Deve ser, vc deve ta na q ta tudo de boa ne?
Coronavirus - Topico Oficial
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Vai ser legal ver minion barrado em empresa área por não ter certificado de vacinação. Fico imaginando uma companhia de seguro de vida pedindo o comprovante da vacinação e esse povo falando em "minha liberdade".
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Sobre a reinfecção, não é que temos apenas 1 caso confirmado, é que para provar que aconteceu uma reinfecção dá um trabalho fudido, você tem que sequenciar o genoma da primeira infecção e depois sequenciar o da segunda para provar que são linhagens diferentes.
Oremos por Bolsonaro
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- Mutcha Lutcha
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Testemunha de Jeová se nao receber transfusão nao faz com que o sangue de quem esta perto evapore, se morrer por sua escolha morreu e nao prejudicou mais ng!
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Parece os antivax falando. Adivinha, nem todo mundo pode se vacinar e nem todo mundo desenvolve resistência à doença quando se vacina, por isso existe o conceito de imunidade de rebanho. Aí vem um pessoal, não vacina os filhos contra sarampo com esse pensamento aí e acaba morrendo uma criança inocente que não tem nada a ver com o assunto.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Eu não sou gado para tomar vachina, e nem muito menos cachorro para usar focinheira, sou livre, trabalho entregando os remédios que minha mãe vende, e estudo economia da escola austríaca, warrrrrrr!!!!
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
Re: Coronavirus - Topico Oficial
e os relatos que tem? tipo o Luxemburgo? ou esse aqui
https://super.abril.com.br/blog/bruno-g ... orpo-dele/
tem mto relato de reinfecção mas "relatar" e provar cientificamente parece que é outra conversa....
eu sinto que qse 1 ano passou e o que sabemos sobre a doença ainda é mto pouco,
esse tópico é um registro do luto, a vida como conhecemos morreu... e luto tem varias fases, infelizmente ainda tem uma grande parcela em negação, é só ler esse topico da pagina 1, recomendo a fazer isso na hora de sentar no trono pra passar um fax dps de comer um churrascao.... ajuda a liberar bem o intestino...
nao julgo a negação das pessoas mas é complicado né, 2021 e tem gente subestimando a natureza ainda, mais que isso, subestimando o desconhecido...
é muita arrogancia alguem achar que tem as respostas, tem mta gente paranoica, desesperada, com medo... e medo mata a mente...tempos dificeis vivemos....
absss
veni, vidi, vici
#BolsoLula 2030
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Eu acredito que a imunidade dure um bom tempo na maioria das pessoas, sabemos que ela se manter por pelo menos 6 meses, mas e após 9 meses? Ninguém sabe.malicia escreveu: ↑18 Dez 2020 11:13e os relatos que tem? tipo o Luxemburgo? ou esse aqui
https://super.abril.com.br/blog/bruno-g ... orpo-dele/
tem mto relato de reinfecção mas "relatar" e provar cientificamente parece que é outra conversa....
eu sinto que qse 1 ano passou e o que sabemos sobre a doença ainda é mto pouco,
esse tópico é um registro do luto, a vida como conhecemos morreu... e luto tem varias fases, infelizmente ainda tem uma grande parcela em negação, é só ler esse topico da pagina 1, recomendo a fazer isso na hora de sentar no trono pra passar um fax dps de comer um churrascao.... ajuda a liberar bem o intestino...
nao julgo a negação das pessoas mas é complicado né, 2021 e tem gente subestimando a natureza ainda, mais que isso, subestimando o desconhecido...
é muita arrogancia alguem achar que tem as respostas, tem mta gente paranoica, desesperada, com medo... e medo mata a mente...tempos dificeis vivemos....
absss
E isso para a maioria das pessoas, mas não para todos já que muitas pessoas estão sendo reinfectadas e algumas de forma mais grave.
Oremos por Bolsonaro
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Muitas pessoas... Eu só vi o caso do Luxemburgo e mais alguns gatos pingados. As procuras q eu fiz sobre a taxa de reinfecção dá que é bem raro. Se tiver uma fonte diferente, favor postar aqui. Valeu.winstrol escreveu: ↑18 Dez 2020 11:43Eu acredito que a imunidade dure um bom tempo na maioria das pessoas, sabemos que ela se manter por pelo menos 6 meses, mas e após 9 meses? Ninguém sabe.
E isso para a maioria das pessoas, mas não para todos já que muitas pessoas estão sendo reinfectadas e algumas de forma mais grave.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
fethai escreveu: ↑17 Dez 2020 22:05E se o mundo inteiro fizesse dessa forma vc não acha que venceríamos o vírus?
https://www.google.com.br/amp/s/www.cnn ... ovos-casos
[/quotvencer
não, talvez minimizar o contágio
Re: Coronavirus - Topico Oficial
É muito temeroso Obrigar pessoas a tomar e aplicar nos filhos nas condições em que a vacina está sendo produzida e ofertada . coisa de ditadorzinho de merda
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Sem isolamento, Suécia sofre com covid-19 fora de controle, UTIs lotadas e debandada de profissionais de saúde

País foi um dos poucos a não confinar população, mas explosão no número de casos e mortes forçou mudança na estratégia de combate à pandemia de covid-19
Em meio à explosão no número de casos de coronavírus, a Suécia enfrenta uma nova crise no combate à pandemia de covid-19: a escassez de profissionais de saúde, especialmente enfermeiras, e UTIs lotadas.
Sem folgas e sobrecarregados, muitos deles não veem alternativa senão pedir demissão para conseguir descansar, de acordo com a Associação Sueca de Profissionais de Saúde.
Mesmo antes da primeira onda da pandemia em março, havia "uma escassez de enfermeiras especializadas, inclusive nas UTIs", disse Sineva Ribeiro, presidente da entidade, em entrevista por telefone à agência de notícias financeiras Bloomberg.
Ela classificou a situação como "terrível".
Uma sondagem da emissora sueca TV4 mostrou que em 13 das 21 regiões da Suécia, o número de demissões na área de saúde superou o do ano passado, chegando a 500 por mês.
Na região de Estocolmo, capital do país e epicentro da pandemia, não há mais leitos UTIs disponíveis. No país, a ocupação já ultrapassa 80%.
Em entrevista recente à imprensa sueca, Björn Eriksson, diretor de saúde da região de Estocolmo, disse que, embora os hospitais da cidade possam aumentar o número de leitos de UTI, não há equipe especializada para operá-los.
Uma opção que está sendo considerada é "pegar emprestado" pessoal treinado de hospitais privados.
Mas pairam dúvidas sobre de onde virá esse adicional.
Exaustão
Estocolmo solicitou mais profissionais de saúde das Forças Armadas suecas. Em outro desdobramento, mais de 100 funcionários de um hospital infantil já foram redistribuídos para unidades de terapia intensiva, o que significa que crianças que não têm cirurgias de emergência agendadas vão ter que esperar.
A vizinha Finlândia disse que está pronta para ajudar, liberando espaço para pacientes suecos que necessitem de cuidados intensivos.
Parte do problema é que as enfermeiras, em particular, estão cada vez mais relutantes em se sujeitarem às horas e condições de trabalho, dado o nível salarial médio.
"Conversei com associados em agosto, e eles me disseram que que iriam se demitir porque era a única maneira de tirar uma folga e se recuperar", disse Ribeiro à Bloomberg.
"Vemos altas taxas de doenças, sintomas de exaustão e membros que foram infectados", acrescenta.
Para a Suécia, o risco agora é que mais pessoas morram porque não há profissionais de saúde qualificados suficientes para cuidar delas.
"Em um ambiente de trabalho onde você está tão cansado, o risco de cometer erros aumenta", completa Ribeiro à Bloomberg. "E esses erros podem levar à morte de pacientes".

Número de mortos na Suécia é significativamente maior do que nos vizinhos nórdicos
Mudança de estratégia
A Suécia foi um dos poucos países do mundo a não fazer nenhum tipo de lockdown para combater a pandemia do coronavírus.
Mas o aumento exponencial no número de casos fez com que o governo sueco mudasse sua estratégia em novembro, introduzindo restrições mais duras às interações sociais.
Foram proibidas reuniões de mais de oito pessoas em shows, palestras e apresentações teatrais.
Houve também um veto nacional à venda de álcool a partir das 22h em bares e restaurantes.
Nesta semana, o primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, anunciou que a proibição de reuniões de mais de oito pessoas se estenderia até as férias de Natal, enquanto as escolas secundárias deveriam mudar para o ensino à distância até o final do semestre.

Durante primeira onda do coronavírus, escolas na Suécia permaneceram abertas
O governo também pediu ao Parlamento que lhe concedesse mais poder para implementar novas medidas, como o fechamento de shoppings e academias.
Além disso, uma comissão independente nomeada pelo governo para avaliar o combate à pandemia de covid-19 concluiu em um relatório que a estratégia para proteger os idosos do país falhou parcialmente.
O presidente da comissão, Mats Melin, disse que os cuidados aos idosos na Suécia apresentam grandes deficiências estruturais e que o país se mostrou despreparado e mal equipado para enfrentar a pandemia.
A comissão também considerou que várias medidas tomadas na primavera foram tardias e insuficientes.
Melin também disse que a culpa pelas deficiências estruturais no sistema de saúde da Suécia pode ser atribuída a várias autoridades e organizações.
Em raro pronunciamento, até o rei sueco, Carl 16 Gustaf, criticou a estratégia adotada pelo país no combate à pandemia covid-19.
"O povo sueco sofreu enormemente em condições difíceis", disse o monarca à emissora estatal SVT. "Acho que falhamos."

Capital da Suécia, Estocolmo é epicentro da pandemia no país
'Sem lockdown'
A decisão de não confinar sua população é agora criticada por muitos.
Isso porque, com uma população de 10 milhões de habitantes, a Suécia contabiliza cerca de 350 mil casos de covid-19 e quase 8 mil mortes.
São valores altos para um país tão pequeno, comparados proporcionalmente aos de outras nações muito mais populosas da Europa.
A taxa de mortos por covid-19 na Suécia é de 780 a cada 1 milhão de habitantes. É mais do que o dobro das taxas de mortos de todos os outros países escandinavos somadas, Finlândia, Noruega e Dinamarca.
Na primeira onda da pandemia do coronavírus, a Suécia não implementou nenhum tipo de lockdown. O uso de máscaras não era obrigatório e — continua não sendo. Boa parte do comércio permanece aberta.
Em vez disso, o país adotou um distanciamento social voluntário, proibiu reuniões de mais de 50 pessoas e suspendeu visitas a casas de repouso.
Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro, que se recusava a decretar um lockdown por temer um impacto na economia, chegou a citar a Suécia como modelo a ser seguido pelo Brasil.
Em reunião com empresários da indústria, ele disse: "Vamos falar da Suécia? Pronto! A Suécia não fechou!"
Em entrevista à BBC News Brasil em maio, o epidemiologista-chefe da Suécia, Anders Tegnell, responsável pela estratégia de combate ao coronavírus no país, disse que objetivo era colocar em prática um plano que pudesse ser levado adiante por muito tempo, já que a pandemia não dava sinais de que terminaria tão cedo.
Tegnell partia do pressuposto de que as pessoas se cansariam de entrar e sair de lockdowns e eles, portanto, seriam cada vez menos efetivos.
Mas os demais países nórdicos tomaram um rumo oposto.
A Dinamarca, por exemplo, implementou o lockdown antes mesmo de registrar a primeira morte.
Na mesma entrevista, Tegnell ressalvou que a estratégia sueca não poderia ser replicada em outros países, inclusive no Brasil.

Suécia foi elogiada por Bolsonaro em maio
'Responsabilidade individual'
A estratégia sueca tinha um pilar principal: a responsabilidade individual. E a chave para isso era a combinação do alto nível de confiança da população nas autoridades e a obediência às regras.
O resultado não foi um colapso total como muitos esperavam. O país continuou funcionando com poucas restrições. Mas o preço dessa escolha foi pago em mortes, em especial entre os idosos acima de 70 anos e vivendo em casas de repouso — a maioria dos mortos.
Tanto é que em junho, Tegnell indicou ter se arrependido da estratégia que defendeu desde o início.
"Se encontrássemos a mesma doença de novo, sabendo o que sabemos sobre ela hoje, acho que ficaríamos satisfeitos em adotar um meio termo entre o que fez a Suécia e o que fez o restante do mundo", disse ele em entrevista à rádio pública sueca.
Quando questionado se achava que muitas pessoas morreram cedo demais no país, ele respondeu: "Sim, com certeza."
Apesar disso, Tegnell continua a defender que o país não faça um "lockdown total". Ele também argumenta que não há nenhuma evidência real de que as máscaras faciais funcionem.
Em entrevista à emissora TV4, Tegnell disse que ninguém pode dizer se a estratégia da Suécia falhou.
Tegnell acrescentou ainda estar "surpreso" com a intensidade da segunda onda da pandemia.
"Acho que muitos, comigo, estão surpresos que tenha sido capaz de voltar com tanta força", disse à TV4.
Mas ele reconheceu a gravidade da situação em seu país.
Uma sondagem realizada pelo instituto de pesquisa Ipsos mostrou que o apoio da população a ele diminuiu nos últimos dois meses.

Epidemiologista-chefe da Suécia, Anders Tegnell vem sendo bastante criticado
'Explosão de casos'
Assim como no restante da Europa, a Suécia viu os casos diminuírem bastante durante o verão. Houve dias em que ninguém morreu de covid-19 no país.
Mas, quando o outono chegou, os casos catapultaram.
Em um único dia, por exemplo, 10 mil novos casos de coronavírus foram registrados no país.
Com a infecção fora de controle, os hospitais começaram a encher — e as mortes aumentaram.

Suécia optou por 'distanciamento social voluntário'
Valeu a pena?
Muito se falou que um dos objetivos da estratégia sueca era reduzir o impacto do coronavírus na economia do país.
De fato, entre abril e junho, o PIB sueco caiu 8,6%, contra 11,9% do da União Europeia.
Essa queda também foi menor do que na Espanha, França e Itália, países que adotaram medidas mais severas do que a Suécia.
A estimativa do governo é que a contração da economia sueca seja de 3,6% neste ano em 2020.
Mas, recentemente, o presidente do Banco Central sueco, Stefan Ingves, disse que a economia do país foi mais afetada pela covid-19 do que as previsões oficiais indicavam.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55353781
Não deu certa na Suécia, imagina no Br

País foi um dos poucos a não confinar população, mas explosão no número de casos e mortes forçou mudança na estratégia de combate à pandemia de covid-19
Em meio à explosão no número de casos de coronavírus, a Suécia enfrenta uma nova crise no combate à pandemia de covid-19: a escassez de profissionais de saúde, especialmente enfermeiras, e UTIs lotadas.
Sem folgas e sobrecarregados, muitos deles não veem alternativa senão pedir demissão para conseguir descansar, de acordo com a Associação Sueca de Profissionais de Saúde.
Mesmo antes da primeira onda da pandemia em março, havia "uma escassez de enfermeiras especializadas, inclusive nas UTIs", disse Sineva Ribeiro, presidente da entidade, em entrevista por telefone à agência de notícias financeiras Bloomberg.
Ela classificou a situação como "terrível".
Uma sondagem da emissora sueca TV4 mostrou que em 13 das 21 regiões da Suécia, o número de demissões na área de saúde superou o do ano passado, chegando a 500 por mês.
Na região de Estocolmo, capital do país e epicentro da pandemia, não há mais leitos UTIs disponíveis. No país, a ocupação já ultrapassa 80%.
Em entrevista recente à imprensa sueca, Björn Eriksson, diretor de saúde da região de Estocolmo, disse que, embora os hospitais da cidade possam aumentar o número de leitos de UTI, não há equipe especializada para operá-los.
Uma opção que está sendo considerada é "pegar emprestado" pessoal treinado de hospitais privados.
Mas pairam dúvidas sobre de onde virá esse adicional.
Exaustão
Estocolmo solicitou mais profissionais de saúde das Forças Armadas suecas. Em outro desdobramento, mais de 100 funcionários de um hospital infantil já foram redistribuídos para unidades de terapia intensiva, o que significa que crianças que não têm cirurgias de emergência agendadas vão ter que esperar.
A vizinha Finlândia disse que está pronta para ajudar, liberando espaço para pacientes suecos que necessitem de cuidados intensivos.
Parte do problema é que as enfermeiras, em particular, estão cada vez mais relutantes em se sujeitarem às horas e condições de trabalho, dado o nível salarial médio.
"Conversei com associados em agosto, e eles me disseram que que iriam se demitir porque era a única maneira de tirar uma folga e se recuperar", disse Ribeiro à Bloomberg.
"Vemos altas taxas de doenças, sintomas de exaustão e membros que foram infectados", acrescenta.
Para a Suécia, o risco agora é que mais pessoas morram porque não há profissionais de saúde qualificados suficientes para cuidar delas.
"Em um ambiente de trabalho onde você está tão cansado, o risco de cometer erros aumenta", completa Ribeiro à Bloomberg. "E esses erros podem levar à morte de pacientes".

Número de mortos na Suécia é significativamente maior do que nos vizinhos nórdicos
Mudança de estratégia
A Suécia foi um dos poucos países do mundo a não fazer nenhum tipo de lockdown para combater a pandemia do coronavírus.
Mas o aumento exponencial no número de casos fez com que o governo sueco mudasse sua estratégia em novembro, introduzindo restrições mais duras às interações sociais.
Foram proibidas reuniões de mais de oito pessoas em shows, palestras e apresentações teatrais.
Houve também um veto nacional à venda de álcool a partir das 22h em bares e restaurantes.
Nesta semana, o primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, anunciou que a proibição de reuniões de mais de oito pessoas se estenderia até as férias de Natal, enquanto as escolas secundárias deveriam mudar para o ensino à distância até o final do semestre.

Durante primeira onda do coronavírus, escolas na Suécia permaneceram abertas
O governo também pediu ao Parlamento que lhe concedesse mais poder para implementar novas medidas, como o fechamento de shoppings e academias.
Além disso, uma comissão independente nomeada pelo governo para avaliar o combate à pandemia de covid-19 concluiu em um relatório que a estratégia para proteger os idosos do país falhou parcialmente.
O presidente da comissão, Mats Melin, disse que os cuidados aos idosos na Suécia apresentam grandes deficiências estruturais e que o país se mostrou despreparado e mal equipado para enfrentar a pandemia.
A comissão também considerou que várias medidas tomadas na primavera foram tardias e insuficientes.
Melin também disse que a culpa pelas deficiências estruturais no sistema de saúde da Suécia pode ser atribuída a várias autoridades e organizações.
Em raro pronunciamento, até o rei sueco, Carl 16 Gustaf, criticou a estratégia adotada pelo país no combate à pandemia covid-19.
"O povo sueco sofreu enormemente em condições difíceis", disse o monarca à emissora estatal SVT. "Acho que falhamos."

Capital da Suécia, Estocolmo é epicentro da pandemia no país
'Sem lockdown'
A decisão de não confinar sua população é agora criticada por muitos.
Isso porque, com uma população de 10 milhões de habitantes, a Suécia contabiliza cerca de 350 mil casos de covid-19 e quase 8 mil mortes.
São valores altos para um país tão pequeno, comparados proporcionalmente aos de outras nações muito mais populosas da Europa.
A taxa de mortos por covid-19 na Suécia é de 780 a cada 1 milhão de habitantes. É mais do que o dobro das taxas de mortos de todos os outros países escandinavos somadas, Finlândia, Noruega e Dinamarca.
Na primeira onda da pandemia do coronavírus, a Suécia não implementou nenhum tipo de lockdown. O uso de máscaras não era obrigatório e — continua não sendo. Boa parte do comércio permanece aberta.
Em vez disso, o país adotou um distanciamento social voluntário, proibiu reuniões de mais de 50 pessoas e suspendeu visitas a casas de repouso.
Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro, que se recusava a decretar um lockdown por temer um impacto na economia, chegou a citar a Suécia como modelo a ser seguido pelo Brasil.
Em reunião com empresários da indústria, ele disse: "Vamos falar da Suécia? Pronto! A Suécia não fechou!"
Em entrevista à BBC News Brasil em maio, o epidemiologista-chefe da Suécia, Anders Tegnell, responsável pela estratégia de combate ao coronavírus no país, disse que objetivo era colocar em prática um plano que pudesse ser levado adiante por muito tempo, já que a pandemia não dava sinais de que terminaria tão cedo.
Tegnell partia do pressuposto de que as pessoas se cansariam de entrar e sair de lockdowns e eles, portanto, seriam cada vez menos efetivos.
Mas os demais países nórdicos tomaram um rumo oposto.
A Dinamarca, por exemplo, implementou o lockdown antes mesmo de registrar a primeira morte.
Na mesma entrevista, Tegnell ressalvou que a estratégia sueca não poderia ser replicada em outros países, inclusive no Brasil.

Suécia foi elogiada por Bolsonaro em maio
'Responsabilidade individual'
A estratégia sueca tinha um pilar principal: a responsabilidade individual. E a chave para isso era a combinação do alto nível de confiança da população nas autoridades e a obediência às regras.
O resultado não foi um colapso total como muitos esperavam. O país continuou funcionando com poucas restrições. Mas o preço dessa escolha foi pago em mortes, em especial entre os idosos acima de 70 anos e vivendo em casas de repouso — a maioria dos mortos.
Tanto é que em junho, Tegnell indicou ter se arrependido da estratégia que defendeu desde o início.
"Se encontrássemos a mesma doença de novo, sabendo o que sabemos sobre ela hoje, acho que ficaríamos satisfeitos em adotar um meio termo entre o que fez a Suécia e o que fez o restante do mundo", disse ele em entrevista à rádio pública sueca.
Quando questionado se achava que muitas pessoas morreram cedo demais no país, ele respondeu: "Sim, com certeza."
Apesar disso, Tegnell continua a defender que o país não faça um "lockdown total". Ele também argumenta que não há nenhuma evidência real de que as máscaras faciais funcionem.
Em entrevista à emissora TV4, Tegnell disse que ninguém pode dizer se a estratégia da Suécia falhou.
Tegnell acrescentou ainda estar "surpreso" com a intensidade da segunda onda da pandemia.
"Acho que muitos, comigo, estão surpresos que tenha sido capaz de voltar com tanta força", disse à TV4.
Mas ele reconheceu a gravidade da situação em seu país.
Uma sondagem realizada pelo instituto de pesquisa Ipsos mostrou que o apoio da população a ele diminuiu nos últimos dois meses.

Epidemiologista-chefe da Suécia, Anders Tegnell vem sendo bastante criticado
'Explosão de casos'
Assim como no restante da Europa, a Suécia viu os casos diminuírem bastante durante o verão. Houve dias em que ninguém morreu de covid-19 no país.
Mas, quando o outono chegou, os casos catapultaram.
Em um único dia, por exemplo, 10 mil novos casos de coronavírus foram registrados no país.
Com a infecção fora de controle, os hospitais começaram a encher — e as mortes aumentaram.

Suécia optou por 'distanciamento social voluntário'
Valeu a pena?
Muito se falou que um dos objetivos da estratégia sueca era reduzir o impacto do coronavírus na economia do país.
De fato, entre abril e junho, o PIB sueco caiu 8,6%, contra 11,9% do da União Europeia.
Essa queda também foi menor do que na Espanha, França e Itália, países que adotaram medidas mais severas do que a Suécia.
A estimativa do governo é que a contração da economia sueca seja de 3,6% neste ano em 2020.
Mas, recentemente, o presidente do Banco Central sueco, Stefan Ingves, disse que a economia do país foi mais afetada pela covid-19 do que as previsões oficiais indicavam.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55353781
Não deu certa na Suécia, imagina no Br
"... and all you can talk about is the money and fairytales of eternal economic growth. How dare you?"
(THUNBERG, MESTRA, 2019).
(THUNBERG, MESTRA, 2019).
Re: Coronavirus - Topico Oficial
ai que ta gus77, eu vi um monte de noticia nesses tempos, tinha uma profissional de saude que já tinha pegado 3 vezes
https://www.sciencemag.org/news/2020/11 ... ickly-some
https://www.trt.net.tr/portuguese/vida- ... es-1537480
https://istoe.com.br/apos-testar-positi ... -covid-19/
pelo que eu entendi o problema é coletar as evidencias dos relatos e provar realmente que foi uma infecção...
eu sou um fã de teoria de conspiração como alguns sabem aqui, eu gosto de saber de todas e viajar com todas... mas pra mim a que mais faz sentido até agora é que os Governos já sabem que essa porra é uma praga complexa, altamente infecciosa e dificil de ser tratada PRA ALGUNS e outros nao sentem nada... essas vacinas são medidas paleativas desesperadas pra tentar salvar um pouco do que era nossa vida antes disso...
Ninguem sabe nada sobre o virus, ainda é tudo muito novo, estamos no escuro...
agora nao consigo ignorar os indicios que nem a vacina vai resolver o problema definitivamente e do jeito que estamos correndo com a vacina é capaz que crie até mais problemas ( reinfecção fatal, imagina? )
a viagem ta na nossa mente, temos poucos indicios, mta desinformação, medo, paranoia...
O impacto do Covid na mente das pessoas vai ser um 9 de setembro global potencializado por cem.... e isso sem ainda sabermos qual é o poder real do virus ....
Absss
veni, vidi, vici
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