BJJForum

Queridos floristas,

Lendo os posts no tópico do tinder e afins, notei um grande receio da galera quanto à furada que é se envolver com mulher desequilibrada, mentirosa, psicopata etc.

Decidi abrir esse tópico para que compartilhemos histórias nossas pessoais, ou de pessoas próximas que presenciamos em relação ao fardo que é se envolver emocionalmente com mulheres desequilibradas.


Vou começar com um relato. No meu caso, a mulher era só desequilibrada. Quando eu tinha 20 anos eu tive a minha primeira namorada. Ela era 7 anos mais velha do que eu. Já a conhecia, mas muito mal. Nunca tinha trocado uma palavra. Eu com meus 20 anos, fudido, sem carro, sem dinheiro, meio cabaço ainda, com poucas experiências. Ela era muito bonita e isso me atraiu muito. No entanto, ela também era uma pessoa agradável, simples, atenciosa, o que são características indispensáveis que eu prezo numa mulher. Mas beleza, o que mais me atraiu foi a beleza, confesso.

Comecei a sair com ela e tudo fluiu de boa até que nos apaixonamos. Sendo assim, ficamos por alguns meses até que começamos a namorar. A idade dela é bem superior a minha e isso jé é um indício, até porque não era um cara independente, o que conta muito mais do que a idade até. Porra, até então beleza.

A mina começou com umas noias que não tinham nada a ver. Falar que foi traída pelo ex-namorado, que eu até sabia quem era e realmente barbarizou a coitada. Mas ela vivia martelando isso e todos sabemos o quanto é ruim qd a mina fica falando do ex. Pqp, muito irritante. Somado a isso, ela vivia provocando brigas. Eu sou um cara muito tranquilo. Não me lembro a última vez que discuti com a minha mineira. Pqp, qd fui ver a mina morava num ambiente totalmente conflituoso, o pai vivia brigando com todo mundo. Ela teve um irmão mais novo que nasceu com microcefalia, ou alguma dessas doenças que impossibilitam a vida. O mlk viveu durante 6 anos, praticamente sobrevivendo, sem noção de nada, só berrava.

Os pais, por conta disso, meio que largaram ela de vez e com esse clima todo ela acabou desenvolvendo depressões. Mas ngm é obrigado a carregar esse fardo. Pqp, a gota d'agua foi quando depois de dois anos de brigas quase diárias, um dia antes do meu vestibular da UFRJ agnt tinha combinado de não brigar e de madrugada ela inventou algum motivo p brigar. Eu não dei atenção e ela se jogou no chão. Pqp, ví que aquilo nunca ia mudar e meti o pé. Foram muitíssimas promessas de mudanças e nada. Meu pai chegou ate a escutar eu falando p ela me deixar dormir, porque qd encrencava na madruga, não queria nem saber se tinha compromisso no dia seguinte e os kralhos.

Hoje estou com uma companheira fantástica, que é tudo que eu sempre quis, e graças a Deus eu consegui sai da inércia, ter força de vontade p me reinventar emocionalmente e sair fora, senão sabe-se lá como estaria minha vida essas horas. Foi muito difícil, uma vez que o normal do ser humano é se acomodar.


Mas enfim, essa história não é tão engraçada, mas tinha que abrir com uma história. Que venham os relatos. hauauhauhauha

Bom tópico kkkkkk

Eu nunca tive nenhuma experiência muito grave.

Eu nunca tive atrito verbal, visto q sigo a risca a cartilha do mestre Bruno.

Ótimo tópico, sempre essas minas desequilíbradas são: gatas, gostosas e fodem pra caramba. Fato, e a gente só atura porque pensamos com a cabeça de baixo.

eheheheh toda mulher tem um pouco de noia, sei lá rs... minha mineira e tudo de bom, mas as vezes e chata pra caralho kkkkk !

Será que o TJ sofre com isso ? kkkkkk

Uma ex namorada falou que ia se matar quando terminamos e saiu correndo pela Avenida Rebouças no meio dos carros rs

Tinha q ter um tópico estilo deep para botar face das badias. Esse tipo de criatura é tipo bandido , merece ser desmascarado.

Tópico com potencial.


Vendo post na primeira página.

Acompanhando! Depois deixo meus relatos sobre essas psicóticas malucas gostosas que tanto amamos kkkkkk.

O cara sabe que vai se incomodar mas paga o preço hahaha.

Eu fiquei uns 6 meses com uma mina que era uma manipuladora fudida. Era uma mina que eu conheci na faculdade em Santos e babava toda vez que a mina passava, mas nunca tinha me dado mole. Aí do nada almoçando no kg em SP encontrei com ela, a gente acabou trocando ideia e marcamos de sair.

A gente não tinha NADA a ver. Eu não suportava conversar com a mina, a gente tinha gostos totalmente diferentes de tudo (música, TV, filmes, literatura, planos de vida) e ela honestamente me irritava. Ela era chata pra caralho (queria me moldar pro padrão "playboy coxinha" que ela gostava, então ficava sugerindo que carro eu devia comprar, como eu devia me vestir, que lugares a gente devia ir, etc).

Mas eu achava a mina mto gata (até hj acho que talvez seja a mais gata que eu peguei na vida), e o sexo era bom demais. Então acabei ficando uns 6 meses nessa porra de situação. Aí eu tinha uma viagem pro exterior marcada com uns amigos, e ela me encheu o saco que queria que a gente namorasse então, já que eu ia viajar e etc, etc. etc. Tomei uma chave de buceta, levei num restaurante legal e pedi ela em namoro.

A resposta da vagabunda foi "não sei, vou pensar". Sem sacanagem, depois de dias enchendo o saco, me convenceu e quis dar de difícil.

Fiquei puto e tentei terminar com ela por esse e vários motivos, mas a mina implorou pra cacete, me fez mudar de ideia com outra surra de bcta, e fui viajar com a gente namorando.

Claro que não me impediu de fazer merda atrás de merda lá no Chile. Na volta, eu nunca mais nem vi a maluca. A gente nem terminou formalmente, trocamos meia dúzia de mensagens pelo Whatsapp e foi isso. Acho que se não fossem os 20 dias de férias, eu ainda tava tomando surra de buceta dela e preso nessa situação.

Muitas historias, praticamente descreveu meu primeiro relacionamento. Resisti 2 anos, um no sexo e um pra não me aborrecer.

Eu pegava uma que mentia até na hora de contar uma mentira... era tão mentirosa que ela assumia que tinha mentido num ponto em um dia, no outro dia acho que esquecia e contava a mesma história de novo...

Mas como metia essa danada...

Que merda, nenhuma mentira boa ainda, rs.