Então, a decisão de não dividir esse jogo em dois foi acertada na minha opinião, pois teríamos, na prática, 3 jogos iguais e só iríamos saber a conclusão da história (ao menos a parte nórdica) lá para 2026, com sorte.
Fora isso, de fato, só sobraram, para esta saga, três deuses nórdicos interessantes e famosos para o Kratos batalhar - e as lutas não foram nada épicas comparadas à luta contra o Poseidon, por exemplo -, que são o Thor, o Odin e o Heimdall.
Por fim, eu gostei da ideia do Maestro de o Kratos defender o reino nórdico contra divindades de outros panteões - acho que a mitologia egípcia seria perfeita para esta finalidade, sendo que o próprio Týr já visitou outras divindades, tais como as gregas, as próprias egípcias e as japonesas.
Seria interessante, também, ele se estabelecer como o novo "All-Father" nórdico. Inclusive, pelo mural no final da campanha e pelo comentário do diretor do jogo, o Kratos passa a ser venerado como aquele que está reconstruindo todos os nove reinos.
Enfim, eu achei legal o personagem amadurecer, evoluir, etc., mas eu gostaria, de fato, que a próxima saga (se houver) trouxesse o Kratos para algo mais próximo do Kratos vingativo e furioso. Algo do tipo, ele se casar com a Freya, ter anos de felicidade e, novamente, perder isso de alguma maneira, bem como o Atreus/Loki voltar como o grande antagonista e não como seu sucessor. Como o Heimdall fala no próprio jogo, quando ele escuta o Atreus falando, ele vê cidades pegando fogo. E a real é que o Loki é o deus da trapaça.
Enfim, só conjecturas.
