Mensagens psicografadas - vc acredita?
Enviado: 24 Mai 2020 11:54
Pessoal, essas mensagens de espiritos psicografadas por mediuns, vcs acreditam? Sejam elas enviadas por cartas ou até mesmo nesses livros psicografados de 400 páginas.
Eu acredito, tem varias que me chamam a atenção, vou postar algumas aqui que tem tudo a ver com o momento que o mundo atravessa:
"Podem pensar as pessoas de hoje que, segundo as aparências, o importante nesta existência é a conquista de bens e poderes , cujo desfrute compensará todas as mazelas, crimes e violações que foram necessárias para obter as tão sonhadas vantagens.
Profissionais ansiosos por riquezas e prazeres que espoliam seus clientes, advogados corruptos que enganam os que lhes confiaram seus pobres direitos, entregando-lhes, como pagamento, pequena porção daquilo que lhes pertence e retendo para si- sob o pomposo nome de honorários - a maior parte daquilo que deveria estar nas mãos dos verdadeiros proprietários.
Médicos ávidos por dirigir carros símbolos de "status" a estabelecerem atendimento indiferente e priorizarem os que lhes podem pagar, relegando a dor dos pobres ao patamar inferior até mesmo a dor dos animais.
Políticos de todas as épocas e nações buscando o apoio dos humildes e lhes oferecendo esperanças vãs, nas promessas brilhantes que se frustram tão logo eleitos, interessados nos desvios de recursos, no favorecimento de seus apaniguados, na nomeação de seus parentes e amigos, na edificação da rede de sustentação econômico-financeira que lhes dará suporte para a continuidade dos desatinos e das falcatruas, desde que todos saiam aquinhoados e encontrem as vantagens que procuram.
Professores que desencaminham seus alunos, deixando de lhes ensinar o que poderiam, explorando-lhes a falta de base, descontentes que se acham com os recursos que recebem em troca dos esforços que empenham.
Religiosos que vendem artigos de fé e se aproveitam do desespero dos que sofrem para roubar-lhes descaradamente as esperanças e os bolsos, estabelecendo a chantagem emocional, valendo-se da figura de Satanás como instrumento de pressão e intimidação. Igrejas que enganam fiéis absolvendo-os de seus pecados desde que reconheçam válidos os rituais de crença com os quais dizem garantir um lugar no paraíso.
Comerciantes que trazem imagens religiosas penduradas nas paredes de suas lojas ou que batizam seus negócios com nomes dos santos de sua crença, mas que, em verdade, são donos de verdadeiros abatedouros de vítimas inocentes porque não fazem outra coisa senão espoliar ingênuos, fraudando o peso, a qualidade e o valor das mercadorias, cobrando valores absurdamente elevados por coisas absurdamente baratas e reconhecendo como virtude ou talento negocial aquilo que, certamente, Jesus chamaria de peçonha ou podridão.
Empresários que espoliam funcionários, que dão golpes em fornecedores e desaparecem sob o manto da falência, funcionários que deviam respeitar a justiça que dizem incorporar sob suas togas austeras, mas que usam de seus poderes para inclinar a espada da justiça na direção de seus interesses menores.
Empreiteiros que corroem recursos desviando dinheiro público para seus bolsos espertos e insaciáveis, deixando de ampliar os benefícios de obras de saneamento, de urbanização, de interesse do povo porque seu interesse individual de lucro e a sanha desmedida de ganhar mais e mais torna insuficientes os recursos que tinham sido colocados como bastantes para as obras.
Fabricantes de medicamentos que fraudam ou que multiplicam absurdamente os poucos centavos de seu custo verdadeiro, fazendo-os chegar às mãos dos enfermos por preços milhares de vezes maior do que lhes custou sua fabricação.
Exploradores de fraquezas humanas, que multiplicam negócios escusos para oferecer aos fracos a oportunidade de caírem ainda mais no charco dos próprios defeitos, vendendo bebidas, oferecendo jogatinas, favorecendo o tráfico de drogas, explorando a sexualidade com a permissividade que estimula o prazer através de lugares que o favorecem, propagandas que o enaltecam, de campanhas que tornem o seu exercício a demonstração do poder ou da capacidade de quem o vivencia.
Publicitários de todas as midias que homenageiam a degradação para que não lhes falte a audiência e que, para obter o interesse de patrocinadores, permitem que a depravação e os maus instintos sejam apresentados como coisas dignas de elogio ou de divulgação, formando opiniões nos espectadores ingênuos, semeando condutas desonrosas como se fossem coisas normais, traduzindo na linguagem da normalidade social aquilo que representa a degradação da personalidade, explorando as fraquezas emocionais e morais daqueles que, desejando uma diversão inocente que lhes atenue as preocupações de um dia de trabalho exaustivo, se postem diante da televisão ou busquem alguma informação em revistas ou jornais circulantes.
Atravessadores que frequentam mercados e entrepostos na madrugada e perante os quais o produtor do campo vai negociar, ansiosamente, a produção que precisa ser vendida, para que não se estrague em suas mãos, perdendo o fruto de seu suor. E depois de terem recebido a mercadoria por preço o mais baixo possível, se sentem no direito de multiplicar-lo sem escrúpulos, a fim de que os outros venham a adquirir a mesma cenoura para levá -la a feira na cidade, onde o seu preço novamente será multiplicado, até que os gananciosos que não derramaram uma gota de suor se sintam felicitados pelos ganhos com a exploração injusta do trabalho alheio.
Homens estudados esmerando-se em fraudar tributos, aconselhando meios de ganhar sem serem alcançados pelas vistas fiscais ou favorecendo com armações e esquemas a remessa de recursos para longe dos países onde deveriam estar sendo investidos para a produção de novos recursos e a diminuição dos dramas do desemprego.
Corporações dirigidas por pessoas inteligentes tornam-se verdadeiros leviatãs sem almas exigindo o sangue de lucros e metas sempre maiores, não importando se isso vai inviabilizar a manutenção de postos de trabalho e salários de famílias.
Escritores que se vendem ao gosto dos leitores ávidos por se reconhecerem nos dramas do sexos sem freios, das insatisfações amorosas, das falências morais de todos os tipos, a fim de que seu livro seja considerado na lista dos mais vendidos e possa espalhar o seu lixo moral a troco das moedas que farão a tranquilidade dele e de sua família. Sim, por que muitos deles prezam a própria família e seus laços afetivos, ainda que o livro que escreveram tenha pervertido a família alheia e destruído com maus exemplos os liames de afeto na mente dos leitores.
Editores que desejam conseguir os lucros que lhes propiciam as mesmas regalias, a enaltecerem a podridão e o mau odor literário, buscando enfiar goela abaixo algum novo lançamento que produza o interesse nas pessoas, mesmo que as aconselhe com imagens nocivas, que lhes estimule a queda ou a manutenção de condutas equivocadas.
Seria infinita a listagem dos comportamentos considerados "normais " na maioria dos que compõem a sociedade de hoje, mas que não passam de repetição criminosa de condutas que frustram sonhos, enganam ou ludibriam, dissimulam ou roubam, vendem-se ou compram, corrompem ou aceitam a corrupção.
A lei soberana do Universo, entretanto, sabe de tudo e conhece os mais ocultos pensamentos, sentimentos e gestos.
Desse modo, não imaginem vocês, que é porque o magistrado nos concedeu ganho de causa, que sua absolvição represente a verdadeira inocência.
Nem se iludam achando que porque ninguém descobriu sua estratégia ou que, pelo fato de suas próprias vítimas os terem perdoado, vocês estão quites com a lei e nada mais devem.
Para a concepção divina que nos criou, tão sagrado quanto é o livre arbítrio é, também a responsabilidade pessoal e intransferível pela colheita dos frutos que tivemos a liberdade de semear.
Assim é o mecanismo Celeste de conceder a todos a oportunidade de viver e escolher os caminhos que acham melhores para seus passos, mas de impor a cada um as consequências de suas boas escolhas, tanto quanto as amargas penas pelas opções mal feitas.
Por isso, reavaliem essa insana competição por coisas tão mesquinhas, mas que, se lhes permitem o brilho de alguns momentos dos prazeres que alimentam e estimulam, garantirão séculos de lágrimas pelas dores que produzem em seus caminhos.
Lembrem-se, que não são só os ladrões, os sequestradores, os agressores, traficantes, enfim os que chamamos de bandidos, que merecem essa qualificação e que receberão os efeitos de suas escolhas.
Eles também serão justiçados por uma justiça mais misericordiosa do que todos os sacerdotes e mais aquidosa do que todos os magistrados. No entanto, todos eles poderão, talvez, apresentar como atenuantes, a sua miséria material, a sua falta de formação, a fome que viram seus filhos passar, a violência de que foram vítimas, a ignorância e a falta de estudo.
E quanto aos outros aos quais aqui nos referimos?
São bandidos iguais que se permitem cometer os mesmos desatinos pelo interesse de ganhar sem se importar a quem estão roubando.
Poderão, no entanto, contar com alguma dessas atenuantes?
É por isso que na questão número 642 de "O livro dos espíritos", as entidades luminosas que nos orientam os caminhos nos asseguram de que não é responsabilidade nossa apenas o bem que fizemos no LIMITE DE NOSSAS FORÇAS.
Também será nossa responsabilidade todo o mal que possa decorrer de um bem que nós tenhamos deixado de fazer quando o poderíamos ter feito.
Livro: Sob as mãos da misericórdia
Médium : André Luiz Rui
Pelo espírito Lucius
Eu acredito, tem varias que me chamam a atenção, vou postar algumas aqui que tem tudo a ver com o momento que o mundo atravessa:
"Podem pensar as pessoas de hoje que, segundo as aparências, o importante nesta existência é a conquista de bens e poderes , cujo desfrute compensará todas as mazelas, crimes e violações que foram necessárias para obter as tão sonhadas vantagens.
Profissionais ansiosos por riquezas e prazeres que espoliam seus clientes, advogados corruptos que enganam os que lhes confiaram seus pobres direitos, entregando-lhes, como pagamento, pequena porção daquilo que lhes pertence e retendo para si- sob o pomposo nome de honorários - a maior parte daquilo que deveria estar nas mãos dos verdadeiros proprietários.
Médicos ávidos por dirigir carros símbolos de "status" a estabelecerem atendimento indiferente e priorizarem os que lhes podem pagar, relegando a dor dos pobres ao patamar inferior até mesmo a dor dos animais.
Políticos de todas as épocas e nações buscando o apoio dos humildes e lhes oferecendo esperanças vãs, nas promessas brilhantes que se frustram tão logo eleitos, interessados nos desvios de recursos, no favorecimento de seus apaniguados, na nomeação de seus parentes e amigos, na edificação da rede de sustentação econômico-financeira que lhes dará suporte para a continuidade dos desatinos e das falcatruas, desde que todos saiam aquinhoados e encontrem as vantagens que procuram.
Professores que desencaminham seus alunos, deixando de lhes ensinar o que poderiam, explorando-lhes a falta de base, descontentes que se acham com os recursos que recebem em troca dos esforços que empenham.
Religiosos que vendem artigos de fé e se aproveitam do desespero dos que sofrem para roubar-lhes descaradamente as esperanças e os bolsos, estabelecendo a chantagem emocional, valendo-se da figura de Satanás como instrumento de pressão e intimidação. Igrejas que enganam fiéis absolvendo-os de seus pecados desde que reconheçam válidos os rituais de crença com os quais dizem garantir um lugar no paraíso.
Comerciantes que trazem imagens religiosas penduradas nas paredes de suas lojas ou que batizam seus negócios com nomes dos santos de sua crença, mas que, em verdade, são donos de verdadeiros abatedouros de vítimas inocentes porque não fazem outra coisa senão espoliar ingênuos, fraudando o peso, a qualidade e o valor das mercadorias, cobrando valores absurdamente elevados por coisas absurdamente baratas e reconhecendo como virtude ou talento negocial aquilo que, certamente, Jesus chamaria de peçonha ou podridão.
Empresários que espoliam funcionários, que dão golpes em fornecedores e desaparecem sob o manto da falência, funcionários que deviam respeitar a justiça que dizem incorporar sob suas togas austeras, mas que usam de seus poderes para inclinar a espada da justiça na direção de seus interesses menores.
Empreiteiros que corroem recursos desviando dinheiro público para seus bolsos espertos e insaciáveis, deixando de ampliar os benefícios de obras de saneamento, de urbanização, de interesse do povo porque seu interesse individual de lucro e a sanha desmedida de ganhar mais e mais torna insuficientes os recursos que tinham sido colocados como bastantes para as obras.
Fabricantes de medicamentos que fraudam ou que multiplicam absurdamente os poucos centavos de seu custo verdadeiro, fazendo-os chegar às mãos dos enfermos por preços milhares de vezes maior do que lhes custou sua fabricação.
Exploradores de fraquezas humanas, que multiplicam negócios escusos para oferecer aos fracos a oportunidade de caírem ainda mais no charco dos próprios defeitos, vendendo bebidas, oferecendo jogatinas, favorecendo o tráfico de drogas, explorando a sexualidade com a permissividade que estimula o prazer através de lugares que o favorecem, propagandas que o enaltecam, de campanhas que tornem o seu exercício a demonstração do poder ou da capacidade de quem o vivencia.
Publicitários de todas as midias que homenageiam a degradação para que não lhes falte a audiência e que, para obter o interesse de patrocinadores, permitem que a depravação e os maus instintos sejam apresentados como coisas dignas de elogio ou de divulgação, formando opiniões nos espectadores ingênuos, semeando condutas desonrosas como se fossem coisas normais, traduzindo na linguagem da normalidade social aquilo que representa a degradação da personalidade, explorando as fraquezas emocionais e morais daqueles que, desejando uma diversão inocente que lhes atenue as preocupações de um dia de trabalho exaustivo, se postem diante da televisão ou busquem alguma informação em revistas ou jornais circulantes.
Atravessadores que frequentam mercados e entrepostos na madrugada e perante os quais o produtor do campo vai negociar, ansiosamente, a produção que precisa ser vendida, para que não se estrague em suas mãos, perdendo o fruto de seu suor. E depois de terem recebido a mercadoria por preço o mais baixo possível, se sentem no direito de multiplicar-lo sem escrúpulos, a fim de que os outros venham a adquirir a mesma cenoura para levá -la a feira na cidade, onde o seu preço novamente será multiplicado, até que os gananciosos que não derramaram uma gota de suor se sintam felicitados pelos ganhos com a exploração injusta do trabalho alheio.
Homens estudados esmerando-se em fraudar tributos, aconselhando meios de ganhar sem serem alcançados pelas vistas fiscais ou favorecendo com armações e esquemas a remessa de recursos para longe dos países onde deveriam estar sendo investidos para a produção de novos recursos e a diminuição dos dramas do desemprego.
Corporações dirigidas por pessoas inteligentes tornam-se verdadeiros leviatãs sem almas exigindo o sangue de lucros e metas sempre maiores, não importando se isso vai inviabilizar a manutenção de postos de trabalho e salários de famílias.
Escritores que se vendem ao gosto dos leitores ávidos por se reconhecerem nos dramas do sexos sem freios, das insatisfações amorosas, das falências morais de todos os tipos, a fim de que seu livro seja considerado na lista dos mais vendidos e possa espalhar o seu lixo moral a troco das moedas que farão a tranquilidade dele e de sua família. Sim, por que muitos deles prezam a própria família e seus laços afetivos, ainda que o livro que escreveram tenha pervertido a família alheia e destruído com maus exemplos os liames de afeto na mente dos leitores.
Editores que desejam conseguir os lucros que lhes propiciam as mesmas regalias, a enaltecerem a podridão e o mau odor literário, buscando enfiar goela abaixo algum novo lançamento que produza o interesse nas pessoas, mesmo que as aconselhe com imagens nocivas, que lhes estimule a queda ou a manutenção de condutas equivocadas.
Seria infinita a listagem dos comportamentos considerados "normais " na maioria dos que compõem a sociedade de hoje, mas que não passam de repetição criminosa de condutas que frustram sonhos, enganam ou ludibriam, dissimulam ou roubam, vendem-se ou compram, corrompem ou aceitam a corrupção.
A lei soberana do Universo, entretanto, sabe de tudo e conhece os mais ocultos pensamentos, sentimentos e gestos.
Desse modo, não imaginem vocês, que é porque o magistrado nos concedeu ganho de causa, que sua absolvição represente a verdadeira inocência.
Nem se iludam achando que porque ninguém descobriu sua estratégia ou que, pelo fato de suas próprias vítimas os terem perdoado, vocês estão quites com a lei e nada mais devem.
Para a concepção divina que nos criou, tão sagrado quanto é o livre arbítrio é, também a responsabilidade pessoal e intransferível pela colheita dos frutos que tivemos a liberdade de semear.
Assim é o mecanismo Celeste de conceder a todos a oportunidade de viver e escolher os caminhos que acham melhores para seus passos, mas de impor a cada um as consequências de suas boas escolhas, tanto quanto as amargas penas pelas opções mal feitas.
Por isso, reavaliem essa insana competição por coisas tão mesquinhas, mas que, se lhes permitem o brilho de alguns momentos dos prazeres que alimentam e estimulam, garantirão séculos de lágrimas pelas dores que produzem em seus caminhos.
Lembrem-se, que não são só os ladrões, os sequestradores, os agressores, traficantes, enfim os que chamamos de bandidos, que merecem essa qualificação e que receberão os efeitos de suas escolhas.
Eles também serão justiçados por uma justiça mais misericordiosa do que todos os sacerdotes e mais aquidosa do que todos os magistrados. No entanto, todos eles poderão, talvez, apresentar como atenuantes, a sua miséria material, a sua falta de formação, a fome que viram seus filhos passar, a violência de que foram vítimas, a ignorância e a falta de estudo.
E quanto aos outros aos quais aqui nos referimos?
São bandidos iguais que se permitem cometer os mesmos desatinos pelo interesse de ganhar sem se importar a quem estão roubando.
Poderão, no entanto, contar com alguma dessas atenuantes?
É por isso que na questão número 642 de "O livro dos espíritos", as entidades luminosas que nos orientam os caminhos nos asseguram de que não é responsabilidade nossa apenas o bem que fizemos no LIMITE DE NOSSAS FORÇAS.
Também será nossa responsabilidade todo o mal que possa decorrer de um bem que nós tenhamos deixado de fazer quando o poderíamos ter feito.
Livro: Sob as mãos da misericórdia
Médium : André Luiz Rui
Pelo espírito Lucius