Noticias policiais

[Mago]

Polícia investiga morte de universitária após assalto
Casal entregava pães quando foi abordado por criminosos.
Namorado da jovem também foi baleado e está internado em hospital.

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes- ... ampaign=g1" onclick="window.open(this.href);return false;

[Pinhão]

Polícia investiga morte de universitária após assalto
Casal entregava pães quando foi abordado por criminosos.
Namorado da jovem também foi baleado e está internado em hospital.

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes- ... ampaign=g1" onclick="window.open(this.href);return false;

é bixo, hoje em dia tem que sair pra trabalhar e rezar pra voltar vivo ou inteiro...

Reclamaram do tópico aqui pq tem só barbaridades, até concordo que é foda haha, mas olha, isso é a realidade desse país medíocre que vivemos...uma guerra civil velada!

Feijoada nada acontece.

[Mago]

Essa aqui ganha de todas já postadas...

Família de bebê assassinado por menor pede justiça em Colinas do TO
Corpo de Lucas Bonfim de Jesus será enterrado nesta quinta-feira (24).
A mãe e a irmã do bebê seguem internadas após serem esfaqueadas.

A polícia disse que após ser apreendido, o menor disse que matou o bebê porque ele começou a chorar e assim, ficou com medo de que alguém ouvisse. De acordo com a PM, não é a primeira vez que o adolescente é apreendido. "O crime que ele mais tem cometido, desde os 14 anos é furto de motocicleta. Ele iniciou furtando bicicletas, depois moto e agora ele praticou este homicídio", afirmou o tenente.

http://g1.globo.com/to/tocantins/notici ... as-do.html" onclick="window.open(this.href);return false;

[Pinhão]

Opa, melhor colocar esgrima na grade curricular das crianças...
no RJ em 13 dias, foram 13 ferimentos a facada...
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... o-rio.html" onclick="window.open(this.href);return false;
e segundo ela, o agressor parecia ter uns 8 anos..


Escola, pra que?!
Nóis é ladrão.

Menores roubam carro, fogem a 140km/h e desafiam: 'Nóis é ladrão'
Jovens acabaram batendo o veículo e foram apreendidos durante cerco.
Trio era especializado em roubar veículos no litoral de São Paulo.

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/no ... adrao.html" onclick="window.open(this.href);return false;



Feijoada....bom, vocês sabem o que acontece..

[isilva8]

É treta é treta

[Flaalmendra]

phpBB [video]

[Tai-Pan]

Estou morando na cidade de Castelo, onde aconteceu esse estupro coletivo, caras isso foi de uma barbaridade sem tamanho, não comentei nada antes pq não tinha visto esse tópico... isso que aconteceu aqui foi podre, nojento, asqueroso.. eu já fui vizinho de uma delas, que é bem lindinha, educada e tal.. quando eu penso que esses imundos, fedorentos, drogados fizeram o que fizeram com ela(s) eu fico doente.. muito triste... agora aqui é o seguinte, algumas pessoas já falam que querem eles soltos, como disse o Bolsonaro, entendam como quiser.

[Tai-Pan]

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... r-no-piaui" onclick="window.open(this.href);return false;

reportagem da veja sobre essa barbárie

[liverblow]

“Desfaquização”: quando o Direito se torna inútil

Duas foram as reações dos políticos e de setores da imprensa quando noticiado o assassinato do médico Jaime Gold, morto a facadas por um menor de idade na Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro: primeiro, propor a criminalização do porte de armas brancas; segundo, dizer que o fato não justificava a redução da maioridade penal.

Curiosamente, os comentários da população nas redes sociais eram exatamente o oposto: ressaltavam que “facas não matam pessoas; pessoas matam pessoas”, ironizavam a possibilidade de um “Estatuto da Desfaquização” e utilizavam amplamente o caso para respaldar a mudança na idade penal. A situação demonstra o abismo existente entre os políticos e a realidade do povo.

Além da tragédia que é a destruição de uma vida humana, o caso revela um outro desastre: o da inutilidade do Direito.

Quando Miguel Reale definiu o fenômeno jurídico na sua Teoria Tridimensional do Direito, ele começou por um elemento: o fato. Reale criticava os que diziam que o Direito era somente norma pura. “Não, a norma jurídica é a indicação de um caminho. Porém, para percorrer um caminho, devo partir de determinado ponto e ser guiado por certa direção: o ponto de partida da norma é o fato, rumo a determinado valor”, escrevia.

As leis “não pegam” porque não regulam coisa alguma no mundo real: são antes devaneios de legisladores

A observação de Reale foi a mesma feita por Aristóteles e Tomás de Aquino: não é possível ao Direito prescindir da realidade. Todo conhecimento que adquirimos, dizia Aristóteles, adquirimos por meio dos sentidos, que nos dão a experiência do real. O conhecimento do justo, portanto, não pode ser mero jogo de palavras na mente de ideólogos: cabeça de legislador não altera os fatos. Tomás de Aquino fazia um apelo à racionalidade, único meio possuído pelo homem para conhecer o real: “[a lei] que se afasta da razão é lei iníqua; não tem natureza de lei, mas, antes, de violência”, dizia. E, se era violência, podia ser resistida, desobedecida.

O Direito, quando perde o substrato da realidade e abandona os fatos, se torna completamente inútil. As leis “não pegam” porque não regulam coisa alguma no mundo real: são antes devaneios de legisladores mais interessados em vaidosamente “deixar sua marca” ou defender uma ideologia. Não são normas racionais. Ao abdicar do fato real, o Direito fracassa realmente (sem trocadilhos). Contra fatos não há argumentos.

O Estatuto do Desarmamento e, agora, o da “desfaquização” ignoram a realidade óbvia de que um bandido, por definição, é um fora da lei: ele não deixará de usar armas ou facas porque um deputado em Brasília disse a ele para fazer isso – deputado que nunca abre mão dos seus seguranças reais e realmente armados, aliás.

Da mesma forma, a resistência à redução da maioridade penal é outra violência aos fatos: está mais do que evidente que menores de 18 anos cometem crimes com integral conhecimento e plena deliberação do que estão fazendo.

Há quem defenda que a realidade não existe, que dela apenas temos acesso a uma impressão pessoal: tudo é relativo, eles disseram. Infelizmente, no trágico assassinato de Jaime Gold, a faca não era uma impressão subjetiva e o golpe que o matou não era relativo: a arma era real, empunhada por uma pessoa real, que desferiu um golpe real – a faca não matou ninguém sozinha.

Fazer leis que neguem fatos evidentes é exatamente produzir Direito inútil. Essa inutilidade é o fracasso mais crítico a que o Direito já pôde chegar.

Taiguara Fernandes de Sousa é advogado.

[Eh_ nois]

Alguém tem um link para o vídeo do primeiro post??
Quero postar em outro fórum pra discutir a redução da maioridade, há alguns defensores de menores me irritando e esse vídeo é perfeito pra acabar a discussão lá.

[Buda]

“Desfaquização”: quando o Direito se torna inútil

Duas foram as reações dos políticos e de setores da imprensa quando noticiado o assassinato do médico Jaime Gold, morto a facadas por um menor de idade na Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro: primeiro, propor a criminalização do porte de armas brancas; segundo, dizer que o fato não justificava a redução da maioridade penal.

Curiosamente, os comentários da população nas redes sociais eram exatamente o oposto: ressaltavam que “facas não matam pessoas; pessoas matam pessoas”, ironizavam a possibilidade de um “Estatuto da Desfaquização” e utilizavam amplamente o caso para respaldar a mudança na idade penal. A situação demonstra o abismo existente entre os políticos e a realidade do povo.

Além da tragédia que é a destruição de uma vida humana, o caso revela um outro desastre: o da inutilidade do Direito.

Quando Miguel Reale definiu o fenômeno jurídico na sua Teoria Tridimensional do Direito, ele começou por um elemento: o fato. Reale criticava os que diziam que o Direito era somente norma pura. “Não, a norma jurídica é a indicação de um caminho. Porém, para percorrer um caminho, devo partir de determinado ponto e ser guiado por certa direção: o ponto de partida da norma é o fato, rumo a determinado valor”, escrevia.

As leis “não pegam” porque não regulam coisa alguma no mundo real: são antes devaneios de legisladores

A observação de Reale foi a mesma feita por Aristóteles e Tomás de Aquino: não é possível ao Direito prescindir da realidade. Todo conhecimento que adquirimos, dizia Aristóteles, adquirimos por meio dos sentidos, que nos dão a experiência do real. O conhecimento do justo, portanto, não pode ser mero jogo de palavras na mente de ideólogos: cabeça de legislador não altera os fatos. Tomás de Aquino fazia um apelo à racionalidade, único meio possuído pelo homem para conhecer o real: “[a lei] que se afasta da razão é lei iníqua; não tem natureza de lei, mas, antes, de violência”, dizia. E, se era violência, podia ser resistida, desobedecida.

O Direito, quando perde o substrato da realidade e abandona os fatos, se torna completamente inútil. As leis “não pegam” porque não regulam coisa alguma no mundo real: são antes devaneios de legisladores mais interessados em vaidosamente “deixar sua marca” ou defender uma ideologia. Não são normas racionais. Ao abdicar do fato real, o Direito fracassa realmente (sem trocadilhos). Contra fatos não há argumentos.

O Estatuto do Desarmamento e, agora, o da “desfaquização” ignoram a realidade óbvia de que um bandido, por definição, é um fora da lei: ele não deixará de usar armas ou facas porque um deputado em Brasília disse a ele para fazer isso – deputado que nunca abre mão dos seus seguranças reais e realmente armados, aliás.

Da mesma forma, a resistência à redução da maioridade penal é outra violência aos fatos: está mais do que evidente que menores de 18 anos cometem crimes com integral conhecimento e plena deliberação do que estão fazendo.

Há quem defenda que a realidade não existe, que dela apenas temos acesso a uma impressão pessoal: tudo é relativo, eles disseram. Infelizmente, no trágico assassinato de Jaime Gold, a faca não era uma impressão subjetiva e o golpe que o matou não era relativo: a arma era real, empunhada por uma pessoa real, que desferiu um golpe real – a faca não matou ninguém sozinha.

Fazer leis que neguem fatos evidentes é exatamente produzir Direito inútil. Essa inutilidade é o fracasso mais crítico a que o Direito já pôde chegar.

Taiguara Fernandes de Sousa é advogado.

Belo texto
Parabéns

Quanto a violência
Está muito bizarro
Sem freios
Estamos nos acostumando cada vez mais com uma violência cada vez mais freqüente e brutal
A passividade do povo brasileiro faz com que o assunto não passe de uma notícia de jornal
Ninguém faz nada para mudar
E a vida continua
Até que o próximo alvo seja você

Outro dia estraguei meu dia vendo as barbarei que os presos fazem com os estupradores
Pqp
O cara só de ter psíquico para torturar alguém daquela forma deveria ficar afastado da sociedade pra sempre

[ilicosttite]

Folha confirma: estatística sobre crimes de adolescentes é falsa

A manchete da Folha de ontem reproduz a denúncia que eu publiquei por aqui há dois meses. A afirmação de que adolescentes cometem menos de 1% dos crimes violentos é falsa, baseada numa estatística que não existe.

A reportagem foi além e descobriu dados interessantes. Em sete estados, a participação de menores nos crimes violentos é igual ou superior a 10%. No Ceará e no Distrito Federal, de acordo com as secretarias de segurança, os crimes cometidos por menores de idade passam de 30% do total.



Valeria a pena cavoucar um pouco mais os dados fornecidos pelos governos estaduais. Esses 30% no Ceará e no Distrito Federal parecem tão falsos quanto o “menos de 1%” divulgado pelo governo Dilma.

Homens adolescentes são mais violentos que a média da população, mas não mais violentos que adultos jovens. Em quase toda sociedade humana, o comportamento violento começa aos 15 anos e atinge o pico entre os 18 aos 24 anos. Seria necessário que os menores de idade fossem uma parcela muito alta da população para serem responsáveis por tantos crimes.

Acho estranho os estados e municipios terem tantos dados sobre homicidios, sendo que nem 5% dos homicídios são solucionados no país.

E sobre maioridade, acho que no momento que se pega numa arma e atira, tem que pagar pelo que fez, independente da idade. E sobre presídios, é preciso fazer algo pra ontem. Aquilo ali não funciona.

[liverblow]

Desceram a porrada no cabra e tocaram no valão.

http://www.liveleak.com/view?i=f1b_1436818144" onclick="window.open(this.href);return false;

[minhoca]

Que pena que merda boia

[Galinoia]

hihihihihi

Foram apenas dar um banho no oprimido sem oportunidades.