Rap nacional
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Re: Rap nacional
Pow so tenho a agradecer a galera ai que enriqueceu esse tópico, eu que sempre me amarrei em Rap nacional mas sempre fiquei nos mas conhecidos, ganhei uns dez anos de experiência com os sons que a galera postou aí, vários que não conhecia e que é som de alto nível. Ouvir todos, sem palavras.
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Re: Rap nacional
Z.R.E.A.M escreveu:![]()
voce é mais ridiculo do que eu pensava, puta que pariu.
Quem começou citando forum como argumento foi voce, em momento algum falei que Rap foi criado em fórum de internet ou qualquer coisa do tipo.
Tá passando vergonha aqui nessa discussão, amigo. Só falou merda e quando foi confrontado teve que partir pra ofensas pessoais pois não teve capacidade pra formular qualquer argumento. Voce fala que eu sou o arrogante mas fala demais pra quem não sabe nada
Vai tomar um suquinho de maracuja e tenta se acalmar, voce não vai me intimidar com essas girias de vagabundo ou mencionando novamente que voce vem de periferia. Se eu fosse de SP faria questão de me encontrar contigo.

Volta pras suas RAVE boy, ta passando vergonha igual um peixe fora d'água numa praia que não é a sua.
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Re: Rap nacional
Pô, rapaziada, vamos largar com essa discussão aí, não vai dar em nada.
Alguém sabe se o Karate ex-TSG ainda produz? Eu curtia o TSG com ele. E o Dum Dum já produziu depois que o Eduardo deixou o FC? Muita gente esquece do Dum Dum, mas ele é sinistro também.
Segue um cara que eu acho que ninguém postou ainda, XIS!!
Alguém sabe se o Karate ex-TSG ainda produz? Eu curtia o TSG com ele. E o Dum Dum já produziu depois que o Eduardo deixou o FC? Muita gente esquece do Dum Dum, mas ele é sinistro também.
Segue um cara que eu acho que ninguém postou ainda, XIS!!
"Não espere o futuro mudar sua vida, porque o futuro será a consequência do presente."
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Re: Rap nacional
Chaves 67 escreveu:Pow so tenho a agradecer a galera ai que enriqueceu esse tópico, eu que sempre me amarrei em Rap nacional mas sempre fiquei nos mas conhecidos, ganhei uns dez anos de experiência com os sons que a galera postou aí, vários que não conhecia e que é som de alto nível. Ouvir todos, sem palavras.
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faco das suas palavras as minhas...
Re: Rap nacional
Tambem curtia o T$G com o Karate heim, mas desde que ele o X-Bacon e o DJ Pudim sairam caiu um pouco, Dum Dum, conheci ele, o xitão, sinistro, idéia totalmente pra frenteLeeo escreveu:Pô, rapaziada, vamos largar com essa discussão aí, não vai dar em nada.
Alguém sabe se o Karate ex-TSG ainda produz? Eu curtia o TSG com ele. E o Dum Dum já produziu depois que o Eduardo deixou o FC? Muita gente esquece do Dum Dum, mas ele é sinistro também.
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Re: Rap nacional
Xis é cabuloso! Pra mim ele é um dos melhores MCs em cima do palco, senão o melhor... e os 2 cds dele são sensacionais, toda vez que ouço bate a maior nostalgia...Leeo escreveu: Segue um cara que eu acho que ninguém postou ainda, XIS!!
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Re: Rap nacional
Mano, Dum Dum segue com Facção Central, agora com o Moisés que era do A286. Já até lançaram um CD, que ficou até bacana, mas sem o Eduardo impossível ter a mesma qualidade.Leeo escreveu:Pô, rapaziada, vamos largar com essa discussão aí, não vai dar em nada.
Alguém sabe se o Karate ex-TSG ainda produz? Eu curtia o TSG com ele. E o Dum Dum já produziu depois que o Eduardo deixou o FC? Muita gente esquece do Dum Dum, mas ele é sinistro também.
Segue um cara que eu acho que ninguém postou ainda, XIS!!
Spoiler:
CD completo
Essa música ficou show!
- sawadee-krap
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Re: Rap nacional
Pondo uma lenhazinha na fogueira...kkkk

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Re: Rap nacional
Essa parada de nova e velha escola é complicada, mas acho que vocês estão exagerando pra caralho o bagulho. O rap nasceu sim na periferia, numa vida sofrida, numa realidade cheia de violência e marginalizada mas eu sempre vi no rap algo muito maior, vi sempre ali a capacidade do indivíduo se expressar, do cara que jamais seria ouvido poder passar a sua mensagem de forma direta, do oprimido falar como se sente. Então concordo que é problemático quando o playboy tenta usufruir de algo que nunca fez parte da sua realidade mas querer exigir que o rap se atenha a ser apenas o retrato da periferia é limita-lo. Digo isso não porque acho que os grupos que vocês mais velha guarda citam sejam ruins, muito pelo contrário, mas a formula quase storytelling da maioria dos grupos citados é meio intrínseca demais a vida na periferia.
Lembro que comecei a ouvir rap com grupos com essa estética mais old school: Facção, Racionais, Expressão Ativa, Realidade Cruel, Ao Cubo, GOG, Dexter mas em um certo momento percebi que aquilo não era exatamente a minha realidade, nunca fui rico, acho que nem classe média poderia me considerar, em especial nessa época, mas ainda assim o que se falava ali não era o que eu vivia no meu dia a dia, vivia uma vida cheia de perrengue mas não de pobreza extrema, de contato direto com o crime, de morte todo dia na minha vizinhança. Lembro como se fosse hoje que ganhei um cd do Slim Rimografia num amigo secreto, o primeiro dele "Financeiramente Pobre" e de repente tudo fazia sentido, aquilo era minha realidade, um moleque tentando vencer na vida com pouca grana no bolso, mas com um monte de sonho, uma visão diferente da que o mundo tem sobre quase tudo, uma tradução muito mais do que se passa dentro da cabeça do que o que se ve todo dia fora dela. Fui atrás de conhecer mais o estilo, conheci Black Alien, Marechal, Shaw, Kamau, Parteum, A Filial, Fluxo, Contrafluxo, dezenas mais.... e a cada um era uma nova descoberta, um novo aprendizado uma nova visão sobre o mundo, num modo muito mais filosófico do que o que recebia na tradução crua da realidade periférica presente no chamado "rap de raiz". Relato essa minha experiência pessoal não pra atribuir valor a cada um dos estilos e definir o que é melhor, e sim pra mostrar que a importância e a influência de cada estilo pode variar de acordo com o receptor da mensagem. Ficar de picuinha por causa disso é colocar barreiras em algo que vai muito além da sua percepção pessoal das coisas que é o RAP.
Lembro que comecei a ouvir rap com grupos com essa estética mais old school: Facção, Racionais, Expressão Ativa, Realidade Cruel, Ao Cubo, GOG, Dexter mas em um certo momento percebi que aquilo não era exatamente a minha realidade, nunca fui rico, acho que nem classe média poderia me considerar, em especial nessa época, mas ainda assim o que se falava ali não era o que eu vivia no meu dia a dia, vivia uma vida cheia de perrengue mas não de pobreza extrema, de contato direto com o crime, de morte todo dia na minha vizinhança. Lembro como se fosse hoje que ganhei um cd do Slim Rimografia num amigo secreto, o primeiro dele "Financeiramente Pobre" e de repente tudo fazia sentido, aquilo era minha realidade, um moleque tentando vencer na vida com pouca grana no bolso, mas com um monte de sonho, uma visão diferente da que o mundo tem sobre quase tudo, uma tradução muito mais do que se passa dentro da cabeça do que o que se ve todo dia fora dela. Fui atrás de conhecer mais o estilo, conheci Black Alien, Marechal, Shaw, Kamau, Parteum, A Filial, Fluxo, Contrafluxo, dezenas mais.... e a cada um era uma nova descoberta, um novo aprendizado uma nova visão sobre o mundo, num modo muito mais filosófico do que o que recebia na tradução crua da realidade periférica presente no chamado "rap de raiz". Relato essa minha experiência pessoal não pra atribuir valor a cada um dos estilos e definir o que é melhor, e sim pra mostrar que a importância e a influência de cada estilo pode variar de acordo com o receptor da mensagem. Ficar de picuinha por causa disso é colocar barreiras em algo que vai muito além da sua percepção pessoal das coisas que é o RAP.

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Re: Rap nacional
Perfeito cara, é impressionante como agente pode discordar tanto em um tópico e ter a mesma opinião no outro. Kkkkkk viva o BJJF.Holden escreveu:Essa parada de nova e velha escola é complicada, mas acho que vocês estão exagerando pra caralho o bagulho. O rap nasceu sim na periferia, numa vida sofrida, numa realidade cheia de violência e marginalizada mas eu sempre vi no rap algo muito maior, vi sempre ali a capacidade do indivíduo se expressar, do cara que jamais seria ouvido poder passar a sua mensagem de forma direta, do oprimido falar como se sente. Então concordo que é problemático quando o playboy tenta usufruir de algo que nunca fez parte da sua realidade mas querer exigir que o rap se atenha a ser apenas o retrato da periferia é limita-lo. Digo isso não porque acho que os grupos que vocês mais velha guarda citam sejam ruins, muito pelo contrário, mas a formula quase storytelling da maioria dos grupos citados é meio intrínseca demais a vida na periferia.
Lembro que comecei a ouvir rap com grupos com essa estética mais old school: Facção, Racionais, Expressão Ativa, Realidade Cruel, Ao Cubo, GOG, Dexter mas em um certo momento percebi que aquilo não era exatamente a minha realidade, nunca fui rico, acho que nem classe média poderia me considerar, em especial nessa época, mas ainda assim o que se falava ali não era o que eu vivia no meu dia a dia, vivia uma vida cheia de perrengue mas não de pobreza extrema, de contato direto com o crime, de morte todo dia na minha vizinhança. Lembro como se fosse hoje que ganhei um cd do Slim Rimografia num amigo secreto, o primeiro dele "Financeiramente Pobre" e de repente tudo fazia sentido, aquilo era minha realidade, um moleque tentando vencer na vida com pouca grana no bolso, mas com um monte de sonho, uma visão diferente da que o mundo tem sobre quase tudo, uma tradução muito mais do que se passa dentro da cabeça do que o que se ve todo dia fora dela. Fui atrás de conhecer mais o estilo, conheci Black Alien, Marechal, Shaw, Kamau, Parteum, A Filial, Fluxo, Contrafluxo, dezenas mais.... e a cada um era uma nova descoberta, um novo aprendizado uma nova visão sobre o mundo, num modo muito mais filosófico do que o que recebia na tradução crua da realidade periférica presente no chamado "rap de raiz". Relato essa minha experiência pessoal não pra atribuir valor a cada um dos estilos e definir o que é melhor, e sim pra mostrar que a importância e a influência de cada estilo pode variar de acordo com o receptor da mensagem. Ficar de picuinha por causa disso é colocar barreiras em algo que vai muito além da sua percepção pessoal das coisas que é o RAP.
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Re: Rap nacional
Pô, nem sabia!! Vou ouvir depois, valeu mesmo!sawadee-krap escreveu:Mano, Dum Dum segue com Facção Central, agora com o Moisés que era do A286. Já até lançaram um CD, que ficou até bacana, mas sem o Eduardo impossível ter a mesma qualidade.
CD completo
Essa música ficou show!
Sem o Eduardo fica osso mesmo, mas eu curto o Dum Dum, vamos ver qual é.
Concordo!Holden escreveu:Essa parada de nova e velha escola é complicada, mas acho que vocês estão exagerando pra caralho o bagulho. O rap nasceu sim na periferia, numa vida sofrida, numa realidade cheia de violência e marginalizada mas eu sempre vi no rap algo muito maior, vi sempre ali a capacidade do indivíduo se expressar, do cara que jamais seria ouvido poder passar a sua mensagem de forma direta, do oprimido falar como se sente. Então concordo que é problemático quando o playboy tenta usufruir de algo que nunca fez parte da sua realidade mas querer exigir que o rap se atenha a ser apenas o retrato da periferia é limita-lo. Digo isso não porque acho que os grupos que vocês mais velha guarda citam sejam ruins, muito pelo contrário, mas a formula quase storytelling da maioria dos grupos citados é meio intrínseca demais a vida na periferia.
Lembro que comecei a ouvir rap com grupos com essa estética mais old school: Facção, Racionais, Expressão Ativa, Realidade Cruel, Ao Cubo, GOG, Dexter mas em um certo momento percebi que aquilo não era exatamente a minha realidade, nunca fui rico, acho que nem classe média poderia me considerar, em especial nessa época, mas ainda assim o que se falava ali não era o que eu vivia no meu dia a dia, vivia uma vida cheia de perrengue mas não de pobreza extrema, de contato direto com o crime, de morte todo dia na minha vizinhança. Lembro como se fosse hoje que ganhei um cd do Slim Rimografia num amigo secreto, o primeiro dele "Financeiramente Pobre" e de repente tudo fazia sentido, aquilo era minha realidade, um moleque tentando vencer na vida com pouca grana no bolso, mas com um monte de sonho, uma visão diferente da que o mundo tem sobre quase tudo, uma tradução muito mais do que se passa dentro da cabeça do que o que se ve todo dia fora dela. Fui atrás de conhecer mais o estilo, conheci Black Alien, Marechal, Shaw, Kamau, Parteum, A Filial, Fluxo, Contrafluxo, dezenas mais.... e a cada um era uma nova descoberta, um novo aprendizado uma nova visão sobre o mundo, num modo muito mais filosófico do que o que recebia na tradução crua da realidade periférica presente no chamado "rap de raiz". Relato essa minha experiência pessoal não pra atribuir valor a cada um dos estilos e definir o que é melhor, e sim pra mostrar que a importância e a influência de cada estilo pode variar de acordo com o receptor da mensagem. Ficar de picuinha por causa disso é colocar barreiras em algo que vai muito além da sua percepção pessoal das coisas que é o RAP.
Também sempre fui humilde, mas nunca miserável.
Vi muito amigo ir preso, vários daquela época hoje tão num caminho muito diferente e agradeço muito ao rap, ouvindo o rap, principalmente o Facção, vi que aquilo não levaria a nada, consegui aprender com o exemplo dos outros. Uma frase que eu curto muito do FC é: "Usa teu ódio pra conseguir um diploma, morô?!"
E outra do Racionais: "O rap fez eu ser quem eu sou!"
"Não espere o futuro mudar sua vida, porque o futuro será a consequência do presente."
Re: Rap nacional
Parabéns cara, perfeito.Holden escreveu:Essa parada de nova e velha escola é complicada, mas acho que vocês estão exagerando pra caralho o bagulho. O rap nasceu sim na periferia, numa vida sofrida, numa realidade cheia de violência e marginalizada mas eu sempre vi no rap algo muito maior, vi sempre ali a capacidade do indivíduo se expressar, do cara que jamais seria ouvido poder passar a sua mensagem de forma direta, do oprimido falar como se sente. Então concordo que é problemático quando o playboy tenta usufruir de algo que nunca fez parte da sua realidade mas querer exigir que o rap se atenha a ser apenas o retrato da periferia é limita-lo. Digo isso não porque acho que os grupos que vocês mais velha guarda citam sejam ruins, muito pelo contrário, mas a formula quase storytelling da maioria dos grupos citados é meio intrínseca demais a vida na periferia.
Lembro que comecei a ouvir rap com grupos com essa estética mais old school: Facção, Racionais, Expressão Ativa, Realidade Cruel, Ao Cubo, GOG, Dexter mas em um certo momento percebi que aquilo não era exatamente a minha realidade, nunca fui rico, acho que nem classe média poderia me considerar, em especial nessa época, mas ainda assim o que se falava ali não era o que eu vivia no meu dia a dia, vivia uma vida cheia de perrengue mas não de pobreza extrema, de contato direto com o crime, de morte todo dia na minha vizinhança. Lembro como se fosse hoje que ganhei um cd do Slim Rimografia num amigo secreto, o primeiro dele "Financeiramente Pobre" e de repente tudo fazia sentido, aquilo era minha realidade, um moleque tentando vencer na vida com pouca grana no bolso, mas com um monte de sonho, uma visão diferente da que o mundo tem sobre quase tudo, uma tradução muito mais do que se passa dentro da cabeça do que o que se ve todo dia fora dela. Fui atrás de conhecer mais o estilo, conheci Black Alien, Marechal, Shaw, Kamau, Parteum, A Filial, Fluxo, Contrafluxo, dezenas mais.... e a cada um era uma nova descoberta, um novo aprendizado uma nova visão sobre o mundo, num modo muito mais filosófico do que o que recebia na tradução crua da realidade periférica presente no chamado "rap de raiz". Relato essa minha experiência pessoal não pra atribuir valor a cada um dos estilos e definir o que é melhor, e sim pra mostrar que a importância e a influência de cada estilo pode variar de acordo com o receptor da mensagem. Ficar de picuinha por causa disso é colocar barreiras em algo que vai muito além da sua percepção pessoal das coisas que é o RAP.
Do meu ponto de vista, acho errado falar que isso ou aquilo é rap ou não. Ou que o grupo X é MENOS RAP que o rapper Y. Tem beat e um cara rimando? É rap. Por mais que eu também não goste de Cone Crew Diretoria, por exemplo, não ouso dizer que não é rap. Não podemos simplesmente rotular de um outro estilo pelo gosto pessoal.
Enfim, pegando gancho do Holden.
Comecei a ouvir rap em grupos como Racionais, Facção, RZO. Eu era moleque, e não entendia basicamente nada do que eles estavam dizendo. Eu não era capaz de compreender as metáforas, o jogo de palavras que eles queriam expor por trás do que realmente estava sendo dito, mas sempre me chamava atenção os beats das musicas...por isso até hoje quando ouço um Boom Bap, dificilmente eu não goste, por mais que a rima seja fraca. Fui criado em apartamento, em um grande condomínio de classe "média baixa" ou seja, fui uma exceção a regra. Não fui aquele cara que era da quebrada e cresceu com o movimento, eu simplesmente escutei a primeira vez uma musica chamada "Diário de um detento" sem entender absolutamente nada na época, e gostei, passei a buscar e aprender mais desse estilo. Aí que ta uma das coisas que o rap faz, eu gostei dessa musica mesmo sem nunca ter pisado em um presídio até hoje (muito menos quando eu tinha 12 anos de idade, quando escutei pela primeira vez) ou seja, fui totalmente inserido naquilo que ele tava relatando, mesmo meu universo sendo totalmente diferente. Também o que eu acho mais interessante no rap é que a medida que tu vai amadurecendo, ficando mais velho, tu passa a compreender mais o que ta por trás de musicas que tu ouviu muito tempo atrás. Dessa forma, não precisamos discutir e se ofender por um estilo que todo aqui no tópico curte.
Re: Rap nacional
Voce criticou o som dos caras pelo motivo de achar que é '' rap de playboy '', só porque não fala sobre periferia e crimes não quer dizer que não é Rap. Lá no começo voce disse o significado de Rap e ali já deu pra ver que voce não sabe do que esta falandoThai King escreveu:Pelo proceder, já da pra ver que vc é zé povinho...... Eu critiquei o som dos cara, comum, vários também, mas vc direcionou sua critica a mim, enfia sua critica no meio do seu cú, vc só leva uma porque ta protegido atrás dos seu computador, o fórum todo ta vendo o seu proceder ta vendo que vc é pau no cú quem ta passando vergonha é você visivelmente zé povinho intimidado com dialeto pagando de risadinha zé povinho
Quem está partindo pra ofensas pessoais aqui é tu, eu já disse que se quiser debater com argumentos estamos ai. Minha principal critica aqui não é a voce, eu não ligo pra ti, minha critica é sobre essa sua ideia ridicula e preconceituosa do que é ou não rap.
Quem tá passando vergonha aqui não é eu. Abra sua cabecinha pra música atual e tente aprender um pouco mais sobre rapThai King escreveu:PAREI AQUI
Volta pras suas RAVE boy, ta passando vergonha igual um peixe fora d'água numa praia que não é a sua.
Voce claramente é muito ignorante pra ter uma boa discussão, no momento que foi contrariado já ficou nervosa e me chamou pra brigar

Belo argumento

- kyo_spirit
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Re: Rap nacional
Teve uma entrevista do Mano Brown em q ele definiu o público do rap: "O cara da periferia escuta o som pq é a realidade dele, o playboy escuta o som pra se sentir mais macho".
A diferença é q ser rapper agora é uma moda. Então vários caras que estão surgindo agora e fazendo um som tem raízes bem diferentes; e suas letras falam de realidades muito diferentes. Isso causa esse choque entre o pessoal q ouvia o Espaço Rap da 105FM e o pessoal q escuta agora q toca na Metropolitana, MIx etc (são tudo rádios d sp, mas acho q deu p entender né).
Vou continuar com minha opinião preconceituosa
de que esses sons atuais não são rap nem aqui nem na China. Pra mim são caras q pegaram um pouquinho de influencia do rap e muita influência de funk....dae misturam isso com a tendência ostentação do momento.E sai essa massaroca ae.
Mas tudo de boinha

O fato de eu desprezar o som não tem q incomodar ninguém, e o fato da mulecada gostar não vai me incomodar. Nada disso vai mudar a arroba do boi
A diferença é q ser rapper agora é uma moda. Então vários caras que estão surgindo agora e fazendo um som tem raízes bem diferentes; e suas letras falam de realidades muito diferentes. Isso causa esse choque entre o pessoal q ouvia o Espaço Rap da 105FM e o pessoal q escuta agora q toca na Metropolitana, MIx etc (são tudo rádios d sp, mas acho q deu p entender né).
Vou continuar com minha opinião preconceituosa

Mas tudo de boinha




O fato de eu desprezar o som não tem q incomodar ninguém, e o fato da mulecada gostar não vai me incomodar. Nada disso vai mudar a arroba do boi
Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
- sawadee-krap
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Re: Rap nacional
Essa discussão não vai acabar nunca. Os 'modinhas' são rap? Sim, fazem um rap pq rimam e usam umas batidas. Mas chega num rockeiro dos anos 80 e fala que Restart é rock, é a mesma coisa.
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