Assinado por personalidades, manifesto exige candidatura negra à prefeitura do Rio de Janeiro
Enviado: 08 Jan 2020 22:30
Um documento que “exige uma candidatura negra advinda das comunidades à prefeitura do Rio de Janeiro” vem ganhando forte apoio entre representantes de diversos setores e personalidades emblemáticas da cultura nacional.
Intitulado “Manifesto por um Rio que mantém sua identidade e respeita a diversidade”, o texto afirma que o poder público “abandonou” a cidade e o povo carioca. “Nunca as pessoas do Rio foram tão mal cuidadas. Ninguém vai garantir nossos direitos se não lutarmos por eles.”
O manifesto é assinado por Martinho da Vila, Anielle Franco, Sandra de Sá, Dudu Nobre, Elisa Lucinda, Léa Garcia, Haroldo Costa, Muniz Sodré, Ivanir dos Santos, Celso Athayde, Sérgio Loroza, entre outros, além de entidades como Frente Favela Brasil, Movimento Negro Unificado, Centro de Articulação de Populações Marginalizadas, Judeus pela Democracia, Movimento Negro Evangélico e várias outras instituições vinculadas à academia e a movimentos culturais e sociais.
O documento surge, explicam, em prol da “vida, pela união, pela inclusão, pela equidade, pela tolerância, pelas humanidades e pela democracia, que só pode existir com representatividade de mulheres, negros, pobres, favelados, indígenas, trabalhadores, LGBTQI+”.
O texto recorda que a população negra é maioria no Rio de Janeiro (51,7%, segundo o censo do IBGE de 2010) e é também a que mais morre por homicídios e é encarcerada. “Precisamos eleger governantes que tenham vivido o terror de ser negro e favelado no Rio de Janeiro. Apenas com essa sensibilidade será possível governar para todos.”
O documento pode ser lido na íntegra na página da Frente Favela Brasil no Facebook.
Se são judeus pela "democracia", porque não respeitam a decisão da maioria em escolher "não negros" para governá-los? Aliás, como se o debate não já fosse chato o suficiente, discute-se hoje se negro é só retinto ou tons de pele próximos kkkkkkkkkk
Intitulado “Manifesto por um Rio que mantém sua identidade e respeita a diversidade”, o texto afirma que o poder público “abandonou” a cidade e o povo carioca. “Nunca as pessoas do Rio foram tão mal cuidadas. Ninguém vai garantir nossos direitos se não lutarmos por eles.”
O manifesto é assinado por Martinho da Vila, Anielle Franco, Sandra de Sá, Dudu Nobre, Elisa Lucinda, Léa Garcia, Haroldo Costa, Muniz Sodré, Ivanir dos Santos, Celso Athayde, Sérgio Loroza, entre outros, além de entidades como Frente Favela Brasil, Movimento Negro Unificado, Centro de Articulação de Populações Marginalizadas, Judeus pela Democracia, Movimento Negro Evangélico e várias outras instituições vinculadas à academia e a movimentos culturais e sociais.
O documento surge, explicam, em prol da “vida, pela união, pela inclusão, pela equidade, pela tolerância, pelas humanidades e pela democracia, que só pode existir com representatividade de mulheres, negros, pobres, favelados, indígenas, trabalhadores, LGBTQI+”.
O texto recorda que a população negra é maioria no Rio de Janeiro (51,7%, segundo o censo do IBGE de 2010) e é também a que mais morre por homicídios e é encarcerada. “Precisamos eleger governantes que tenham vivido o terror de ser negro e favelado no Rio de Janeiro. Apenas com essa sensibilidade será possível governar para todos.”
O documento pode ser lido na íntegra na página da Frente Favela Brasil no Facebook.
Se são judeus pela "democracia", porque não respeitam a decisão da maioria em escolher "não negros" para governá-los? Aliás, como se o debate não já fosse chato o suficiente, discute-se hoje se negro é só retinto ou tons de pele próximos kkkkkkkkkk
