Amanhã sem falta, nem vou entrar mais no tópico no cel o no trabalho, para quando chegar em casa eu lembrArSALINHO escreveu: Alguém tá devendo uma lista de biografias de jazz?
JAZZ - tópico oficial
Re: JAZZ - tópico oficial
Re: JAZZ - tópico oficial
Valeu pela dica, assim como o molécula sou novo no jazz, tem pouco mais de 1 ano q me despertou o interesse pela coisa, a quem interessar segue o link do torrent do documentário, tem legenda, já to baixando.SALINHO escreveu: Molécula, procure o documentário "Jazz", do Ken Burns. É a melhor coisa já produzida sobre jazz. É tipo umas 12 horas de documentário.
Há alguns anos atrás eu acabei comprando todo o documentários em DVD's, mas provavelmente você deve encontrá-lo em torrent.
Simplesmente sensacional.
http://culturacomlegenda.org/fcl/a-hist ... jazz-2001/" onclick="window.open(this.href);return false;
A Man Got to Have a Code
Re: JAZZ - tópico oficial
@Salinho: Excelente recomendação, Salinho. Obrigadão, brother.
@Rufus: Já baixando aqui. Muito obrigado por compartilhar o link aí hahaha.
E no aguardo das biografias do Tarantino tb.
Abraço!
@Rufus: Já baixando aqui. Muito obrigado por compartilhar o link aí hahaha.
E no aguardo das biografias do Tarantino tb.
Abraço!
Robin Hood must die! Robin Hood is the man who became the symbol of the idea that need, not achievement, is the source of rights, that we don’t have to produce, only to want, that the earned does not belong to us, but the unearned does. He became a justification for every mediocrity who, unable to make his own living, has demanded the power to dispose of the property of his betters, by proclaiming his willingness to devote his life to his inferiors at the price of robbing his superiors.
Grow your beard against melanoma #project60.
Grow your beard against melanoma #project60.
Re: JAZZ - tópico oficial
MESTRES DO TROMPETE
Dizzy Gillespie:
Mistura Fina
Considerado, ao lado de Charlie Parker, um dos maiores inovadores do jazz, este filho de um músico amador começou estudando trombone aos 14 anos, mas já no ano seguinte descobriria o trompete — instrumento que lhe abriu as portas para tocar com astros como Cab Calloway, Benny Carter e Duke Ellington.
Aos 27 anos, Dizzy (nascido John Birks Gillespie em Cheraw, a 21 de outubro de 1917) se tornaria diretor musical da famosa banda de Billy Eckstine. Seu primeiro registro como cantor foi a música "Oop-Pop-A-Da", de 1947 - gravada três anos depois de "Salt Peanuts", um dos maiores sucessos de sua carreira.
A música latina exerceu grande influência sobre seu trabalho, a ponto de tê-lo levado à Argentina, em 1956, para gravar com um grupo de tango. Mas foi de Cuba que saíram algumas das parcerias (com Arturo Sandoval, do Irakerê, por exemplo) e sonoridades que redefiniriam seu estilo.
A música e os músicos brasileiros também foram referência em sua carreira. Flora Purim e Airto Moreira, por exemplo, chegaram, nos anos 80, a dividir o palco com Dizzy - que, duas décadas e meia antes, repartira com Charlie Ventura e Lalo Schifrin a realização do primeiro álbum de bossa nova feito em estúdio nos Estados Unidos.
Wynton Marsalis:
Genealogia de ouro
Filho mais novo do respeitado compositor Ellis Marsalis - patriarca da família que mais deu talentos ao jazz nas últimas décadas, Wynton è certamente o maior fenômeno de sua geração no gênero. Oito vezes vencedor do Grammy.
O principal prêmio da música no mundo, Wynton foi o mais jovem músico da história a ser eleito melhor solista de jazz por três vezes consecutivas. Outra proeza sua foi vencer, num mesmo ano (1904, aos 23 anos), as categorias jazz e clássico do Grammy.
Nascido em Nova Orleans, Wynton ganhou seu primeiro trompete com 6 anos de idade, em 1907. Começou a tocar ainda no colégio, na New Orleans Civic Orchestra, e aos 10 anos foi estudar na badalada Juilliard School de Nova York. Um ano depois estaria em turnê com o grupo de Art Dlakey e, no ano seguinte, faria o mesmo com Herbie Hancock - que produziu seu álbum de estréia, indicado para o Grammy. Extremamente prolífico, Wynton por várias vezes lançou discos jazzísticos e clássicos num mesmo ano. Mesmo dividido entre o estúdio, as turnês e os principais festivais de jazz do mundo, sempre encontrou tempo para uma de suas atividades mais prazerosas: conduzir workshops para jovens instrumentistas.
Louis Armstrong:
O jazzman mais famoso do mundo
Considerado a primeira (e talvez ainda hoje a maior) estrela solo do jazz, Louis Armstrong iniciou-se na música pelo estudo do cornetim numa casa de correção de menores - para onde foi enviado aos II anos, depois de dar tiros para o ar com uma pistola.
Com 17 anos, após uma série de empregos aborrecidos e passagens por diversas bandas, Armstrong substituiu King Oliver na banda de Kid Ory (líder da primeira jazz band negra a gravar), em Nova Orleans. Três anos depois, os dois se encontrariam em Chicago e seriam parceiros nos Hot Five, considerados os primeiros grandes registros do jazz.
No início da carreira, "Satchmo" - contração de satchel (bolsa, sacola) e mouth (boca, careta) , como era conhecido, tocou em formações bastante variadas, de grandes bandas a grupos pequenos. Também acompanhou damas do jazz, como Bessie Sndth, e feras de outros gêneros, como o cantor e guitarrista country Jimmie Rodgers, no início dos anos 30 - década que marcaria sua maturidade artística, distanciando-o dos improvisos grupais típicos do jazz de Nova Orleans.
Armstrong é considerado o responsável pela afirmação do jazz como expressão bem-sucedida da individualidade, uma obsessão americana que ele transportou para a arte com criatividade.
Arturo Sandoval:
O sopro cubano
Fundador do grupo Irakerê - ganhador de um Grammy com sua mistura de ritmos cubanos, jazz, clássico e rock -, o cubano Arturo Sandoval ê um dos principais responsáveis pelo sucesso do tempero de latinidad que o jazz recebeu nas últimas décadas. Eleito melhor instrumentista de Cuba em 1988,1983 e 1984, Sandoval ganhou reconhecimento internacional a partir do ento em que foi "adotado" pelo tre Dizzy Gillespie.
Nascido na pequena Artemisa, nos arredores de Havana, ele começou a estudar trompete clássico aos 12 anos de idade, mas só tomou gosto pelo instrumento depois de descobrir o jazz.
Vivendo desde 1990 em Miami - onde recebeu asilo político, junto do filho e da mulher, Arturo Sandoval carrega no currículo participações como convidado de formações como a Sinfônica da BBC de Londres e a Sinfônica de Leningrado. Seu entusiasmo pela música o faz dividir o m com o ensino do instrumento, Lecionou no Conservatório de Paris, no Conservatório Tchaikovsky (da então União Soviética) e nas universidades de Miami e Wisconsin, entre diversas outras dos Estados Unidos, Europa e América Latina.
Arturo Sandoval foi membro da festejada Orquestra das Nações Unidas de Dizzy Gillespie - que correu o mundo difundindo o jazz nos anos 80 -, tocou com Billy Cobham, Herbie Hancock, Woody Herman, Michel Legrand, Stan Getz e John Williams.
Miles Davis:
A força do Camaleão
Poucos jazzistas influenciaram tanto outros gêneros musicais como Miles Davis e a música pop (o rock em geral, o rap em particular). Mas a principal contribuição de Davis à música ocorreu dentro do próprio jazz.
Não à toa, o Camaleão, como era chamado, é tido como um dos mais importantes jazzmen de todos os tempos.
Nascido numa família negra de boas condições financeiras em Alton, Illinois, em 1926, Miles Dewey
Davis começou a tocar semiprofissionalmente ainda adolescente, aos 15 anos, em bandas de St. Louis - menos de dois anos depois de ganhar seu primeiro trompete do pai, dentista.
A grande reviravolta na sua formação, entretanto, foi dada pelos estudos na Juilliard School de Nova York, onde encontrou o mestre do saxofone Gharlie "Byrd" Parker, com quem passaria a tocar a partir de então. As colaborações de Davis com o quinteto de Parker resultaram em alguns dos mais marcantes registros do dissonante bebop.
A importância de Miles Davis como trompetista se deve menos ao virtuosismo e mais à ousadia. Além dos timbres e fraseados inconfundíveis, Davis rompeu com os torneios de velocidade do speed bop para injetar uma alta dose de introspecção no jazz. Provocador, chegava a tocar de costas para a plateia e saía do palco no meio das músicas para não ser tomado como mero entertainer. Sua popularidade o levou aos comerciais, ao cinema (em "Dingo", de 1990, por exemplo) e até a um episódio de "Miami Vice". Um ano antes de morrer (em 28 de setembro de 1991), Miles receberia um Grammy pela contribuição que deu à música.
Chet Baker:
Veludo Humano
O jeito simples de tocar foi o maior impulso na carreira de Chet Baker. Foi essa a justificativa de Charlie "Byrd" Parker quando lhe perguntaram sobre o motivo que o teria levado a convocar o então semidesconhecido Chet para sua banda, numa época em que a cidade estava coalhada de grandes trompetistas. "Ele me lembra os discos do velho Bix Beiderbecke que minha mãe ouvia quando eu era criança." Antes disso Chet Baker só havia tocado em formações musicais do Exército americano.
A entrada para o quarteto de Gerry Mulligan, em 1952, realçou seu estilo discreto de tocar e no ano seguinte - época em que a melancolia dava o tom no cool jazz da costa oeste americana - Chet formaria seu próprio grupo.
Chesney Henry Baker nasceu em Born Yale, Oklahoma, em 23 de dezembro de 1929 e aos 10 anos mudou-se com a família para Glendale, na Califórnia, onde começaria a aprender seu instrumento. Morreu em Amsterdã, na Holanda, em 13 de maio de 1988, depois de três décadas quase ininterruptas vivendo na Europa.
Freddie Hubbard
Amigos de Escola
O colégio foi o ponto de partida para a entrada de Freddie Hubbard na vida musicai. Primeiro, por ter proporcionado seu contato inicial com o trompete. Depois, por lhe ter rendido o grande estímulo para levar a música adiante, vencendo um festival. Mas principalmente porque nele Hubbard conviveu com gente como o guitarrista Wes Montgomery, um dos mais influentes de todos os tempos no jazz.
Frederick Dewayne Hubbard nasceu em 7 de abril de 1988 em Indianápolis.
Tocou com o saxofonista SOnny Rollins (do mesmo patamar do festejado John Coltrane) e o baterista Max Roach (que ainda adolescente tocou com Charlie Parker), entre outros. Em 61 encontrou o baterista Art Blakey (líder dos lazz Messengers, inventores do hard bop), com quem produziria sua própria série de LPs de quintetos/sextetos, a maior parte para o legendário selo Blue Note.
Durante o estouro da fusion, nos anos 78, Hubbard contraria a lógica do mercado e retoma as raízes do jazz. Mas isso não duraria muito. Sua entrada na Columbia, no ano seguinte (1974), com High Energy, o levaria às paradas com sucesso, como já havia ocorrido com "Polar AC" e a compilação "The Baddest Hubbard".
Link: http://seuarmando.blogspot.com.br/2013/ ... mpete.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Dizzy Gillespie:
Mistura Fina
Considerado, ao lado de Charlie Parker, um dos maiores inovadores do jazz, este filho de um músico amador começou estudando trombone aos 14 anos, mas já no ano seguinte descobriria o trompete — instrumento que lhe abriu as portas para tocar com astros como Cab Calloway, Benny Carter e Duke Ellington.
Aos 27 anos, Dizzy (nascido John Birks Gillespie em Cheraw, a 21 de outubro de 1917) se tornaria diretor musical da famosa banda de Billy Eckstine. Seu primeiro registro como cantor foi a música "Oop-Pop-A-Da", de 1947 - gravada três anos depois de "Salt Peanuts", um dos maiores sucessos de sua carreira.
A música latina exerceu grande influência sobre seu trabalho, a ponto de tê-lo levado à Argentina, em 1956, para gravar com um grupo de tango. Mas foi de Cuba que saíram algumas das parcerias (com Arturo Sandoval, do Irakerê, por exemplo) e sonoridades que redefiniriam seu estilo.
A música e os músicos brasileiros também foram referência em sua carreira. Flora Purim e Airto Moreira, por exemplo, chegaram, nos anos 80, a dividir o palco com Dizzy - que, duas décadas e meia antes, repartira com Charlie Ventura e Lalo Schifrin a realização do primeiro álbum de bossa nova feito em estúdio nos Estados Unidos.
Wynton Marsalis:
Genealogia de ouro
Filho mais novo do respeitado compositor Ellis Marsalis - patriarca da família que mais deu talentos ao jazz nas últimas décadas, Wynton è certamente o maior fenômeno de sua geração no gênero. Oito vezes vencedor do Grammy.
O principal prêmio da música no mundo, Wynton foi o mais jovem músico da história a ser eleito melhor solista de jazz por três vezes consecutivas. Outra proeza sua foi vencer, num mesmo ano (1904, aos 23 anos), as categorias jazz e clássico do Grammy.
Nascido em Nova Orleans, Wynton ganhou seu primeiro trompete com 6 anos de idade, em 1907. Começou a tocar ainda no colégio, na New Orleans Civic Orchestra, e aos 10 anos foi estudar na badalada Juilliard School de Nova York. Um ano depois estaria em turnê com o grupo de Art Dlakey e, no ano seguinte, faria o mesmo com Herbie Hancock - que produziu seu álbum de estréia, indicado para o Grammy. Extremamente prolífico, Wynton por várias vezes lançou discos jazzísticos e clássicos num mesmo ano. Mesmo dividido entre o estúdio, as turnês e os principais festivais de jazz do mundo, sempre encontrou tempo para uma de suas atividades mais prazerosas: conduzir workshops para jovens instrumentistas.
Louis Armstrong:
O jazzman mais famoso do mundo
Considerado a primeira (e talvez ainda hoje a maior) estrela solo do jazz, Louis Armstrong iniciou-se na música pelo estudo do cornetim numa casa de correção de menores - para onde foi enviado aos II anos, depois de dar tiros para o ar com uma pistola.
Com 17 anos, após uma série de empregos aborrecidos e passagens por diversas bandas, Armstrong substituiu King Oliver na banda de Kid Ory (líder da primeira jazz band negra a gravar), em Nova Orleans. Três anos depois, os dois se encontrariam em Chicago e seriam parceiros nos Hot Five, considerados os primeiros grandes registros do jazz.
No início da carreira, "Satchmo" - contração de satchel (bolsa, sacola) e mouth (boca, careta) , como era conhecido, tocou em formações bastante variadas, de grandes bandas a grupos pequenos. Também acompanhou damas do jazz, como Bessie Sndth, e feras de outros gêneros, como o cantor e guitarrista country Jimmie Rodgers, no início dos anos 30 - década que marcaria sua maturidade artística, distanciando-o dos improvisos grupais típicos do jazz de Nova Orleans.
Armstrong é considerado o responsável pela afirmação do jazz como expressão bem-sucedida da individualidade, uma obsessão americana que ele transportou para a arte com criatividade.
Arturo Sandoval:
O sopro cubano
Fundador do grupo Irakerê - ganhador de um Grammy com sua mistura de ritmos cubanos, jazz, clássico e rock -, o cubano Arturo Sandoval ê um dos principais responsáveis pelo sucesso do tempero de latinidad que o jazz recebeu nas últimas décadas. Eleito melhor instrumentista de Cuba em 1988,1983 e 1984, Sandoval ganhou reconhecimento internacional a partir do ento em que foi "adotado" pelo tre Dizzy Gillespie.
Nascido na pequena Artemisa, nos arredores de Havana, ele começou a estudar trompete clássico aos 12 anos de idade, mas só tomou gosto pelo instrumento depois de descobrir o jazz.
Vivendo desde 1990 em Miami - onde recebeu asilo político, junto do filho e da mulher, Arturo Sandoval carrega no currículo participações como convidado de formações como a Sinfônica da BBC de Londres e a Sinfônica de Leningrado. Seu entusiasmo pela música o faz dividir o m com o ensino do instrumento, Lecionou no Conservatório de Paris, no Conservatório Tchaikovsky (da então União Soviética) e nas universidades de Miami e Wisconsin, entre diversas outras dos Estados Unidos, Europa e América Latina.
Arturo Sandoval foi membro da festejada Orquestra das Nações Unidas de Dizzy Gillespie - que correu o mundo difundindo o jazz nos anos 80 -, tocou com Billy Cobham, Herbie Hancock, Woody Herman, Michel Legrand, Stan Getz e John Williams.
Miles Davis:
A força do Camaleão
Poucos jazzistas influenciaram tanto outros gêneros musicais como Miles Davis e a música pop (o rock em geral, o rap em particular). Mas a principal contribuição de Davis à música ocorreu dentro do próprio jazz.
Não à toa, o Camaleão, como era chamado, é tido como um dos mais importantes jazzmen de todos os tempos.
Nascido numa família negra de boas condições financeiras em Alton, Illinois, em 1926, Miles Dewey
Davis começou a tocar semiprofissionalmente ainda adolescente, aos 15 anos, em bandas de St. Louis - menos de dois anos depois de ganhar seu primeiro trompete do pai, dentista.
A grande reviravolta na sua formação, entretanto, foi dada pelos estudos na Juilliard School de Nova York, onde encontrou o mestre do saxofone Gharlie "Byrd" Parker, com quem passaria a tocar a partir de então. As colaborações de Davis com o quinteto de Parker resultaram em alguns dos mais marcantes registros do dissonante bebop.
A importância de Miles Davis como trompetista se deve menos ao virtuosismo e mais à ousadia. Além dos timbres e fraseados inconfundíveis, Davis rompeu com os torneios de velocidade do speed bop para injetar uma alta dose de introspecção no jazz. Provocador, chegava a tocar de costas para a plateia e saía do palco no meio das músicas para não ser tomado como mero entertainer. Sua popularidade o levou aos comerciais, ao cinema (em "Dingo", de 1990, por exemplo) e até a um episódio de "Miami Vice". Um ano antes de morrer (em 28 de setembro de 1991), Miles receberia um Grammy pela contribuição que deu à música.
Chet Baker:
Veludo Humano
O jeito simples de tocar foi o maior impulso na carreira de Chet Baker. Foi essa a justificativa de Charlie "Byrd" Parker quando lhe perguntaram sobre o motivo que o teria levado a convocar o então semidesconhecido Chet para sua banda, numa época em que a cidade estava coalhada de grandes trompetistas. "Ele me lembra os discos do velho Bix Beiderbecke que minha mãe ouvia quando eu era criança." Antes disso Chet Baker só havia tocado em formações musicais do Exército americano.
A entrada para o quarteto de Gerry Mulligan, em 1952, realçou seu estilo discreto de tocar e no ano seguinte - época em que a melancolia dava o tom no cool jazz da costa oeste americana - Chet formaria seu próprio grupo.
Chesney Henry Baker nasceu em Born Yale, Oklahoma, em 23 de dezembro de 1929 e aos 10 anos mudou-se com a família para Glendale, na Califórnia, onde começaria a aprender seu instrumento. Morreu em Amsterdã, na Holanda, em 13 de maio de 1988, depois de três décadas quase ininterruptas vivendo na Europa.
Freddie Hubbard
Amigos de Escola
O colégio foi o ponto de partida para a entrada de Freddie Hubbard na vida musicai. Primeiro, por ter proporcionado seu contato inicial com o trompete. Depois, por lhe ter rendido o grande estímulo para levar a música adiante, vencendo um festival. Mas principalmente porque nele Hubbard conviveu com gente como o guitarrista Wes Montgomery, um dos mais influentes de todos os tempos no jazz.
Frederick Dewayne Hubbard nasceu em 7 de abril de 1988 em Indianápolis.
Tocou com o saxofonista SOnny Rollins (do mesmo patamar do festejado John Coltrane) e o baterista Max Roach (que ainda adolescente tocou com Charlie Parker), entre outros. Em 61 encontrou o baterista Art Blakey (líder dos lazz Messengers, inventores do hard bop), com quem produziria sua própria série de LPs de quintetos/sextetos, a maior parte para o legendário selo Blue Note.
Durante o estouro da fusion, nos anos 78, Hubbard contraria a lógica do mercado e retoma as raízes do jazz. Mas isso não duraria muito. Sua entrada na Columbia, no ano seguinte (1974), com High Energy, o levaria às paradas com sucesso, como já havia ocorrido com "Polar AC" e a compilação "The Baddest Hubbard".
Link: http://seuarmando.blogspot.com.br/2013/ ... mpete.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Robin Hood must die! Robin Hood is the man who became the symbol of the idea that need, not achievement, is the source of rights, that we don’t have to produce, only to want, that the earned does not belong to us, but the unearned does. He became a justification for every mediocrity who, unable to make his own living, has demanded the power to dispose of the property of his betters, by proclaiming his willingness to devote his life to his inferiors at the price of robbing his superiors.
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Re: JAZZ - tópico oficial
Esse quase ninguém conhece porque brasileiro é ignorante mesmo.
O mestre Moacir Santos.Ouro Negro.Compositor de Mission Impossible Theme.Coisa nº 5 foi sucesso com Simonal na música Nanã
O mestre Moacir Santos.Ouro Negro.Compositor de Mission Impossible Theme.Coisa nº 5 foi sucesso com Simonal na música Nanã
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Modern Samurai
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Re: JAZZ - tópico oficial
Fui conhecer o trabalho do maestro Moacir Santos depois que vi numa entrevista do Ed Motta pagando pau descaradamente pra obra dele. Grande dica. Mas eu vejo o som do Moacir mais como trilha sonora, o que não é demérito, muito pelo contrário. Poste por gentileza quais dele você curte mais, já que o citou primeiro.
Rufus escreveu:Esse quase ninguém conhece porque brasileiro é ignorante mesmo.
O mestre Moacir Santos.Ouro Negro.Compositor de Mission Impossible Theme.Coisa nº 5 foi sucesso com Simonal na música Nanã
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Modern Samurai
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Re: JAZZ - tópico oficial
Ademais o tópico tá show, todo mundo contribuindo!
Re: JAZZ - tópico oficial
Vamos lá para a minha famigerada lista. Não tenho muitos livros. Hoje eu tenho esses:
História de Jazz (Os três comprei em sebinho)
Jazz das raízes ao pós-bop - Augusto Pellegrini
Elas também tocam Jazz - Luiz Orlando Carneiro
Descobrindo o melhor do jazz - Stephen Stroff
Arte (Importado, mas acredito que deve ter na Cultura)
Jazz - Herman Leonard
Biografias
Memórias perdidas - Chet Baker
Saindo da sarjeta - Charles Mingus
Bessie Smith: Imperatriz do Blues - Elaine Feinstein
A Love Supreme - Ashley Kahn
Kind of Blue - Richard Williams
Minhas próximas aquisições
História Social do Jazz e Autobiografia do Miles Davis
História de Jazz (Os três comprei em sebinho)
Jazz das raízes ao pós-bop - Augusto Pellegrini
Spoiler:
Spoiler:
Spoiler:
Jazz - Herman Leonard
Spoiler:
Memórias perdidas - Chet Baker
Spoiler:
Spoiler:
Spoiler:
Spoiler:
Spoiler:
História Social do Jazz e Autobiografia do Miles Davis
Re: JAZZ - tópico oficial
Gosto de tudo dele.Agora eu sei,Suk Cha,Da Bahia ao Ceará,Off and On e outras.Nesse link dá prater uma ideia da obra e biografia dele.Modern Samurai escreveu:Fui conhecer o trabalho do maestro Moacir Santos depois que vi numa entrevista do Ed Motta pagando pau descaradamente pra obra dele. Grande dica. Mas eu vejo o som do Moacir mais como trilha sonora, o que não é demérito, muito pelo contrário. Poste por gentileza quais dele você curte mais, já que o citou primeiro.
http://g1.globo.com/musica/blog/antonio ... ideal.html" onclick="window.open(this.href);return false;
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Re: JAZZ - tópico oficial
Moacir Santos é um dos maiores gênios da história da música brasileira, se não O maior. No nível de Tom Jobim, Villa Lobos, Pixinguinha...
Outro igualmente genial e tão desvalorizado é o Johnny Alf. Mas isso aqui é um tópico de jazz, do Johnny Alf eu falo em outro tópico, hehehe...
Outro igualmente genial e tão desvalorizado é o Johnny Alf. Mas isso aqui é um tópico de jazz, do Johnny Alf eu falo em outro tópico, hehehe...
Online
Re: JAZZ - tópico oficial
Essa é boa?! Mingus é o meu jazzista favorito, ao lado do Coltrane, mas nem sabia que existia livro sobre ele...Tarantino escreveu:Vamos lá para a minha famigerada lista. Não tenho muitos livros. Hoje eu tenho esses:
Saindo da sarjeta - Charles Mingus[/spoiler]Spoiler:
Re: JAZZ - tópico oficial
História Social do Jazz eu já li 3 vezes. Excelente.Tarantino escreveu: Minhas próximas aquisições
História Social do Jazz e Autobiografia do Miles Davis
Vou tentar comprar o "kind of blue".
BÓ VOVÔ!!!!
Re: JAZZ - tópico oficial
É auto biografia, então não é completa. A leitura é bem rápida, eu acho que é válida para conhecer o artista.The Griot escreveu: Essa é boa?! Mingus é o meu jazzista favorito, ao lado do Coltrane, mas nem sabia que existia livro sobre ele...
Gosto muito do Dick FarneyThe Griot escreveu:Moacir Santos é um dos maiores gênios da história da música brasileira, se não O maior. No nível de Tom Jobim, Villa Lobos, Pixinguinha...
Outro igualmente genial e tão desvalorizado é o Johnny Alf. Mas isso aqui é um tópico de jazz, do Johnny Alf eu falo em outro tópico, hehehe...
Re: JAZZ - tópico oficial
Eu ia comprar uma vez no sebinho, mas então preferi algum dos outros três. Vou procurar novamente.SALINHO escreveu: História Social do Jazz eu já li 3 vezes. Excelente.
Vou tentar comprar o "kind of blue".
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Modern Samurai
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Re: JAZZ - tópico oficial
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