Fazendo sexo com a Terra: chegou a vez dos Ecosexuais?
Enviado: 21 Nov 2021 11:53
Você já ouviu falar em ecosexualidade? O termo, ainda com definições bastante amplas, vem ganhando terreno como uma nova forma de ativismo ambiental e identidade sexual, uma vez que o ativismo tradicional parece precisar de ajuda para provocar a mudança radical de que precisamos.
O movimento ecosexual vai muito além da primeira ideia que nos vem à mente (um grupo de hippies idealistas vivendo em total liberdade sexual e em contato com a natureza, ao estilo Wild Wild County?).
A socióloga e PHD Jennifer Reed escreveu uma dissertação sobre ecosexualidade chamada In Pursuit of Social Justice at the Postmodern Turn:
Intersectional Activism through the Lens of the Ecosexual Movement (Em busca da justiça social na virada pós-moderna: o ativismo intersecionional através da lente do movimento ecosexual). Ela diz que o número de pessoas que se identifica como ecosexual aumentou muito nos últimos anos e que hoje cerca de 100 mil pessoas se identificam abertamente como ecosexuais.
Ecosexualidade é um termo com definições abrangentes onde cabem desde as comunidades hippies de amor livre, passando por sex toys sustentáveis, sites pornôs cuja renda é revertida para ONGs ambientais, formas de arte, pessoas que praticam esportes ao ar livre nus e até aqueles que, literalmente, transam com árvores.
A escritora e ativista Stefanie Weiss lançou em 2010 o livro Eco-sex: Go Green Between the Sheets and make Your Love Life Sustainable, uma pesquisa que mostra o impacto ambiental prejudicial de materiais usados em preservativos, lubrificantes e outros produtos sexuais. Ela disse que escreveu o livro para ajudar as pessoas a tornar suas vidas sexuais “mais neutras em carbono e sustentáveis”. Curiosamente, essa questão passa longe das questões climáticas e ambientais, mas é um dos pontos do movimento ecosexual.
Já o coletivo Pony Express criou uma instalação interativa chamada Ecosexual Bathhouse, que fez parte do festival de arte experimental de Sidney, na Austrália.
admito que boquete em galho e dedada em planta foi a primeira vez que vejo..
O movimento ecosexual vai muito além da primeira ideia que nos vem à mente (um grupo de hippies idealistas vivendo em total liberdade sexual e em contato com a natureza, ao estilo Wild Wild County?).
A socióloga e PHD Jennifer Reed escreveu uma dissertação sobre ecosexualidade chamada In Pursuit of Social Justice at the Postmodern Turn:
Intersectional Activism through the Lens of the Ecosexual Movement (Em busca da justiça social na virada pós-moderna: o ativismo intersecionional através da lente do movimento ecosexual). Ela diz que o número de pessoas que se identifica como ecosexual aumentou muito nos últimos anos e que hoje cerca de 100 mil pessoas se identificam abertamente como ecosexuais.
Ecosexualidade é um termo com definições abrangentes onde cabem desde as comunidades hippies de amor livre, passando por sex toys sustentáveis, sites pornôs cuja renda é revertida para ONGs ambientais, formas de arte, pessoas que praticam esportes ao ar livre nus e até aqueles que, literalmente, transam com árvores.
A escritora e ativista Stefanie Weiss lançou em 2010 o livro Eco-sex: Go Green Between the Sheets and make Your Love Life Sustainable, uma pesquisa que mostra o impacto ambiental prejudicial de materiais usados em preservativos, lubrificantes e outros produtos sexuais. Ela disse que escreveu o livro para ajudar as pessoas a tornar suas vidas sexuais “mais neutras em carbono e sustentáveis”. Curiosamente, essa questão passa longe das questões climáticas e ambientais, mas é um dos pontos do movimento ecosexual.
Já o coletivo Pony Express criou uma instalação interativa chamada Ecosexual Bathhouse, que fez parte do festival de arte experimental de Sidney, na Austrália.
admito que boquete em galho e dedada em planta foi a primeira vez que vejo..