Tópico Oficial - Formula 1 e Automobilismo

[Snickt]

Tomara que essa nova empresa traga um ar de modernidade à F1.

Bernie Ecclestone, apesar de eu considerar um homem muito inteligente e uma raposa pros negócios, já está ultrapassado em certos aspectos.

[Snickt]

Mais largos e agressivos! Entenda o que muda nos carros de 2017 da Fórmula 1

Carro com asas, pneus e carroceria maiores terá visual mais radical nesta temporada. Saiba quais são as principais mudanças e o que elas impactarão nos pilotos e circuitos

o de 2017 representa uma revolução na Fórmula 1. Além da mudança de donos - depois de décadas sob a supervisão de Bernie Ecclestone -, os carros da categoria também sofrerão diversas alterações na parte aerodinâmica que, automaticamente, os farão esteticamente diferentes: mais largos e mais agressivos, remetendo um pouco aos modelos de 1970. A previsão é de que com pneus maiores e mais pressão aerodinâmica, os carros consigam contornar curvas com mais velocidade (até 40km/h mais velozes), diminuindo entre 3s e 4s por volta.

Com carros mais rápidos, cresce a exigência em cima do piloto que, junto com os circuitos, precisam se adaptar à nova realidade. Enquanto os competidores estão malhando mais para conseguir segurar estas bestas furiosas, as pistas do calendários seguem fazendo ajustes em algumas das curvas e barreiras de proteção para receber o espetáculo com segurança.

Entenda as principais mudanças.

PNEUS - para aumentar a aderência mecânica e fazer com que os carros consigam ir mais rápido, uma das principais mudanças será realizada na largura dos pneus. O dianteiro passa de 24,5cm para 30,5cm, enquanto o traseiro, que tinha 32,5cm passa a ter 40,5cm.

Além das medidas, o composto será mais resistente, sofrendo menos desgaste e diminuindo as paradas nos boxes. O novo material superaquecerá menos também, permitindo que os pilotos possam ficar mais tempo na cola de um adversário. Nos modelos atuais, caso um carro passe muito tempo atrás de outro, os pneus esquentam e o carro perde aderência, sendo obrigado a se afastar.

ASA DIANTEIRA - passa de 16,5cm para 18cm, o que deve fazer a asa dianteira menos sensível ao ar “sujo” que sobra do carro da frente durante uma perseguição, permitindo que os pilotos possam ficar mais perto do adversário.

ASA TRASEIRA - mais baixa e mais larga, o aerofólio traseiro passa de 95cm de altura e 75cm de largura para 80cm de altura e 95cm de largura em 2017.

ASSOALHO - a largura máxima da base do carro, que era de 1,4m, agora será de 1,6m, dando ainda mais estabilidade em altas velocidades.

CARROCERIA, PESO E COMBUSTÍVEL - o carro passa de 1,8m para 2m de largura. Com tudo mais largo, os modelos deste ano “engordaram” e estão cerca de 20kg mais pesados. Pelo peso extra e pelo fato de (com mais aderência) os pilotos poderem agora acelerar durante mais tempo em uma volta, o combustível, que era limitado a 100kg por corrida, passa a ser de 105kg.

MOTOR - os motores são os mesmo da última revolução da categoria, em 2014: 1.6 litro, turbo e com dois sistemas de recuperação de energia MGU-H (recupera energia dos gases de exaustão que giram a turbina do turbo compressor) e MGU-K (recupera energia das frenagens). A principal diferença é que em 2017 não haverá o sistema de tokens, que permitia um desenvolvimento limitado dos motores. Neste ano, o desenvolvimento será ilimitado, o que pode trazer um equilíbrio maior ao longo da temporada. Alvo de críticas desde que foram introduzidos, pelo baixo barulho emitido, as unidades de potência devem acelerar mais forte (com limite giros mais altos) e gerar um som mais alto em 2017.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/motor/for ... la-1.ghtml

[Cachaço]

Liberty Media abre nova era e determina saída de Ecclestone do comando da F1 após quase 40 anos


http://grandepremio.uol.com.br/mobile/f ... se-40-anos


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É, agora é oficial, acabou pro vovô.
Algum tempo atrás ele tinha declarado que a curto prazo nada mudaria pra ele etc e tal, meio que debochando de quem questionava seu poder na categoria mesmo após a venda do controle da categoria, mas pelo jeito ele foi colocado no banquinho.
Pelas declarações saiu bem contrariado kkk.
Que venha sangue novo na f1, já tinha passado da hora do comando da categoria mudar de gestão, esse velho levou a f1 a outro patamar sem dúvidas, mas é um sujeito analógico que quer bater de frente num mundo digital.

[Mileto]

FIA modifica regulamento e determina que somente piloto “inteiramente responsável” por acidente seja punido na F1

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) alterou o regulamento da F1 em uma tentativa de reduzir a polêmica criada em torno da série de punições dadas aos pilotos. A partir de agora, as regras determinam que um competidor só seja sancionado se for “inteiramente ou predominantemente responsável por um incidente”

http://grandepremio.uol.com.br/f1/notic ... nido-na-f1

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A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) confirmou nesta terça-feira (24) que os pilotos da F1 não serão punidos por colisões nesta temporada a menos que seja absolutamente claro quem foi o responsável pelo acidente. Ao longo do ano passado, as sanções aplicadas no Mundial foram centro de muita polêmica.

Depois de discussões na Comissão de F1 e no Conselho Mundial de Espore a Motor na semana passada, ficou acordado que os pilotos só serão punidos se forem “inteiramente” culpados pelo acidente.

Além disso, o regulamento esportivo foi revisado para que os comissários fiquem livres para decidir se querem ou não investigar incidentes relatados a eles pelo diretor de prova.

“É a critério dos comissários decidir se um piloto envolvido em um acidente deve ser punido”, diz agora o artigo 38.2. “A menos que seja claro para os comissários que o piloto foi inteiramente ou predominantemente responsável por um incidente, nenhuma sanção deve ser imposta”.

Também, a FIA delineou as regras que determinaram largadas paradas após períodos de safety-car e anunciou uma modificação no horário de abertura do pit-lane antes da corrida que tem por objetivo garantir a presença dos pilotos na cerimônia do hino nacional, que acontece 14 minutos antes da largada. Assim, o pit-lane será aberto 30 minutos antes da largada e fechado depois de dez minutos.

[Snickt]

Eu já gostei da declaração do Ross Brawn dizendo que um dos objetivos dele como diretor desportivo da F1 será tornar as regras simples e de fácil compreensão por qq um.

Regras demais atrapalham e tornam a modalidade menos interessante, não só para o público casual, como também pra quem acompanha há muito tempo.

[Rufino]

Eu já gostei da declaração do Ross Brawn dizendo que um dos objetivos dele como diretor desportivo da F1 será tornar as regras simples e de fácil compreensão por qq um.

Regras demais atrapalham e tornam a modalidade menos interessante, não só para o público casual, como também pra quem acompanha há muito tempo.

Também fiquei animado. Gostei que ele já chegou falando que a F1 tem que dar mais condições para equipes independentes e que a tecnologia, embora seja importante, não pode ser usada de qualquer jeito a ponto de descaracterizar o esporte.

Num mundo ideal, eu gostaria da volta dos V10 e o menor número possível de mecanismos de auxílio aos pilotos, mas já ficaria satisfeito se dentre as primeiras medidas dele estiverem a volta do barulho e o fim do DRS e das unidades de potência.

[Snickt]

Também fiquei animado. Gostei que ele já chegou falando que a F1 tem que dar mais condições para equipes independentes e que a tecnologia, embora seja importante, não pode ser usada de qualquer jeito a ponto de descaracterizar o esporte.

Num mundo ideal, eu gostaria da volta dos V10 e o menor número possível de mecanismos de auxílio aos pilotos, mas já ficaria satisfeito se dentre as primeiras medidas dele estiverem a volta do barulho e o fim do DRS e das unidades de potência.

Não deixo de concordar com as suas opiniões, meu lado saudosista diz a mesma coisa. Mas acabo no fim das contas dando razão aqueles que pregam que a F1 deve ter o que de mais moderno a tecnologia automotiva pode produzir.

Uma coisa que curti sobre os motores esse ano é que acabou aquela presepada de Tokiens, ou seja, as equipes vão poder mudar o projeto do motor quantas vezes quiserem ao longo da temporada, o que teoricamente favorecerá aquelas que largarem atrás nesse quesito.

[Big Jaw]

Não deixo de concordar com as suas opiniões, meu lado saudosista diz a mesma coisa. Mas acabo no fim das contas dando razão aqueles que pregam que a F1 deve ter o que de mais moderno a tecnologia automotiva pode produzir.

Uma coisa que curti sobre os motores esse ano é que acabou aquela presepada de Tokiens, ou seja, as equipes vão poder mudar o projeto do motor quantas vezes quiserem ao longo da temporada, o que teoricamente favorecerá aquelas que largarem atrás nesse quesito.

Quanto a motores, dah uma olhada na WEC, as empresas (BMW e Audi, q me lembre) estão fazendo lobby fudido para q possam voltar a utilizar motores somente de combustão

Sistemas com Motores hibridos carregam gdes deficiências:
1. Maior peso
2. Frenagem irregular
3. Custo
4. Dificuldade de planejamento da prova

Como vantagem:
1. Maior torque em saidas de baixas
2. Potencia especifica

[Iron Man]

Quanto a motores, dah uma olhada na WEC, as empresas (BMW e Audi, q me lembre) estão fazendo lobby fudido para q possam voltar a utilizar motores somente de combustão

Sistemas com Motores hibridos carregam gdes deficiências:
1. Maior peso
2. Frenagem irregular
3. Custo
4. Dificuldade de planejamento da prova

Como vantagem:
1. Maior torque em saidas de baixas
2. Potencia especifica

Dizem que esta unidade híbrida de F1 é um espetáculo em termos de tecnologia, muito mais eficientes, consomem muito menos e tal.
A tendência mundial é partir para os híbridos e posteriormente para motores puramente elétricos. Mas acho que a Formula 1 tem q prezar o espetáculo, e o ronco do motor representava uma boa parte disso, principalmente pra quem assiste às corridas no autódromo.

[Big Jaw]

Dizem que esta unidade híbrida de F1 é um espetáculo em termos de tecnologia, muito mais eficientes, consomem muito menos e tal.
A tendência mundial é partir para os híbridos e posteriormente para motores puramente elétricos. Mas acho que a Formula 1 tem q prezar o espetáculo, e o ronco do motor representava uma boa parte disso, principalmente pra quem assiste às corridas no autódromo.

Certamente o eh! A tecnologia da F1 eh a mais alta de todas as categorias (tirando a parte aerodinamica, por ser aberta as rodas e o cockpit)

Assisti este ano WEC no autodromo e era lindo de se ver o fantasma passando (Audi), pena q se retiraram do próximo campeonato
Mas os custos são altos e a melhoria de performance geral eh mto insignificante, tanto q numa das provas, o motor eletrico falhou em uma das provas e o carro perdeu 0,5s somente por volta utilizando somente o motor à combustão (mesmo carregando os 7kg do motor elétrico)

Quando se coloca apenas motores a combustão, fica muito mais simples para fazer todos os ajustes.

E qto a puramente elétrico, tem a Formula E
Nao sei em q estágio estão (de evolução tecnológica, piblico e afins)

[Rufino]

Não deixo de concordar com as suas opiniões, meu lado saudosista diz a mesma coisa. Mas acabo no fim das contas dando razão aqueles que pregam que a F1 deve ter o que de mais moderno a tecnologia automotiva pode produzir.

Uma coisa que curti sobre os motores esse ano é que acabou aquela presepada de Tokiens, ou seja, as equipes vão poder mudar o projeto do motor quantas vezes quiserem ao longo da temporada, o que teoricamente favorecerá aquelas que largarem atrás nesse quesito.

É, sempre vai haver esse embate entre modernidade x tradição. Mas eu ainda acho que é possível vc compatibilizar as duas coisas.

Acho que a principal modernização que F1 precisa no momento não diz respeito a parte técnica, mas sim na sua relação com os fãs. Pelo que eu já andei lendo esse Grupo Liberty tem isso como uma de suas prioridades, realmente espero que eles comecem a trabalhar nisso pra ontem. Acho que não precisa nem inventar muito, é só olhar pro lado e ver o exemplo da MotoGp.

Uma coisa interessante que eu também gostaria que voltasse era a utilização de um terceiro carro com pilotos reservas no treino de sexta. Acho que isso só ocorreu lá por volta de 2004/2005, mas é ainda mais interessante agora pelo fato da limitação de testes. Além disso, vc dá a oportunidade pra esses pilotos da Gp2 e F3 testarem e ganharem experiência já participando de um fim de semana de corrida.

[Snickt]

Quanto a motores, dah uma olhada na WEC, as empresas (BMW e Audi, q me lembre) estão fazendo lobby fudido para q possam voltar a utilizar motores somente de combustão

Sistemas com Motores hibridos carregam gdes deficiências:
1. Maior peso
2. Frenagem irregular
3. Custo
4. Dificuldade de planejamento da prova

Como vantagem:
1. Maior torque em saidas de baixas
2. Potencia especifica

Não tenho dúvidas que os sistemas de recuperação de energia ainda tem uma série de limitações e que abandoná-los seria bem mais fácil, mas representam um avanço tecnológico e nada melhor que uma organização de ponta como a F1 para eles serem testados à exaustão e terem seu tempo de aperfeiçoamento otimizado ao máximo.

Ao longo da história sempre foi assim... geralmente sempre que surge algo novo na industria automobilística eh devido ao desenvolvimento desse componente feito na F1.

[Big Jaw]

Não tenho dúvidas que os sistemas de recuperação de energia ainda tem uma série de limitações e que abandoná-los seria bem mais fácil, mas representam um avanço tecnológico e nada melhor que uma organização de ponta como a F1 para eles serem testados à exaustão e terem seu tempo de aperfeiçoamento otimizado ao máximo.

Ao longo da história sempre foi assim... geralmente sempre que surge algo novo na industria automobilística eh devido ao desenvolvimento desse componente feito na F1.

sim, concordo q a F1 eh a ponta da tecnologia, porém qdo falado em relação à provas de curta e média duração, os hibridos mostram-se uma tecnologia ultrapassada (afinal, a melhor tecnologia eh a q te leva à vitória)

Creio q seja melhor aplicar em provas de enduro, pois a eficiência energética influência mais nestes ( le mans, daytona e afins)

Pra mim, liberaria outras tecnologias q poderiam ser incorporadas na F1 de forma eficiente e replicada pro dia a dia. Mas não podemos esquecer q a emoção das corridas se diz mais ao plioto (competitividade, e a F1 tah com puta safra) q a tecnologia (a WEC sempre foi mais liberal neste ponto)

Outra q trás bastante inovação eh a WRC (um dia vou assistir, infelizmente cancelaram a prova em Pequim ). O Sebastien tah detonando

[XYXYX]

Dizem que esta unidade híbrida de F1 é um espetáculo em termos de tecnologia, muito mais eficientes, consomem muito menos e tal.
A tendência mundial é partir para os híbridos e posteriormente para motores puramente elétricos. Mas acho que a Formula 1 tem q prezar o espetáculo, e o ronco do motor representava uma boa parte disso, principalmente pra quem assiste às corridas no autódromo.

Pois é. A forma como as partes do motor trabalham em conjunto é impressionante, pois uma peça interfere diretamente no andamento e na eficiência da outra. É uma tecnologia bastante complexa, mas é de se elogiar. O engenheiro brasileiro da Renault explicou um pouco melhor sobre isso: http://projetomotor.com.br/orquestra-es ... 1-moderna/

O grande porém é que tudo hoje em dia é voltado para a autonomia de combustível, para que o motor não consuma mais que 100 kg (105 em 2017) por GP. Se as equipes tivessem liberdade para queimar o combustível e gastar o quanto de energia quisessem, o rendimento seria ainda mais expressivo: http://projetomotor.com.br/2000-cv-moto ... ferente-2/

Eu acho que esse regulamento tem dois lados distintos. É importante que a F1 mantenha esse papel de vanguardista em tecnologia, especialmente porque isso acaba estimulando ainda mais o interesse por parte das montadoras. Renault e Honda, por exemplo, só voltaram a investir pesado na F1 graças ao tipo de motor que a categoria usa.

O problema é que tudo é tão complexo e restrito que também acaba afugentando as fabricantes. O vexame da Honda, que está demorando mais de dois anos para produzir uma unidade minimamente competitiva, certamente faz com que outras montadoras pensem duas vezes antes de iniciar um projeto na F1. Se houvesse mais liberdade, com cada empresa podendo encontrar suas próprias soluções, haveria maior variedade e, consequentemente, interesse de outras fabricantes.

Só que é muito importante para essas montadoras ter a imagem mercadológica de quem se preocupa com o meio ambiente. É só ver a F-E, por exemplo: uma tecnologia ainda muito rudimentar, pouco sustentável, mas que atrai a curiosidade de algumas fabricantes justamente porque passa essa imagem ao mundo...

[Mileto]

Manor fecha as portas e chances de Nasr estar no grid em 2017 acabam

https://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-n ... acabam.htm



Sem conseguir encontrar um comprador após entrar em processo de insolvência no início do mês, a Manor anunciou que fechará suas portas e não disputará a temporada de 2017 da Fórmula 1. Com isso, acabaram todas as possibilidades de Felipe Nasr seguir como titular na categoria neste ano. O brasileiro ainda tem a possibilidade de fechar acordo para ser terceiro piloto, posição que já ocupou em 2014 na Williams.

A Manor chegou a receber várias propostas de compra, sendo a principal delas vinda de um consórcio asiático, mas nenhuma negociação foi completada. Com isso, os administradores da FRP Advisory, que tomaram o controle da equipe durante o período de insolvência, decidiriam parar as atividades comerciais da empresa.

"Nos últimos meses, a equipe de administradores trabalhou de forma incansável para trazer novos investidores para a equipe e assegurar seu futuro a longo prazo, mas infelizmente não conseguiram fazê-lo no tempo necessário e ficaram sem alternativa a não ser colocar a empresa em falência para proteger seus interesses e continuar procurando um comprador", publicaram os auditores em comunicado oficial.

"A FRP Advisory continuou esse trabalho a partir do início do mês e tentou assegurar investimento com negociações com várias empresas interessadas. Neste período, o time assegurou o pagamento dos funcionários até o final deste mês."

Com o fechamento da Manor, a Fórmula 1 ficou sem nenhuma das três equipes que entraram no campeonato em 2010, sob a promessa do então presidente da FIA, Max Mosley, de que haveria um teto orçamentário de 60 milhões de dólares, algo que nunca se tornou realidade. A equipe estreou naquele ano como Virgin ao lado de Hispania (depois HRT) e Lotus (que se tornou Caterham) e foi aquela que teve mais sucesso entre elas, conquistando pontos em 2014, com Jules Bianchi no GP de Mônaco, e 2016, com Pascal Wehrlein no GP da Áustria.