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Mulher branca processa banco de sêmen por mandar esperma de negro
Americana queria ter filha branca, mas criança nasceu mestiça.
Casada com mulher, ela diz que negros sofrem preconceito em sua cidade.
Do G1, em São Paulo


Jennifer Cramblett e a filha Payton, que nasceu de inseminação artificial com o sêmen de um doador negro (Foto: Jennifer Crambett/Arquivo pessoal/AP)

Uma americana branca do estado de Ohio está processando um banco de sêmen por ter enviado amostra de um doador negro por engano. Ela alega que sua filha de 2 anos, gerada com espermatozoide desse doador, ficará estigmatizada em sua família e na cidade "intolerante" onde vivem.
Ela afirma até que tem de sair da cidade com a criança para ter seu cabelo cortado num bairro negro, já que não encontra serviço adequado ao tipo de cabelo da menina nas imediações de sua residência.
Segundo a rede NBC, Jennifer Cramblett diz que pensava que estava recebendo esperma de homem branco e só descobriu que era de um negro quando já estava grávida. O processo diz que a pequena Payton tem sido alvo de preconceito na cidade de Uniontown, onde 98% da população é branca.
"Estou feliz de ter uma criança saudável, mas não deixarei que eles saiam dessa sem serem responsabilizados", disse Jennifer, que cria a menina com sua parceira Amanda Zinkon, à emissora NBC.
O banco de esperma envolvido no caso não quis comentar, mas o processo registra que o engano aconteceu quando um funcionário trocou um algarismo do número com que o doador estava cadastrado, fazendo com que a americana recebesse o sêmen errado.
Ela descobriu o engano quando ligou para a empresa para pedir mais sêmen para que Amanda também engravidasse, para dar um irmão à primeira filha.
"Eles cometeram o único erro que um banco de sêmen não pode cometer. Isso não é como pedir pizza", criticou o advogado de Jennifer, que disse que ela precisa de dinheiro suficiente pelo menos para se mudar para uma cidade onde minorias têm melhor aceitação.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/ ... negro.html

Acho cabível a reclamação dela, ainda mais que foi comprovado o erro da clínica. Porém, não acho salutar a exposição midiática do caso por parte da mãe, pois deu a impressão de que ela amaria mais uma criança branca do que uma negra (mesmo que essa fosse a escolha dela).

Tenso demais, até as declarações da "Mãe" parecem ser preconceituosas...

expor uma criança assim é foda...essa mulher deve ser uma baita preconceituosa burguesa pra ter feito isso

Independente da condenação que uns possam fazer das convicções dela, não há a menor dúvida que a clínica fez uma merda gigantesca e ela tem direito a ser indenizada.

Num viés relacionado, alguém viu uma notícia de uns meses atrás, também do Canadá, que uma clínica PROIBIU que uma mulher branca escolhesse um não branco do banco genético? Se eu não me engano ela nem fazia questão que fosse não branco, mas queria ter a opção de escolher entre todos os candidatos.

A clínica argumentou que uma criança mestiça sofreria discriminação e que então, por interesse da futura criança, não poderiam permitir algo assim. Me surpreendi que isso tivesse acontecido no Canadá. Se fosse nos EUA não teria ficado surpreso.

A intolerância existe por conta do raciocínio dela. É exatamente esse pensamento que permite que a "intolerância" encontre um local adequado pra se reproduzir....

Sobre os argumentos preconceituosos da moça, fique claro: Tem gente querendo vender jornal aí. O destaque que dão às declarações preconceituosas dela é pra valorizar a notícia.
Ela não liga pro jornal e fala: "Vou processar o banco de esperma pq tenho de levar minha filha pra cortar cabelo num bairro negro".
Ela deve ter falado essa bobagem numa entrevista de 2 horas e, quando essa frase é retirada do contexto, faz ela parecer presidente da Kul Kux Klan de Ohio. Qdo ela é só uma racistia independente...


Mas que eu saiba, nesses lugares as pessoas pedem as características físicas dos possíveis doadores, acho que até vêem foto dos caras.... Se for comprovado erro, a racista tem de tirar uma grana do banco mesmo.



Abs!

Eu entendo a mulher (não as palavras burras delas).

Pensa o filho de casal.branco nasce uma morena. O cara ia passar de chifrudo pro resto da vida.

Sinceramente, ela tem o direito de reclamar, mesmo sendo preconceituosa e racista.

Como diz a matéria, é o único erro que um Banco de Porra não pode cometer

É contraditório o homosexual ter preconceito.
Óbvio que a mulher tem direito a indenização mas já expor a sua própria filha a isso é absurdo.

Coitada da criança sendo exposta desse jeito.

Tem que processar mesmo, mas não deveria ter deixado vazar para imprensa.
é tao diferente cortar um cabelo crespo ou as cabeleireiras que tinham 'nojo' de tocar no cabelo da menininha.

Hall escreveu:Eu entendo a mulher (não as palavras burras delas).

Pensa o filho de casal.branco nasce uma morena. O cara ia passar de chifrudo pro resto da vida.

Qdo vi o título do tópico, foi o que imaginei na hora....

Concordo com o processo.

Abs!

O processo esta correto, porem o preconceito ja esta na cabeça da mãe, ela deveria ignorar esses preconceito e dar Graças por ter sua filha.

bison escreveu:É contraditório o homosexual ter preconceito.
Óbvio que a mulher tem direito a indenização mas já expor a sua própria filha a isso é absurdo.

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