira deles.

Infelizmente nesse mundo que não é player na geopolítica vira peão no tabuleiro dos outros.

[Adamastor]

Carrapeta,

1 - o autor comenta sobre tropas da Otan, não tem tropa porque estão mandando tropas terceirizadas, estão usando mercenários que não tem bandeira, isso que a Otan está enviando. Logo eles alegam que não enviam tropas, e o russos também alegam que não enviam via rebeldes o que também não é verdade.

2 - o mundo funciona assim infelizmente, são os poderosos que decidem o que os mais fracos fazem. Nem um lado ou outro está preocupado se um ucraniano comum quer ir para um lado ou outro. Rússia quer manter o status na região e manteve a saída para o mar negro, os EUA vão querer espetar uma base na Ucrania de frente para Rússia para incomodar. Tanto a isso é verdade que o confronto da Georgia acabou da mesma forma, país virou um fantoche da Otan .
E não se engane sobre os EUA, se houvesse um levante desses no méxico ou canada os EUA iriam interferir da mesma forma para tirar proveito, já fizeram durante toda a guerra fria interferindo até na América latina, imagina um país na fronteira deles.

Infelizmente nesse mundo que não é player na geopolítica vira peão no tabuleiro dos outros.

Do lado russo também tem mercenários russos, armenios, servios, abhkazios e chechenos. Kadyrov já mandou seus kadyrovites. Não se engane você também. Os russos praticamente ajudaram a criar a arte do mercenarismo!

[JackmAtAll]

Do lado russo também tem mercenários russos, armenios, servios, abhkazios e chechenos. Kadyrov já mandou seus kadyrovites. Não se engane você também. Os russos praticamente ajudaram a criar a arte do mercenarismo!

Comentei justamente isso no post:" e o russos também alegam que não enviam via rebeldes o que também não é verdade"

Os russos estão usando artilharia na fronteira, sem passar ela, drones, informações de satélite e inteligência e enviando paisanos para ajudar os rebeldes.

[Templo Jiu Jitsu]

Exatamente. Eu acho que os EUA, INTERNAMENTE, são um exemplo. Aliás, uma sociedade bem melhor ao indivíduo do que a Rússia. Mas esses caras são um zumbis, não conseguem pensar. Eles apoiam qualquer coisa que os EUA façam, porque essa é a "coisa direitista a fazer".

Gente sem senso crítico, típico bobalhão.



Cidade muito bonita. Mas eu não iria lá agora.

Exatamente Kozak, só que eles se esquecem propositalmente de alguns capitulos da história americana, como por exemplo o apoio dos EUA ao regime sanguinário do Khmer Vermelho de Pol Pot no conflito entre estes com o Vietnã, após a queda de Saigon, e a aproximação com a China Comunista de Mao, somente com o intuito de isolar os Soviéticos, sem contar os aliados sauditas que financiam a Al Qaeda e eles não tomam providencia alguma, por isso não sigo essa "cartilha"!

[Kozak]

Exatamente Kozak, só que eles se esquecem propositalmente de alguns capitulos da história americana, como por exemplo o apoio dos EUA ao regime sanguinário do Khmer Vermelho de Pol Pot no conflito entre estes com o Vietnã, após a queda de Saigon, e a aproximação com a China Comunista de Mao, somente com o intuito de isolar os Soviéticos, sem contar os aliados sauditas que financiam a Al Qaeda e eles não tomam providencia alguma, por isso não sigo essa "cartilha"!

Pois é, e mesmo se a gente deixar de lado a questão da política externa, os EUA foram um antro de ideologia esquerdista, lá que surgiu toda essa merda de contracultura, feminismo, entre outras porcarias.

Mas zumbi não pensa, zumbi segue rs.

[Modern Samurai]

Eu ri quando li a palavra democrático em se tratando dos Estados Unidos. E uma matéria dessas vindo do New York Times, que é pau mandado fudido do governo norte-americano. O único tablóide que possui o mínimo de confiança, descencia e neutralidade hoje, é o The Guardian. E olha lá. Em casos de denuncias contra os EUA, TODOS os tablóides e imprensa norte-americana sofrem ameaças violentissimas do lindo e democrático governo americano. Acredito que só o The Guardian - com as devidas excessões - bata o pau na mesa naquela país.

Mais um texto da frente democratica centenaria contra o monstro autoritario siberiano.


A Ucrânia e o estado Mickey Mouse de Putin

Na sua coluna no New York Times, Thomas Friedman faz um apelo para que nós não nos esqueçamos da Ucrânia. Tom, não se preocupe. Eu estou sempre ligado naquela crise e nos lances do nosso homem em Moscou.

E Thomas Friedman tem razão: a Ucrânia importa mais do que a guerra contra o terror islâmico no Siraque, onde o Ocidente tem aliados árabes nebulosos em um cenário tribal e sectário. Na Ucrânia, é uma luta clara para um país se livrar da órbita russa e integrar a esfera ocidental de valores democráticos e do livre mercado.

Os conflitos voltaram a se intensificar nos últimos dias na guerra civil ucraniana, que já deixou 5 mil mortos. Esta escalada redobra as questões sobre a estratégia dos rebeldes pró-russos e obviamente a do seu domador em Moscou. Em longa reportagem, o Financial Times ressalta que cresce o alarme de que Vladimir Putin esteja mudando o jogo. Até agora, seus lances táticos eram oportunistas e pragmáticos, destinados a manter abertas as opções de escalar ou refrear o conflito. As metas agora parecem mais fixas.

A intensificação dos combates -em meio à habitual fuzilaria de mentiras da agitprop moscovita, que inclui agora até o absurdo de denunciar a presença de tropas da Otan na luta enquanto nega a de russas- mostra o empenho dos rebeldes para capturar cidades estratégicas para a economia ucraniana e expandir o território separatista.

Assim, é possível que Putin não esteja mais meramente tentando consolidar uma região semiautônoma dentro da Ucrânia. Seu cálculo é o de que Kiev está para sempre perdida para Moscou. O plano seria criar um estado-marionete economicamente viável. Jonatha Eyal, diretor do Royal United Services Institute, em Londres, observa que a anexação da Crimeia há quase um ano foi uma retaliação à derrubada do presidente pró-russo Viktor Yanukovich.

Na sequência, foi a criação de enclaves no leste ucraniano para chantagear o governo central de Kiev para aceitar algum tipo de federação. Isto fracassou, a um preço sangrento. Agora, é este lance para estabelecer uma situação mais permanente. Na expressão de Eyal, consolidar um “estado Mickey Mouse controlado pela Rússia”, como acontece na Abkhazia (na Geórgia) e na Transnistria (Moldávia).

Como lembra Thomas Friedman, do New York Times, a meta suprema de Putin na Ucrânia é destruir qualquer projeto reformista no país antes que amadureça um modelo próspero e democrático que seduza os russos mais do que sua cleptocracia que começa a pedir água devido à baixa dos preços do petróleo.

Esta meta do nosso homem em Moscou é o mais vergonhoso asssalto geopolítico em curso no mundo atual.

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[Carrapeta]

Carrapeta,

1 - o autor comenta sobre tropas da Otan, não tem tropa porque estão mandando tropas terceirizadas, estão usando mercenários que não tem bandeira, isso que a Otan está enviando. Logo eles alegam que não enviam tropas, e o russos também alegam que não enviam via rebeldes o que também não é verdade.

2 - o mundo funciona assim infelizmente, são os poderosos que decidem o que os mais fracos fazem. Nem um lado ou outro está preocupado se um ucraniano comum quer ir para um lado ou outro. Rússia quer manter o status na região e manteve a saída para o mar negro, os EUA vão querer espetar uma base na Ucrania de frente para Rússia para incomodar. Tanto a isso é verdade que o confronto da Georgia acabou da mesma forma, país virou um fantoche da Otan .
E não se engane sobre os EUA, se houvesse um levante desses no méxico ou canada os EUA iriam interferir da mesma forma para tirar proveito, já fizeram durante toda a guerra fria interferindo até na América latina, imagina um país na fronteira deles.

Infelizmente nesse mundo que não é player na geopolítica vira peão no tabuleiro dos outros.

Concordo com vc em alguns pontos. Agora sobre os States, não tem relação alguma com oq ocorreu na Ucrania. Houve o levante, derrubaram o fantoche de Moscou, depois entrou o governo de transição, a situação ja tava de boa. Daí, a Russia invadiu e tomou a força parte do territorio Ucraniano. E quer fazer o mesmo agora com a região mais industrializada. E a putaria ficou do jeito q esta. Pra os States invadir o Mexico ou Canadá teria q ser algo extremamente grave, tipo, terroristas derrubarem os governos locais, assumirem o comando militar, tentarem destruir a democracia etc. Os principios são totalmente diferentes. A Russia é lixo.

[Kozak]

Chupetinha, tá na hora de mamar, deixa o tópico para gente grande.

[Carrapeta]

Chupetinha, tá na hora de mamar, deixa o tópico para gente grande.

Sei...falou nosso caipira paraguaio q se acha russo. Só posso

[Kozak]

Sei...falou nosso caipira paraguaio q se acha russo. Só posso

Então você se assume como chupetinha?

[Carrapeta]

Dilema ucraniano



Nesta quinta-feira, o secretário de estado americano John Kerry está em Kiev. A visita ocorre em meio ao debate e aos balões de ensaio sobre o fornecimento de armas dos EUA ao governo do presidente Petro Poroshenko, que tem perdido batalhas e terreno para os rebeldes separatistas pró-russos na guerra civil. Poroshenko pede armas para a Otan e também mais assistência do FMI diante do cenário de colapso econômico do país.

Kiev também é destino da primeira-ministra alemã Angela Merkel e do presidente francês francês François Hollande nesta quinta-feira. Ambos estarão na sexta-feira em Moscou para apresentar o enésimo plano de paz a Vladimir Putin.

Washington finalmente sinaliza uma postura militar mais agressiva a favor do governo pró-ocidental, mas se trata de uma guerra assimétrica. Os rebeldes contam com armamentos pesados, inteligência, agitprop e tropas russas nos combates. Tudo é claro negado por nosso homem em Moscou. No carnaval, Vladimir Putin deveria colocar uma máscara de Putin.

O governo de Kiev e os bravos manifestantes que enxotaram o presidente pró-russo Viktor Yanukovich há um ano se sentem traídos pelo Ocidente, que adotou sanções contra Moscou, mas nunca se empenhou como Putin neste conflito. O processo decisório no Ocidente é complexo e vacilante, enquanto em Moscou é fácil conseguir unanimidade decisória: basta Putin decidir.

A Casa Branca reluta em fornecer armas, que são definidas como “defensivas, embora as distinções sejam nebulosas. Um sistema de mísseis antitanques pode facilmente ser adaptável à condição ofensiva, como ocorre nas operações do Hezbollah libanês contra Israel.

Mas, ainda não chegamos lá. Estamos, por ora, na fase defensiva na decisão. Não apenas a Casa Branca resiste às pressões de Kiev, Departamento de Estado, Pentágono e setores da Otan ao envio de armas. A resistência central é de Angela Merkel, a primeira-ministra alemã.

Ela ainda insiste no poder dissuasório e impacto a longo prazo de sanções contra Moscou para convencer Putin a recuar e negociar de verdade o status da Ucrânia, ao invés de meramente desestabilizar o país e criar o fato consumado de um estado-títere. Merkel não tem ilusões sobre Putin e o acha perigoso e imerso num mundo de fantasias geopolíticas, mas é pedir muito para a primeira-ministra aceitar a idéia de uma escalada militar no quintal da Alemanha avessa à guerra.

E existe o argumento de que o fornecimento de armas representaria uma escalada sem alterar de forma dramática o cenário militar na guerra civil. O risco é aumentar um pouco mais o custo para Putin sem forçá-lo a ceder de forma significativa. Duas vezes na guerra civil (em agosto e em janeiro) Putin decidiu pela escalada quando havia risco de derrota para os separatistas.

Na verdade, a grande cartada para fazer Putin piscar seria um engajamento mais profundo do Ocidente na guerra civil, como aconteceu nos conflitos dos Balcãs nos anos 90. E isto o Ocidente não está preparado para fazer. Na verdade, desde o começo desta crise, o Ocidente descartou o uso de força militar direta para enfrentar Moscou.

O Ocidente está disposto apenas a cutucar o urso Putin com algumas varinhas na expectativa de que estes ferimentos e os autoinflingidos, além da queda dos preços do petróleo, alterem sua postura beligerante e saudosista dos tempos imperiais da Russa.

É inimaginável que Putin aguente uma guerra de atrito na Ucrânia anos a fio. Também é difícil imaginar que ele abandone a farsa da não-intervenção e se decida por uma ofensiva aberta e da pesada.O consolo dele é que o Ocidente não consegue ter uma voz unida e convicta sobre como ir adiante neste conflito. Nem eu.

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[Carrapeta]

Então você se assume como chupetinha?

Cara, infelizmente, vc começou a agressão gratuita e vc sabe disso. Vc é um lixo. Cresça pai. Trate bem quem discorda vc. Eu nunca te xinguei. Eu ja estendi minha mão pra vc, pra me esquecer. Se isso é impossivel, q tivesse um comportamento adequado, com o minimo de respeito. Olha o Jackman, nós discordamos em varios pontos, mas mantemos o respeito.
Quem sabe vc nao muda?

[Kozak]

Cara, infelizmente, vc começou a agressão gratuita e vc sabe disso. Vc é um lixo. Cresça pai. Trate bem quem discorda vc. Eu nunca te xinguei. Eu ja estendi minha mão pra vc, pra me esquecer. Se isso é impossivel, q tivesse um comportamento adequado, com o minimo de respeito. Olha o Jackman, nós discordamos em varios pontos, mas mantemos o respeito.
Quem sabe vc nao muda?

Você parece uma mulherzinha. Vem com esse papo de "para de me incomodar, eu já te pedi". Isso é atitude de homem?

Fica se fazendo de vítima, mas fica xingando a Rússia e os Russos para me provocar. Acha que eu sou idiota? Mas é isso, eu sou coerente, não me importo com quem ou o que cada um gosta, tem simpatia, desgosta, odeia, etc.

Enquanto você ficar nessa criancice de ficar xingando a Rússia ou os Russos, tá de boa, você pode achá-los um lixo completo, até porque eu já percebi que a tua "opinião" é baseada no que os EUA e uns direitistas pelas sacos de americano dizem.

Mas a partir do momento que você fala MERDA sobre um assunto, eu intervenho.