Tópico de Livros

[Alekson lima]

Terminei de ler o livro do Sergio Moro. É curto, 287 páginas, com linguagem acessível. Quem é da área jurídica como eu deve se interessar mais pelo livro, pois além de falar sobre o processo que resultou na condenação do Lula, trata também de outros processos criminais, do STF, de leis criminais, processo legislativo, relação com o Bolsonaro etc. Moro dá a entender que antes dele, a corrupção não era punida e o país era o paraíso dos corruptos e lavadores de dinheiro.

[Monsoon]

Terminei de ler o livro do Sergio Moro. É curto, 287 páginas, com linguagem acessível. Quem é da área jurídica como eu deve se interessar mais pelo livro, pois além de falar sobre o processo que resultou na condenação do Lula, trata também de outros processos criminais, do STF, de leis criminais, processo legislativo, relação com o Bolsonaro etc. Moro dá a entender que antes dele, a corrupção não era punida e o país era o paraíso dos corruptos e lavadores de dinheiro.

Acharia difícil ler um livro do Moro sem imaginar a voz de ganso afetado dele narrando.

[The Walrus]

Para quem gosta de romance histórico, o novo livro do Conn Iggulden já tá disponível, Falcão de Esparta.

[Lo Pan]

Por Quem os Sinos Dobram é, na minha concepção, a melhor obra do escritor americano Ernest Hemingway.
Gosto quando a ficção acha respaldo na historicidade; Hemingway foi correspondente de guerra no conflito civil espanhol, sua experiência serviu de base para construção narrativa dessa ficção. Na juventude foi para Europa e cobriu a Grande Guerra ( 1914-1918), morou em Cuba em 1953 e retornou ao país insular após a revolução de 58. Embora não fosse combatente, sempre esteve em zonas de conflito desde a mocidade, não sem motivos é categorizado como um dos escritores mais proeminentes deste segmento na esteira do século XX.
A obra acima mencionada tem a mesma importância para o estudo da guerra civil espanhola quanto a película E o Vento Levou para o entendimento da guerra de secessão nos EUA.
Essa edição comprei em um sebo de São Paulo, embora editada em português lusitano, não prejudica o entendimento ou causa estranheza para leitura brasileira.
O suicídio aos 61 anos foi uma fatalidade para o mundo criativo da literatura.

[Alekson lima]

Comecei a ler ontem o livro do Rickson, já li metade. Para quem se interessa pela familia Gracie e por jiu-jitsu o livro vale bastante a pena. Não é bem uma biografia, é mais uma coletânea de algumas memórias mais importantes do Rickson contadas por ele mesmo.

Dá pra ter uma noção boa de qual era a visão de família para o Hélio, e como a família Gracie sempre foi bem desestruturada nesse aspecto. O Hélio dava total autonomia para os filhos, a ponto de um filho adolescente (o Rickson, aos 13) dizer que não quer mais ir pra escola e o pai deixar. Fiquei impressionado com algumas passagens obscuras do Rickson na adolescência, mas é legal que ele não tem vergonha de contar as merdas que fez. É claro que você não pode levar tudo que ele diz ao pé da letra, tipo aquilo de nunca ter sido derrotado, de que em todo campeonato finalizava os oponentes em menos de 10s, etc., mas fora isso o livro é legal.

Olhei rapidamente esse livro na livraria e achei pequeno, só tem apenas 256 páginas. Acho que pela história do Rickson, mereceria ter no mínimo 600 páginas, e ainda seria pouco. Com certeza muita coisa ficou de fora nessas poucas 256.



Comecei a ler Impérios, uma nova visão da história universal, de Jane Burbank e Frederick Cooper. Como se deduz do próprio título, o livro trata da história mundial tendo como perspectiva a formação dos impérios. Achei interessante que são abordados vários impérios que não merecem tanta atenção em outros livros de história, como é o caso dos impérios mongol, russo, bizantino e japonês. Tem uma linguagem um pouco técnica, sou obrigado a parar em alguns trechos para lê-los novamente, mas a leitura flui.

[jitsunaja]

Olhei rapidamente esse livro na livraria e achei pequeno, só tem apenas 256 páginas. Acho que pela história do Rickson, mereceria ter no mínimo 600 páginas, e ainda seria pouco. Com certeza muita coisa ficou de fora nessas poucas 256.

Não é nem de perto algo parecido com a biografia do Carlos Gracie. É bem isso que eu falei, uma coletânea com alguns momentos que ele julga terem sido mais marcantes, e ainda assim ele não entra em muitos detalhes. Diria que algo que me impressionou foi a história do Rockson, o filho dele que morreu.

Spoiler:

Ele fala que desde novo o moleque já dava sinais de ter problemas. Quando criança ele já falava coisas como "ou eu acabo rico, ou morto, ou preso" (algo nessas linhas). Começou a se meter com gangues extremamente cedo e o pai admite que já não sabia o que fazer. No episódio da morte dele ele tinha ido pra NY e ficou MESES sem falar falar com o pai, e o pai também não foi atrás. Quando de fato foram procurar o mlq descobriram que ele tinha sido enterrado como indigente. Falaram que ele morreu de overdose, mas o Rickson desconfia que ele tenha sido assassinado por uma gangue rival, tanto que após a morte ele recebeu uma mensagem do tipo.

É um livro bacana, gostei de ter lido. Rickson é bem mais espiritualizado do que eu imaginava (ele é bem místico).

[Monsoon]

Alguém já leu Gary Lachman? Queria saber sobre o que ele escreve, me recomendaram em um grupo de leitura que estou.

[Tuf]

Não é nem de perto algo parecido com a biografia do Carlos Gracie. É bem isso que eu falei, uma coletânea com alguns momentos que ele julga terem sido mais marcantes, e ainda assim ele não entra em muitos detalhes. Diria que algo que me impressionou foi a história do Rockson, o filho dele que morreu.

Spoiler:

Ele fala que desde novo o moleque já dava sinais de ter problemas. Quando criança ele já falava coisas como "ou eu acabo rico, ou morto, ou preso" (algo nessas linhas). Começou a se meter com gangues extremamente cedo e o pai admite que já não sabia o que fazer. No episódio da morte dele ele tinha ido pra NY e ficou MESES sem falar falar com o pai, e o pai também não foi atrás. Quando de fato foram procurar o mlq descobriram que ele tinha sido enterrado como indigente. Falaram que ele morreu de overdose, mas o Rickson desconfia que ele tenha sido assassinado por uma gangue rival, tanto que após a morte ele recebeu uma mensagem do tipo.

É um livro bacana, gostei de ter lido. Rickson é bem mais espiritualizado do que eu imaginava (ele é bem místico).

Putz, acabei de abrir um tópico sobre o livro. Não tinha lido seus comentários aqui. É bem isso. Também tive essa impressão de ser um livro bem curto mesmo. Na real só comprei ele para ler em inglês porque queria reler o livro da Reila, mas ele tá com meu irmão. Essa parte que você destacou é interessante mesmo. Ele diz que o temperamento do Kron era muito mais tranquilo do que o do Rockson. E que aquele só entrou de cabeça no JJ depois que o irmão morreu. Antes ele curtia mais skate, apesar do talento natural para o JJ.

Senti falta de alguns nomes também. O Rickson conta de uma briga que teve com um primo que tinha um cacoete, filho do Carlos, o qual ele vencia direto mas não conta o nome. Ontem, relendo um tópico daqui achei uma coincidência que me fez descobrir quem é esse primo. Acaba que ficam essas lacunas que geram até mais curiosidade. Mas ele poderia dar o nome pra facilitar. hehe

[Sambo]

Putz, acabei de abrir um tópico sobre o livro. Não tinha lido seus comentários aqui. É bem isso. Também tive essa impressão de ser um livro bem curto mesmo. Na real só comprei ele para ler em inglês porque queria reler o livro da Reila, mas ele tá com meu irmão. Essa parte que você destacou é interessante mesmo. Ele diz que o temperamento do Kron era muito mais tranquilo do que o do Rockson. E que aquele só entrou de cabeça no JJ depois que o irmão morreu. Antes ele curtia mais skate, apesar do talento natural para o JJ.

Senti falta de alguns nomes também. O Rickson conta de uma briga que teve com um primo que tinha um cacoete, filho do Carlos, o qual ele vencia direto mas não conta o nome. Ontem, relendo um tópico daqui achei uma coincidência que me fez descobrir quem é esse primo. Acaba que ficam essas lacunas que geram até mais curiosidade. Mas ele poderia dar o nome pra facilitar. hehe

opa...quem é o primo? conta aí se puder, abss

[Tuf]

opa...quem é o primo? conta aí se puder, abss

Então, abri um tópico específico do livro. Fortes indícios de que seja o Crolin. Pela idade e por essa mania que foi exposta na carta da Vera pra ele na época da crítica dele à briga com o Cachorrinho.

[Monsoon]

Comecei um livro BOM PRA CARALHO!!!, acerca de treinamento, mobilidade e prevenção de lesões (pelo menos, até onde li, tive a impressão de ser sobre isso). Se chama Becoming a Supple Leopard: The Ultimate Guide to Resolving Pain, Preventing Injury, and Optimizing Athletic Performance, e é facinho de achar em vários formatos. Recomendo ao Mestre @Winstrol, se já não conhecer. Mas acho que qualquer um pode tirar bom proveito.

[Alekson lima]

Terminei de ler D. Pedro: A história não contada, de Paulo Rezzutti. Interessante saber a história do imperador que decretou a independência do Brasil. A vida de D. Pedro I foi curta, morreu com apenas 35 anos.

D. Pedro era conhecido por ser muito mulherengo, a ponto de conviver abertamente com duas mulheres, a oficial, D. Leopoldina, e a amante, Marquesa de Santos. Inclusive, viajavam todos juntos, D. Pedro, a oficial, a amante e os filhos. Pelas pinturas dá época, é possível afirmar que Leopoldina estava muito longe de ser uma mulher feia, acho até que era muito mais bonita do que a Marquesa de Santos, mas beleza é algo relativo e que varia de acordo com a época, e pode ser que D. Pedro não desse tanta importância para a aparência da amante.

Após o falecimento de Leopoldina, teve início um movimento para encontrar um par para o imperador na Europa. Várias princesas foram consultadas, mas nenhuma queria D. Pedro, provavelmente em razão da fama da sua fama de mulherengo. Até que Amélia de Leuchtenberg aceitou o encargo. Assim que a questão do casamento foi resolvida, D. Pedro despachou a Marquesa de Santos.

D. Pedro foi meio que expulso do Brasil, por questões políticas diversas, tais como o fato de não ser um brasileiro legítimo, a defesa do fim da escravidão, e conflitos com o legislativo. Até que D. Pedro abdica do trono em favor de seu filho e volta para a Europa.

Logo após vencer a guerra civil contra o seu irmão, D. Pedro adoece e falece aos 35 anos, tendo alcançado seu objetivo ao travar a guerra contra o irmão, que era transformar a sua filha, Maria II, em rainha.

Esse foi o segundo livro que li a respeito da biografia de monarcas e presidentes brasileiros. O primeiro foi o do Lula. Já comprei as biografias de D. Pedro II, Getúlio Vargas - essa em 3 volumes - e Castelo Branco. A do Castelo Branco me interessou em razão de ter sido o primeiro presidente da ditadura, e também pelo fato de ter lutado na segunda guerra mundial. Pretendo comprar ainda o livro Me Esqueçam: Figueiredo: A Biografia de uma Presidência, que trata especificamente sobre o governo do último presidente da Ditadura.

[Alekson lima]

Terminei hj a biografia do Dave Grohl, O CONTADOR DE HISTÓRIAS. Leitura muito fluída, com muitas fotos. Achei um ótimo resumo da história do Dave Grohl, tem a parte do Nirvana também. Aliás, o Nirvana era uma banda foda, mas é inegável que foi no Foo Fighters que o Dave Grohl se revelou como um astro da música. Ele poderia ter ficado no Nirvano e se tornado vocalista, mas optou por seguir seu próprio caminho, e o livro não explica muito bem o motivo da saída. Muitas histórias sobre os shows, principalmente na Austrália.

[Jaisonn]

Terminei a pouco “O Retrato de Dorian Gray”. Um dos clássicos mais pikas que tem. Foda.

[JackmAtAll]

Terminei hj a biografia do Dave Grohl, O CONTADOR DE HISTÓRIAS. Leitura muito fluída, com muitas fotos. Achei um ótimo resumo da história do Dave Grohl, tem a parte do Nirvana também. Aliás, o Nirvana era uma banda foda, mas é inegável que foi no Foo Fighters que o Dave Grohl se revelou como um astro da música. Ele poderia ter ficado no Nirvano e se tornado vocalista, mas optou por seguir seu próprio caminho, e o livro não explica muito bem o motivo da saída. Muitas histórias sobre os shows, principalmente na Austrália.

Qual motivo da saída dele do Nirvana?