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Assistindo umas reprises do UFC em inglês, com narração dos americanos Mike Goldberg e Joe Rogan vejo uma imensa diferença entre o que eles narram e o que é narrado pelo canal Combate com o Rhodes e os diversos comentaristas, muitos que eu admiro. Mas vejo que os americanos analisam com um independência maior. Não ficam presos à patriotada. Vejo eles elogiando lutadores do mundo todo, nem tocam nesse aspecto de patriotada. Será porque o UFC é americano ou será que nós aqui estamos equivocados com essa torcida toda pelos brasileiros? Muitos deles moram nos EUA e treinam e aprendem com eles. Tem sentido essa torcida? Ou o certo é torcer pelo lutador? O certo é que eu nunca vi o povo torcendo por um gringo contra um brasileiro, pelo menos não de um modo geral.

Sim eles são mais imparciais e os daqui mais passionais e regionalistas. Mas não vejo lá grande problema pq a transmissão deles o foco é mais internacional e a nossa mais local.

em qualquer esporte por mais merda que seja o atleta brasileiro a mídia esportiva vai pagar pau, sendo canal da Globo pior ainda.

Cada um deve torcer para quem quiser.

O que não pode é o policiamento de brasileiros com brasileiros que torcem para gringos em lutas contra atletas nacionais. Vai alguém declarar torcida a favor de algum adversário do Aldo, por exemplo, parece crime.

Como se houvesse uma obrigação de torcida só por alguém ser brasileiro.

Pelo amor..

Abraço!

Esse é o jeito dos brasileiros (diria latinos em geral) narrar qualquer esporte, não tem jeito.

Eu só assisto a narração brasileira quando não tem opção, as vezes quando liberam no HD não liberam o áudio original, aí tem que aguentar aquela merda.

O pior de todos é o Luciano Andrade, pqp, quer ficar rico é apostar contra tudo o que ele fala ou tenta prever, horrível. Nas poucas vezes que acerta, é só falando o master of the obvious. O narrador não é ruim, mas prefiro o Goldberg. Melhor comentarista é o Florian.

Saudade mesmo é do Mauro Ranallo com o Bas no Pride!

A diferença de qualidade na narração é imensa. A narração do Combate é horrível. Após quase 10 anos como assinante do combate, este ano cancelei o canal e não me arrependo. A narração do Combate é amadora, enfadonha, cançativa e extremamente ufanista. Notei que estava perdendo a vontade de assistir os eventos. Entre uma luta e outra, colocava no mudo e ficava acessando a internet. Isto quebra o clima do evento.

Comentando agora o ufanismo na narração. Acho ridículo isto. É sempre o Atleta brasileiro representado o Brasil no octagon. Uma torcida descarada por ele, desqualificando os adversários, ficando cego para critérios técnicos. Porém como já falaram, isto é o modus operandi da narração esportiva brasileira. É na fórmula 1, tênis, surf, etc. Na minha opinião, em esportes individuais como estes citados, o atleta não representa o país. Ele representa a ele mesmo. É mais fácil você ter empatia por um atleta de seu pais, mas não que torcer por ele seja necessário.

Por fim, apesar de serem muito imparciais, algumas poucas vezes o Joe Rogan puxa muita sardinha para o atleta que ele torce. Um exemplo foi a narração da luta do Sérgio Pettis. Foi quase uma relação Galvão Bueno / Neymar.

Quem fala que os americanos são imparciais nunca assistiu uma luta do Couture ou do Liddell

Zuações a parte, a obrigação deles é ser imparcial, afinal narram para o mundo todo. Aqui é só interno, então, não tem problema.

Ziza escreveu:Esse é o jeito dos brasileiros (diria latinos em geral) narrar qualquer esporte, não tem jeito.

Eu só assisto a narração brasileira quando não tem opção, as vezes quando liberam no HD não liberam o áudio original, aí tem que aguentar aquela merda.

O pior de todos é o Luciano Andrade, pqp, quer ficar rico é apostar contra tudo o que ele fala ou tenta prever, horrível. Nas poucas vezes que acerta, é só falando o master of the obvious. O narrador não é ruim, mas prefiro o Goldberg. Melhor comentarista é o Florian.

Saudade mesmo é do Mauro Ranallo com o Bas no Pride!

Eu gosto do Joe Rogan, pra mim ele é uma atração a mais na luta, um cara que gosta do que faz e passa empolgação dele.

Ranallo mil vezes melhor que o Anik. Achei que viria junto quando o Stikeforce acabou.
Bons tempos do Pride que não voltam mais.

A intenção deles é forçar a criação de ídolos nacionais... Comentários fracos em sua maioria, e Rhodes cada vez mais parece com Galvão Bueno e seus bordões sem graça.

gnomo escreveu:A diferença de qualidade na narração é imensa. A narração do Combate é horrível. Após quase 10 anos como assinante do combate, este ano cancelei o canal e não me arrependo. A narração do Combate é amadora, enfadonha, cançativa e extremamente ufanista. Notei que estava perdendo a vontade de assistir os eventos. Entre uma luta e outra, colocava no mudo e ficava acessando a internet. Isto quebra o clima do evento.

Comentando agora o ufanismo na narração. Acho ridículo isto. É sempre o Atleta brasileiro representado o Brasil no octagon. Uma torcida descarada por ele, desqualificando os adversários, ficando cego para critérios técnicos. Porém como já falaram, isto é o modus operandi da narração esportiva brasileira. É na fórmula 1, tênis, surf, etc. Na minha opinião, em esportes individuais como estes citados, o atleta não representa o país. Ele representa a ele mesmo. É mais fácil você ter empatia por um atleta de seu pais, mas não que torcer por ele seja necessário.

Por fim, apesar de serem muito imparciais, algumas poucas vezes o Joe Rogan puxa muita sardinha para o atleta que ele torce. Um exemplo foi a narração da luta do Sérgio Pettis. Foi quase uma relação Galvão Bueno / Neymar.

Cara, e olha que narração da luta do Pettis não foi nem um décimo do que o Rogan fazia com o Couture, sério... Kkkk.. Aquilo ali era caso de man crush, acho que quase todo mundo gosta ou pelo menos respeita o Couture, mas o Rogan parecia apaixonado pelo véio, pqp..

gnomo escreveu:Comentando agora o ufanismo na narração. Acho ridículo isto. É sempre o Atleta brasileiro representado o Brasil no octagon. Uma torcida descarada por ele, desqualificando os adversários, ficando cego para critérios técnicos. Porém como já falaram, isto é o modus operandi da narração esportiva brasileira. É na fórmula 1, tênis, surf, etc. Na minha opinião, em esportes individuais como estes citados, o atleta não representa o país. Ele representa a ele mesmo. É mais fácil você ter empatia por um atleta de seu pais, mas não que torcer por ele seja necessário.

Isso acontece porque é muito difícil surgir um brasileiro protagonista nesses esportes. Para surgir um Senna, Guga, Medina demora uns 50, 100 anos, aí quando surge tem que aproveitar ao máximo.

Deixa os menino torce

Outro narrador foda é o Michael Schiavello, australiano que narrava k1 e uns eventos japas, mas nao ouço falar dele ha tempos.. And it's good night Ireneeeee

Narração dele quando o Peter Aerts ganhou do Semmy Schilt e foi pra final do GP foi épica, procurem no yt!

Joe Rogan adorava puxar saco do Couture e hoje em dia torce descaradamente pro Edgar...

Nada é pior do que o Arthur Mariano.

Só a Kyra consegue chegar perto.

As narrações americanas aparentam ser bem melhores mesmo. Tanto a dupla Goldberg e Joe Rogan quanto Bas e Ranallo, Bas e Stephen Quadros, Trigg e Ranallo.
Aqui no Brasil, saudosimo à parte, o melhor era Sérgio Maurício e Paulo Borracha. O nível atual do combate dá pena e o que mais me irrita é o Artur Mariano. Porra, o cara ganha para ser um "Master of Obvious", mas é BURRO PRA CARALHO (com todo respeito). O melhor comentarista é o Carlão porque o Joinha também quando vai comentar, pelo amor de Cristo.

Só Carlão salva, o resto acho meio bosta os comentários