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CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 17:34
por PHDookie
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Atiradores de elite são figuras que podem fazer grande diferença em um conflito. E muma guerra como a do Vietnã, elementos como eles podem se tornar cruciais. Foi nesse cenário que Carlos Hathcock se tornou uma lenda para os norte-americanos.

Hathcock nasceu em Little Rock, Arkansas, no dia 20 de maio de 1942. Desde muito cedo foi morar com sua avó, que o abrigou depois que seus pais se divorciaram. Foi nesse período também que ele aprendeu a atirar e caçar.

Embora essa atividade tenha começado com algo necessário para a alimentação de sua família. Hathcock tomou gosto pelo serviço — principalmente depois que seu pai lhe deu o rifle Mauser da Primeira Guerra Mundial — e sonhava em se alistar no exército.

Seu desejo enfim se realizou logo quando ele completou 17 anos, em 1959. Na ocasião, Carlos se alistou para entrar na equipe de fuzileiros navais dos Estados Unidos. A essa altura, o jovem rapaz já tinha uma técnica de tiro altamente apurada e suas habilidades pareciam melhorar cada vez mais com o tempo. Aos 23 anos ele ganhou a Copa de Wimbledon, o principal campeonato americano de tiro ao alvo.

O major Jim Land, que o ajudou a iniciar o programa Marine Scout Sniper, estava presente para testemunhar a vitória de Hathcock em Wimbledon. "O tiro é 90% mental. É a capacidade de controlar sua mente, seus batimentos cardíacos, sua respiração. Percebi pela primeira vez que Carlos era especial no campeonato. Havia milhares de pessoas assistindo, uma banda e câmeras de televisão, mas isso não parecia incomodá-lo.”, declarou na ocasião.


Carlos Hathcock com seu irmão e avós, 1969 / Crédito: Arquivos do USMC


Apenas um ano após a vitória no campeonato, que aconteceu em 1966, Carlos foi enviado ao Vietnã.

Histórias de Guerra

Apesar de Hathcock ter começado a carreira como policial militar, não demorou muito até que ele se tornasse franco-atirador. Assim, foi transferido para o 1º Pelotão de Sniper da Divisão da Marinha, localizado na colina 55, ao sul de Da Nang.

Esse seria o começo de algo que ficaria marcado para sempre na história do atirador. Os feitos de Hathcock, e as missões de cinema durante os anos 60, renderiam a ele o título de atirador mortal da Guerra do Vietnã. Ele também ganhou o apelido de "Pena Branca" graças à pena branca em seu chapéu, que desafiava as tropas inimigas a localizá-lo.

Os assassinatos durante a Guerra do Vietnã tiveram que ser contabilizados por terceiros (além do próprio atirador e do observador do atirador). Oficialmente, Carlos Hathcock causou 93 mortes. Extraoficialmente e por suas próprias estimativas, ele acredita ter matado entre 300 e 400 inimigos.

Entre alguns de seus notáveis tiros, está o episódio em que ele acertou um atirador de elite inimigo depois que viu um pequeno reflexo de luz bater na mira da arma de seu oponente. Reconhecendo que o clarão vinha de uma arma, Hatckcock deu um tiro certeiro de 500 metros de distância e acertou entre os olhos do atirador rival.

Outra das mortes mais notórias de Hathcock foi a da atiradora de elite chamada “Apache”. Apache era conhecido por emboscar e torturar fuzileiros navais.

Por semanas, os franco-atiradores saíam todas as manhãs em busca dela. Então, no final de uma tarde de 1966, Jim Land viu uma mulher que combinava com a descrição da atiradora que viajava com uma pequena montaria entre um grupo de homens.

Land percebeu que ela cavalgava com um rifle perto de seu corpo. De imediato, ordenou que Hathcock a acertasse. Ele concluiu o trabalho com maestria. Após o assassinato de Apache, o governo norte-vietnamita colocou uma recompensa de US $ 30.000 na cabeça do atirador.

Após 13 meses, 85 mortes registradas, com medo da recompensa colocada para a captura de sua cabeça, e sendo enviado para completar uma "missão suicida" de um general vietcongue, Hathcock sucumbiu ao esgotamento. Ele foi dispensado em 1967 e voltou para sua família na Virgínia. Entretanto, o atirador sentia mais falta dos fuzileiros navais do que imaginava e se reinscreveu uma semana depois.

Em 1969, Hathcock foi enviado de volta ao Vietnã e assumiu o comando de um pelotão de franco-atiradores, embora essa sua segunda passagem ter sido muito mais curta que a primeira.


Carlos Hathcock em 1968 / Crédito: Archives Branch, Marine Corps History Division


Em 16 de setembro, Hatchcock e alguns fuzileiros estavam a bordo de um veículo militar que foi atingido por uma mina, que acabou pegando fogo. A explosão fez com que o atirador fosse arremessado e perdesse a consciência por alguns instantes. Ao despertar, ele conseguiu carregar sete fuzileiros para fora do veículo em chamas.

Sofrendo graves queimaduras de terceiro grau, Hathcock se viu obrigado a encerrar sua carreira como atirador. Por ter sido ferido em combate, ele foi premiado com o Coração Púrpuro.

Carlos deixou o hospital em dezembro de 1969. Apesar de ter apenas 27 anos, ele mancava muito e pouco utilizava o braço direito. Ainda assim, foi autorizado a permanecer nos fuzileiros navais e ajudou a iniciar a Escola de Atiradores de Fuzileiros Navais em Quantico, na Virgínia. Infelizmente, por volta de 1975, sua saúde começou a se deteriorar e o sniper logo foi diagnosticado com esclerose múltipla. Seu enfraquecimento foi rápido.

Sofrendo fortes dores, começou a beber muitos depois que saia do trabalho. No meio de um treinamento em 1979, Hathcock entrou em colapso. Ele acordou na sala de emergência de um hospital e descobriu que estava perdendo o movimento nos dois braços e que não conseguia mexer o pé esquerdo.

Até este momento, Hathcock cumprira 19 anos, 10 meses e cinco dias de serviço militar, ficando apenas 55 dias de completar 20 anos de serviço ativo.

Como estava em uma situação extremamente degradada, ele foi classificado como completamente incapacitado e forçado a se aposentar. Isso fez com que ele entrasse em um quadro de profunda depressão, se afastando se seus amigos e familiares, inclusive sua esposa, que quase o deixou.


Carlos Hathcock em 1959 e em 1996 / Crédito: Creative Commons


O atirador só conseguiu contornar esse quadro quando começou a se dedicar à pesca de tubarões. Ele também começou a fazer constantes visitas às instalações de treinamento dos atiradores em Quantico. Tanto os instrutores quanto os estudantes o receberam como uma figura ferozmente admirada.

Em 22 de fevereiro de 1999, Carlos Hathcock morreu devido as complicações da esclerose múltipla. Ele foi enterrado no Woodlawn Memorial Gardens, em Norfolk, Virgínia.

fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/ ... etna.phtml

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 17:50
por ZecaUrubu
O documentário dele se não me engano no History é muito bom, explica com bastante detalhe essas missões citadas no texto. Essa que ele matou o cara apenas porque conseguiu ver o reflexo da mira da arma do inimigo foi muito foda.
Mostraram uma simulação de outra tbm que ele ficou um tempão rastejando sozinho num campo cheio de soldados patrulhando, até chegar perto o suficiente pra poder mirar e atirar num general dos caras.

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 17:51
por PHDookie
phpBB [video]

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 17:53
por PHDookie
Entrevista com o homem.

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Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 18:03
por PHDookie
Atirador da marinha deixou o Vietnã com 103 mortes confirmadas

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Pergunte a qualquer fuzileiro naval sobre os maiores atiradores de elite do corpo e uma enxurrada de referências ao lendário sargento Gunnery. Carlos Hathcock certamente inundará a conversa. E, no entanto, foi outro atirador de elite, Charles “Chuck” Mawhinney, que silenciosamente substituiu Hathcock como o atirador mais mortal do Corpo de Fuzileiros Navais na história do serviço.

O nativo de Lakeview, Oregon, registrou 103 mortes confirmadas no Vietnã durante 16 meses em 1968 e 1969. Quando voltou para casa, também havia sido creditado com outras 216 “prováveis ​​mortes” - classificação de incidentes nos quais a confirmação de um matar a segurança comprometida - um número elevado que incluiu 16 tiros na cabeça em um único dia perto da base de An Hoa, nos arredores de Da Nang.

Apesar das proezas, ele exibia consistentemente olhando através do padrão de retículo de seu rifle sniper Remington M40, o caçador do sertão do Oregon quase nunca se tornou um fuzileiro naval. Mawhinney originalmente tinha planos de ingressar na Marinha, mas mudou de idéia apenas quando um recrutador da Marinha prometeu que poderia adiar o alistamento até depois da temporada de caça aos cervos.

Depois que ele assinou na linha pontilhada, a pontaria ocorreu naturalmente.

"Meu pai era um fuzileiro naval durante a Segunda Guerra Mundial", disse Mawhinney ao American Rifleman em 2012 . "Comecei a atirar em uma idade muito jovem, e ele me ensinou a atirar como os fuzileiros navais o ensinaram, de modo que não houve grande transição da caça no Oregon para se tornar um atirador de elite."

Logo após o alistamento, Mawhinney foi para o Vietnã durante o período tumultuado após a Ofensiva Tet. Demorou muito pouco tempo para o fuzileiro se acostumar.

"Foi a melhor viagem de caça: um homem caçando outro homem que estava me caçando", disse Mawhinney ao LA Times em 2000 . “Não me fale sobre caçar leões ou elefantes; eles não revidam com rifles e miras. Eu simplesmente amei.


Mawhinney rapidamente se tornou conhecido em sua unidade por exibir um domínio de perseguir o inimigo. Coberto e oculto, ele e seu parceiro permaneciam imóveis, às vezes por horas seguidas, no mato grosso e no calor da selva do Vietnã enquanto acompanhavam os movimentos inimigos.

“Você chega ao ponto em que começa a viver como um animal. Você age como um animal, você trabalha como um animal, você é um animal. Tudo o que você pensa é em matar ", disse ele ao LA Times.

“Quando você dispara, seus sentidos começam a passar horas extras: olhos, ouvidos, cheiro, tudo. Sua visão se amplia para que você veja tudo e sinta o cheiro de coisas como não pode em outros momentos. Minhas regras de engajamento eram simples: se eles tivessem uma arma, estavam caindo. Exceto por um pagador da NVA que bati a 900 jardas, todos que matei tinham uma arma.

O status lendário de Mawhinney entre seus fuzileiros navais, no entanto, não se estendia àqueles fora do círculo interno de seu destacamento. De fato, pouquíssimas pessoas, incluindo seus amigos mais próximos, sabiam alguma coisa sobre as façanhas de Mawhinney no Vietnã. Tudo isso mudou quando um amigo e colega atirador da marinha, Joseph Ward, publicou um livro em 1991 que mencionava brevemente a precisão cirúrgica da pontaria de Mawhinney.

Depois de mais de duas décadas nas sombras, o atirador mais mortífero do Corpo, que havia desfrutado de total anonimato, ficou subitamente aos olhos do público. E, no entanto, sua exposição não ocorreu sem sua própria controvérsia. Em seu livro, Ward listou o número de mortos confirmados por seu amigo íntimo como 101, um número que agravou os recordistas que insistiram que as 93 mortes confirmadas de Hathcock eram as principais no serviço.

A incerteza das alegações de Ward levou à investigação dos registros do Corpo de Fuzileiros Navais que, até então, tinham quase 25 anos de idade. Os registros desenterrados confirmaram que o número de mortes registradas por Ward estava de fato incorreto - era duas vezes menor do que o número real.

Após ser divulgado publicamente, Mawhinney gradualmente contou aos amigos e familiares a verdadeira história. Cada um teve dificuldade em acreditar que seu vizinho calmo e despretensioso poderia ser capaz de dizer o que ele dizia.

Ainda assim, não foi o desejo de combate que levou Mawhinney a se tornar um dos fuzileiros navais mais mortais de todos os tempos, disse ele ao LA Times. Salvar seus fuzileiros significava cumprir sua missão. E se matar um inimigo poderia esmagar o espírito de luta dos outros 10 combatentes que o viram cair no chão, então Mawhinney estava fazendo seu trabalho.

Por acaso, ele era muito bom nisso.

fonte: https://www.militarytimes.com/off-duty/ ... med-kills/

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 18:41
por LeoMatosJJ
Não chega aos pés do mestre Simo Hayha

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 19:37
por codematrixbr
Atiradores de elite abalam muito a moral tá doido mesmo nos dias de hoje um atirador de elite faz muito estrago, ainda bem que o tráfico tem pouquíssimas pessoas capacitadas pq se tiver vai ser tenso demais !

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 20:22
por SKYWALKER
Relatos dizem que o atirador mais mortal de todos os tempos serviu no Haiti...

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 22:54
por Jaisonn
PHDookie escreveu:
25 Abr 2020 17:51
phpBB [video]
Insano

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 25 Abr 2020 23:18
por Aldebarã
Se nao me engano foi esse atirador que passou por alguns soldados inimigos sem ser percebido. Isso à noite! Ele tinha a missão dr matar Apache, uma atiradora do exército inimigo.

Nao tem como nao lembrar da guerra particular entre o Vassili Zaitsov e um FA alemão na 2 GM. Virou até filme

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 26 Abr 2020 01:18
por Paulo J.
Mitos. Mandaram muito comuna para o colo do pai deles. Legítimos filhos de Simo Häyhä.

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 26 Abr 2020 01:27
por PHDookie
Aldebarã escreveu:
25 Abr 2020 23:18
Se nao me engano foi esse atirador que passou por alguns soldados inimigos sem ser percebido. Isso à noite! Ele tinha a missão dr matar Apache, uma atiradora do exército inimigo.

Nao tem como nao lembrar da guerra particular entre o Vassili Zaitsov e um FA alemão na 2 GM. Virou até filme
Tinha uma missão de infiltração para matar um general vietcong, pediram voluntarios e o Hathcock aceitou. Deixaram ele de heicóptero na região, ele como bom caçador rastreou e encontrou a base do general, ele rastejou 1,3 Kilometros em três dias(imagina a lentidão) entre patrulhas para chegar a uma posição de tiro(o general estava a 600 metros dessa distância), segundo ele, mirou no corpo pq na cabeça poderia errar(disse que tentava acertar o meio do peito não o lado esquerdo) e acertou o general. Os soldados começaram a atirar nas árvores e não no campo que era onde ele estava. Ele se aproveitou disso vazou e foi resgatado.

Detalhe que ele diz que todo líder gosta de gesticular muito e identificou esse cara como general por isso, pq o neguim ficava apontando para todo lado quando falava com os soldados.

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 26 Abr 2020 01:39
por PHDookie
A Apache recebeu esse nome por causa da forma que ela tratava os prisioneiros, arrancava unhas, palpebras e castrava. Fazia parte de um grupo que caçava americanos. Ela torturava quem ela conseguia capturar a uma distancia que as tropas americanas pudessem ouvir os gritos e quando um grupo saía para ir atrás dele os soldados que estavam com ela emboscavam esses grupos de resgate. Ela castrou um soldado e mandou ele correr até a base, segundo o relato o Hathcock que encontrou esse soldado mas o cara morreu nos braços dele porque perdeu muito sangue....
O colega do hathcock diz que ela foi uma das poucas pessoas que eles sentiram prazer em matar... Parece que reconheceram ela no meio dos outros pq ela se agachou para urinar...


phpBB [video]

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 26 Abr 2020 01:51
por PHDookie
Tortura

Apache foi ouvida uma vez conversando com sua vítima, de acordo com um trecho do livro " Marine Sniper: 93 Confirmed Kills " de Charles Henderson. :

“You cherry boy? I think maybe no. You get plenty p**** back stateside, yeah. You get Vietnamese p**** too? I think you do. You go China Beach swimming, fucking plenty. You like get cherry p****? Plenty American GI like cherry p****. Fuck many young girl-take cherry p****. True! I know true. You mother fucker GI!” she said. “You no fuck no more,”
Tomando seus órgãos genitais na mão esquerda, ela enfiou a ponta da lâmina sob a base do pênis dele, roçando seu osso púbico. Ela puxou a faca com um corte circular que liberou ambos os testículos e o pênis dele em um punhado grande de carne que jorrou sangue. Ela disse, - Corra, soldado. Talvez você viva - encontre um médico a tempo! Corra para o fio. Nós assistiremos os fuzileiros atirarem em vc seu filho da puta.

Carlos Hathcock vs. Apache

Depois disso, Hathcock teve o suficiente. Ele e seu observador finalmente tiveram a oportunidade que procuravam. Eles avistaram um pelotão de atiradores a cerca de 700 metros de distância:

“Estávamos no meio da troca de rifles. Nós os vimos, vi um grupo chegando, cinco deles. Eu a vi agachada para fazer xixi; era assim que eu sabia que era ela. Eles tentaram fazê-la parar, mas ela não parou. Eu a parei. Coloquei uma(bala) extra nela como uma boa medida.

Os tiros disparados por Hathcock destruíram completamente a coluna de Apache e explodiram todos os seus órgãos inferiores.

fonte: https://www.tactical-life.com/lifestyle ... am-apache/

Re: CARLOS HATHCOCK, O ATIRADOR MORTAL DA GUERRA DO VIETNÃ

Enviado: 26 Abr 2020 15:25
por terroso
PHDookie escreveu:
26 Abr 2020 01:27
Tinha uma missão de infiltração para matar um general vietcong, pediram voluntarios e o Hathcock aceitou. Deixaram ele de heicóptero na região, ele como bom caçador rastreou e encontrou a base do general, ele rastejou 1,3 Kilometros em três dias(imagina a lentidão) entre patrulhas para chegar a uma posição de tiro(o general estava a 600 metros dessa distância), segundo ele, mirou no corpo pq na cabeça poderia errar(disse que tentava acertar o meio do peito não o lado esquerdo) e acertou o general. Os soldados começaram a atirar nas árvores e não no campo que era onde ele estava. Ele se aproveitou disso vazou e foi resgatado.

Detalhe que ele diz que todo líder gosta de gesticular muito e identificou esse cara como general por isso, pq o neguim ficava apontando para todo lado quando falava com os soldados.
História top. Tem algum filme ou livro para mais detalhes?