Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

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Celão
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Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Celão » 23 Dez 2015 15:09

Derfel escreveu:Calma, Celão. Olha a pressão. Você tá com muito ar acumulado. Fique com deus.

Você não postou o estudo, cara. Você postou a opinião de outro cara sobre esse estudo.

O estudo mesmo ninguém viu.

Mas beleza. Você tá muito nervoso. Deixa esse assunto pra lá?

Toma um copo de água com açúcar e fique com Iavé.
Vamos então ao texto? Pra facilitar, vou usar uma versão em português (de Portugal) do texto:

Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

Oito estudos maciços levados a cabo junto de gémeos idênticos na Austrália, nos EUA e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegaram todos às mesmas conclusões: os homossexuais não nascem já homossexuais. O Dr. Neil Whitehead afirma que, "na melhor das hipóteses, a genética é um factor mínimo".

Durante 24 anos, o Dr Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como pesquisador científico, e depois disso passou 4 anos a trabalhar para a "United Nations and International Atomic Energy Agency". Mais recentemente, ele tem servido como consultor para universidades Japonesas em torno do tópico dos efeitos da exposição à radiação. O seu doutoramento é em bioquímica e estatística.

Os gémeos idênticos têm os mesmos genes ou o mesmo ADN e eles são criados nas mesmas condições pré-natais. Se o homossexualismo é causado pela genética ou pelas condições pré-natais e um dos gémeos mais tarde se identifica como homossexual, então o outro também deveria ser. O Dr Whitehead ressalva:

Visto que eles têm ADN idêntico, os dois deveriam ser homossexuais em 100% dos casos.

Mas os estudos revelam outra coisa:

Se um gémeo idêntico tem atracção por pessoas do mesmo sexo, as probabilidades do co-gémeo também ter essa mesma atracção são de 11% nos homens, e 14% nas mulheres.


Visto que os gémeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, o homossexualismo não pode ser condicionado geneticamente. "Ninguém nasce homossexual", ressalva o Dr Whitehead:

As factores predominantes que causam o homossexualismo num gémeo idêntico e não no outro centram-se em factores pós-natal.

O Dr. Whitehead acredita que a atracção por pessoas do mesmo sexo é causada por "factores não partilhados", coisas que acontecem a um dos gémeos mas não a outro, ou uma resposta pessoal a um evento por parte de um dos gémeos mas não por parte do outro. Por exemplo, um dos gémeos pode ser exposto à pornografia ou ao abuso sexual, mas o outro não. Um dos gémeos pode interpretar e responder ao ambiente familiar e escolar de uma forma diferente do outro.

Estas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a eventos ambientais comuns são predominantes.

Segundo o D. Whitehead, o primeiro e colossal estudo fiável de gémeos idênticos foi levado a cabo na Austrália em 1991, seguido por outro estudo também de dimensões consideráveis levado a cabo nos EUA em 1997. Depois disto, a Austrália e os EUA levaram a cabo mais estudos em torno de gémeos idênticos em 2000, seguido por vários estudos na Escandinávia.

Os registos de gémeos idênticos são o fundamento dos estudos em torno dos gémeos idênticos. Actualmente, eles são enormes, e existem nos mais variados países. Um gigantesco registo de gémeos idênticos com uns projectados 600,000 membros está a ser organizado, mas um dos maiores registos actualmente em uso encontra-se na Austrália, com mais de 25,000 bebés gémeos idênticos catalogados.

Um significativo estudo de gémeos entre os adolescentes mostra uma correlação genética ainda mais fraca. No ano de 2002, o estudo "Bearman and Brueckner" analisou milhares de estudantes gémeos nos EUA. A concordância na atracção homossexual entre os gémeos idênticos era de 7,7% para os homens, e 5,3% para as mulheres - valores mais baixos que os 11% e 14% do estudo de Bailey levado a cabo em 2000.

Nos estudos feitos a gémeos idênticos, o Dr Whitehead ficou admirado com a fluidez e a variabilidade presente na identidade sexual.

Pesquisas académicas neutras demonstram que existe uma mudança substancial. Cerca de metade da população homossexual/bissexual (num ambiente não-terapêutico) move-se rumo à heterossexualidade com o passar do tempo. Cerca de 3% da actual população heterossexual chegou a acreditar no passado que era homossexual ou bissexual. A orientação sexual [sic] não está estabelecida em cimento.

Ainda mais espantoso é o facto da maioria das mudanças ocorrerem sem aconselhamento ou terapia:

Estas alterações não são terapêuticamente induzidas, mas acontecem "naturalmente" durante a vida, e algumas duma forma bem rápida. A maior parte das mudanças na orientação sexual [sic] são rumo à heterossexualidade exclusiva.

O número de pessoas que mudou rumo à heterossexualidade exclusiva é maior que o número e homossexuais e bissexuais combinados. Dito de outra forma, os ex-homossexuais são em maior número que os homossexuais.

Esta fluidez é ainda mais vincada junto dos adolescentes, tal como o estudo "Bearman and Brueckner" demonstrou:

Eles apuraram que dos 16 aos 17 anos, se uma pessoa tinha uma atracção romântica por uma pessoa do mesmo sexo, quase todos haviam mudado um ano mais tarde. Estes eram autores pró-homossexualismo e eles comentaram que a única estabilidade que existia era entre os heterossexuais, que ficavam na mesma ano após ano. Os adolescentes são um caso especial, normalmente mudando a sua atracção de ano para ano.

Mesmo assim, muitas más concepções persistem na cultura popular, nomeadamente, a de que o homossexualismo é genético - tão associado à identidade duma pessoa que não pode ser alterado. O Dr Whitehead continua:

Os académicos que trabalham na área não estão contentes com as caracterizações feitas pelos média em torno deste assunto. Mas eles preferem concentrarem-se nas suas pesquisas académicas e não se envolverem no lado activista.

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Derfel
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Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 15:31

Celão escreveu:
Vamos então ao texto? Pra facilitar, vou usar uma versão em português (de Portugal) do texto:

Gémeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

Oito estudos maciços levados a cabo junto de gémeos idênticos na Austrália, nos EUA e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegaram todos às mesmas conclusões: os homossexuais não nascem já homossexuais. O Dr. Neil Whitehead afirma que, "na melhor das hipóteses, a genética é um factor mínimo".

Durante 24 anos, o Dr Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como pesquisador científico, e depois disso passou 4 anos a trabalhar para a "United Nations and International Atomic Energy Agency". Mais recentemente, ele tem servido como consultor para universidades Japonesas em torno do tópico dos efeitos da exposição à radiação. O seu doutoramento é em bioquímica e estatística.

Os gémeos idênticos têm os mesmos genes ou o mesmo ADN e eles são criados nas mesmas condições pré-natais. Se o homossexualismo é causado pela genética ou pelas condições pré-natais e um dos gémeos mais tarde se identifica como homossexual, então o outro também deveria ser. O Dr Whitehead ressalva:

Visto que eles têm ADN idêntico, os dois deveriam ser homossexuais em 100% dos casos.

Mas os estudos revelam outra coisa:

Se um gémeo idêntico tem atracção por pessoas do mesmo sexo, as probabilidades do co-gémeo também ter essa mesma atracção são de 11% nos homens, e 14% nas mulheres.


Visto que os gémeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, o homossexualismo não pode ser condicionado geneticamente. "Ninguém nasce homossexual", ressalva o Dr Whitehead:

As factores predominantes que causam o homossexualismo num gémeo idêntico e não no outro centram-se em factores pós-natal.

O Dr. Whitehead acredita que a atracção por pessoas do mesmo sexo é causada por "factores não partilhados", coisas que acontecem a um dos gémeos mas não a outro, ou uma resposta pessoal a um evento por parte de um dos gémeos mas não por parte do outro. Por exemplo, um dos gémeos pode ser exposto à pornografia ou ao abuso sexual, mas o outro não. Um dos gémeos pode interpretar e responder ao ambiente familiar e escolar de uma forma diferente do outro.

Estas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a eventos ambientais comuns são predominantes.

Segundo o D. Whitehead, o primeiro e colossal estudo fiável de gémeos idênticos foi levado a cabo na Austrália em 1991, seguido por outro estudo também de dimensões consideráveis levado a cabo nos EUA em 1997. Depois disto, a Austrália e os EUA levaram a cabo mais estudos em torno de gémeos idênticos em 2000, seguido por vários estudos na Escandinávia.

Os registos de gémeos idênticos são o fundamento dos estudos em torno dos gémeos idênticos. Actualmente, eles são enormes, e existem nos mais variados países. Um gigantesco registo de gémeos idênticos com uns projectados 600,000 membros está a ser organizado, mas um dos maiores registos actualmente em uso encontra-se na Austrália, com mais de 25,000 bebés gémeos idênticos catalogados.

Um significativo estudo de gémeos entre os adolescentes mostra uma correlação genética ainda mais fraca. No ano de 2002, o estudo "Bearman and Brueckner" analisou milhares de estudantes gémeos nos EUA. A concordância na atracção homossexual entre os gémeos idênticos era de 7,7% para os homens, e 5,3% para as mulheres - valores mais baixos que os 11% e 14% do estudo de Bailey levado a cabo em 2000.

Nos estudos feitos a gémeos idênticos, o Dr Whitehead ficou admirado com a fluidez e a variabilidade presente na identidade sexual.

Pesquisas académicas neutras demonstram que existe uma mudança substancial. Cerca de metade da população homossexual/bissexual (num ambiente não-terapêutico) move-se rumo à heterossexualidade com o passar do tempo. Cerca de 3% da actual população heterossexual chegou a acreditar no passado que era homossexual ou bissexual. A orientação sexual [sic] não está estabelecida em cimento.

Ainda mais espantoso é o facto da maioria das mudanças ocorrerem sem aconselhamento ou terapia:

Estas alterações não são terapêuticamente induzidas, mas acontecem "naturalmente" durante a vida, e algumas duma forma bem rápida. A maior parte das mudanças na orientação sexual [sic] são rumo à heterossexualidade exclusiva.

O número de pessoas que mudou rumo à heterossexualidade exclusiva é maior que o número e homossexuais e bissexuais combinados. Dito de outra forma, os ex-homossexuais são em maior número que os homossexuais.

Esta fluidez é ainda mais vincada junto dos adolescentes, tal como o estudo "Bearman and Brueckner" demonstrou:

Eles apuraram que dos 16 aos 17 anos, se uma pessoa tinha uma atracção romântica por uma pessoa do mesmo sexo, quase todos haviam mudado um ano mais tarde. Estes eram autores pró-homossexualismo e eles comentaram que a única estabilidade que existia era entre os heterossexuais, que ficavam na mesma ano após ano. Os adolescentes são um caso especial, normalmente mudando a sua atracção de ano para ano.

Mesmo assim, muitas más concepções persistem na cultura popular, nomeadamente, a de que o homossexualismo é genético - tão associado à identidade duma pessoa que não pode ser alterado. O Dr Whitehead continua:

Os académicos que trabalham na área não estão contentes com as caracterizações feitas pelos média em torno deste assunto. Mas eles preferem concentrarem-se nas suas pesquisas académicas e não se envolverem no lado activista.
Celão, eu te mostrei O ESTUDO (não uma reportagem sobre ele) que contradiz esses percentuais aí.

Nesse estudo publicado no NCBI (maior repositorio de artigos cientificos sobre ciencias da saude do mundo) Você pode olhar a metodologia empegada, a análise estatística, o tamanho amostral utilizado, a bibliografia utilizada e etc, etc, etc.

Você concorda que as coisas acima são importantes?

Nos links que eu postei, você pode analisar e criticar cada vírgula utilizada nos artigos.

É possivel fazer isso com essa reportagem que você traduziu aqui?

Não sei se, agora mais calmo, você vai conseguir me entender.

De qualquer maneira, nem precisa se dar ao trabalho de procurar o artigo.

Fica na paz ae.

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Boxing
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Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Boxing » 23 Dez 2015 15:31

Acho que ele quis dizer que o Estudo em si não foi postado, nenhum dos estudos, só comentários sobre os estudos.

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Derfel
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Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 15:36

Urubu Rei escreveu: Bora ver o lado então.
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Lampadinha serve contra bichinha pão com ovo, quiridinha.

Vem na mão que destruo esses teus cílios postiços, te arrasto pelo cabelo pela favela. Nenhum bofe vai te querer, sua gorda ridícula.

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Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Celão » 23 Dez 2015 15:40

Boxing escreveu:Acho que ele quis dizer que o Estudo em si não foi postado, nenhum dos estudos, só comentários sobre os estudos.
Sim, boxing. O texto faz menção ao estudo, que é de autores pró-homossexualismo. Foquei nos resultados do estudo, que é o mais importante e que pode ser contestado. O estudo pode ser visto aqui: http://www.mygenes.co.nz/PDFs/Ch10.pdf

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Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Celão » 23 Dez 2015 15:43

Derfel escreveu:Celão, eu te mostrei O ESTUDO (não uma reportagem sobre ele) que contradiz esses percentuais aí.

Nesse estudo publicado no NCBI (maior repositorio de artigos cientificos sobre ciencias da saude do mundo) Você pode olhar a metodologia empegada, a análise estatística, o tamanho amostral utilizado, a bibliografia utilizada e etc, etc, etc.

Você concorda que as coisas acima são importantes?

Nos links que eu postei, você pode analisar e criticar cada vírgula utilizada nos artigos.

É possivel fazer isso com essa reportagem que você traduziu aqui?

Não sei se, agora mais calmo, você vai conseguir me entender.

De qualquer maneira, nem precisa se dar ao trabalho de procurar o artigo.

Fica na paz ae.
Relaxa, man! Fica na paz!

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Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 15:50

Celão escreveu:
Sim, boxing. O texto faz menção ao estudo, que é de autores pró-homossexualismo. Foquei nos resultados do estudo, que é o mais importante e que pode ser contestado. O estudo pode ser visto aqui: http://www.mygenes.co.nz/PDFs/Ch10.pdf
Estudos feitos por pró homossexualistas?

Na ciência não existe isso não, cara. De duas, uma: São ativistas e não cientistas ou são qualquer coisa que não seja cientista.

A ciência é isenta de dogmas e apolitizada. Qualquer coisa diferente disso fere um princípio básico do método científico: o conflito de interesses.

Inclusive isso é crime.

Toma cuidado com essas fontes aí, cara.

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Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Urubu Rei » 23 Dez 2015 15:52

Derfel escreveu:Lampadinha serve contra bichinha pão com ovo, quiridinha.

Vem na mão que destruo esses teus cílios postiços, te arrasto pelo cabelo pela favela. Nenhum bofe vai te querer, sua gorda ridícula.
A lampada é pra você entrouxar no rabo e virar uma bichinha vagalume, aquela que fica com cu piscando e dando bote pra tudo quanto é lado.
Penso, logo bustamanteio.

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Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 15:54

KRATOSCS escreveu:Urubu e Derfel estão se zuando ou tretando?
Eu tô falando sério! Vai me fazer descer do salto também, sua ridícula? Te taco a chapinha na cara.
Brinca só.

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Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 15:56

Urubu Rei escreveu: A lampada é pra você entrouxar no rabo e virar uma bichinha vagalume, aquela que fica com cu piscando e dando bote pra tudo quanto é lado.
Agora entendi como você consegue voar pelos tópicos brilhando tanto.

Beijo, miga.

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Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Celão » 23 Dez 2015 15:57

Derfel escreveu:Estudos feitos por pró homossexualistas?

Na ciência não existe isso não, cara. De duas, uma: São ativistas e não cientistas ou são qualquer coisa que não seja cientista.

A ciência é isenta de dogmas e apolitizada. Qualquer coisa diferente disso fere um princípio básico do método científico: o conflito de interesses.

Inclusive isso é crime.

Toma cuidado com essas fontes aí, cara.
Essa isenção é só no papel, cara! Todos têm suas posições, suas crenças. Não há como alguém colocar sua crença de lado pra praticar ciência. Ele espera, em seu íntimo, com o resultado de suas pesquisas/estudos, confirmar aquilo que acredita. É claro que ele pode se surpreender, mas até aí mostra que há uma crença. Vc acha que Richard Dawkins deixa seu ateísmo de lado na hora de fazer ciência? rsrs

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Re: RE: Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Urubu Rei » 23 Dez 2015 16:02

Derfel escreveu:Agora entendi como você consegue voar pelos tópicos brilhando tanto.

Beijo, miga.
Aprender a voar você não precisa, já que voa com a técnica dos Super Cus, os defensores dos cus oprimidos:
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Penso, logo bustamanteio.

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Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 16:27

Celão escreveu:
Essa isenção é só no papel, cara! Todos têm suas posições, suas crenças. Não há como alguém colocar sua crença de lado pra praticar ciência. Ele espera, em seu íntimo, com o resultado de suas pesquisas/estudos, confirmar aquilo que acredita. É claro que ele pode se surpreender, mas até aí mostra que há uma crença. Vc acha que Richard Dawkins deixa seu ateísmo de lado na hora de fazer ciência? rsrs
O cientista pode ter a crença que for. Se ele moldar a pesquisa de forma que ela seja tendenciosa, isso fica óbvio em diversos pontos da pesquisa (coincidentemente o mesmos que citei antes): nos métodos utilizados, tamanho amostral, na estatística utilizada. Fica ridículo provar, inclusive matematicamente a invalidade de um estudo.

Quando se fala de fontes, busque universidades, centros de pesquisa e etc.

Quando se fala de ciências da saúde, o maior repositório é o NCBi/PubMed.

Revistas como a Nature e a Science também são referência.

Para esses estudos serem publicados, eles passam por uma sabatina fudida pela banca avaliadora e, uma vez publicados, esses estudos tem que se provar repetíveis e reproduziveis em qualquer lugar do mundo. Além de serem embasados em outros estudos já consolidados e possuirem robustez técnica.

Não sei se fui claro, mas políticas e dogmas não tem espaço ali.

O resto é teoria da conspiração. Coisa do Brasão de Brasília.

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Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Derfel » 23 Dez 2015 16:40

Valdez escreveu: Beleza. Acho mesmo que botão de ignorar é uma boa.
Fique com deus.

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Re: RE: Re: RE: Re: Se seu filho(a) fosse homosexual, o que você faria?

Mensagem por Celão » 23 Dez 2015 16:41

Derfel escreveu:O cientista pode ter a crença que for. Se ele moldar a pesquisa de forma que ela seja tendenciosa, isso fica óbvio em diversos pontos da pesquisa (coincidentemente o mesmos que citei antes): nos métodos utilizados, tamanho amostral, na estatística utilizada. Fica ridículo provar, inclusive matematicamente a invalidade de um estudo.

Quando se fala de fontes, busque universidades, centros de pesquisa e etc.

Quando se fala de ciências da saúde, o maior repositório é o NCBi/PubMed.

Revistas como a Nature e a Science também são referência.

Para esses estudos serem publicados, eles passam por uma sabatina fudida pela banca avaliadora e, uma vez publicados, esses estudos tem que se provar repetíveis e reproduziveis em qualquer lugar do mundo. Além de serem embasados em outros estudos já consolidados e possuirem robustez técnica.

Não sei se fui claro, mas políticas e dogmas não tem espaço ali.

O resto é teoria da conspiração. Coisa do Brasão de Brasília.
Cara, isso é como deveria ser. Mas há inúmeros relatos de fraude na comunidade científica. Eu mesmo já postei vários links de fraudes envolvendo publicações da Nature e Science. Já citei estudos substanciais que não foram adiante pq o autor apresentava resultados contrários ao consenso científico, de cientistas demitidos por não rezar a mesma cartilha... enfim!

Enfim, entendo seu ponto de vista, mas acho que as coisas estão longe de ser como você apregoa.

Editando para colocar alguns links:

‘Science’ cutuca ‘Nature’ por má revisão de artigos com fraude

A conceituada revista científica britânica “Nature” enfrenta novos dissabores por ter publicado em janeiro deste ano dois estudos que tiveram de ser retratados após ser comprovada a adulteração de imagens de experimentos com células-tronco de camundongos...
http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.co ... om-fraude/

Fraudes sacodem a comunidade científica

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.ph ... ci_arttext

Nobel considera revistas Nature, Science e Cell prejudiciais à ciência

https://www.epochtimes.com.br/nobel-con ... nr7LlWrTIU

Viu como nem tudo é brasão de Brasília? Science e Nature são referências? Ok, mas com um pé atrás...
Editado pela última vez por Celão em 23 Dez 2015 16:50, em um total de 1 vez.

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