Trata-se da aplicação de agentes químicos ou tecnologias como laser para clarear a pele da região anal. Os produtos mais comuns incluem hidroquinona, ácido kójico e ácido retinoico. Essas substâncias atuam na inibição da produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele. O procedimento pode ser realizado em clínicas especializadas, geralmente em sessões que variam de 4 a 6, dependendo do grau de hiperpigmentação. Os preços podem variar entre R$ 3.000 e R$ 6.000, conforme a clínica e a complexidade do caso.
A segurança do clareamento anal depende da técnica utilizada e da experiência do profissional. Embora os produtos utilizados sejam eficazes, há preocupações quanto a possíveis efeitos adversos. A hidroquinona, por exemplo, é proibida em alguns países devido a suspeitas de carcinogenicidade. Além disso, o uso inadequado de ácidos pode causar irritações, queimaduras e até estenose anal (estreitamento do canal anal). Por isso, é essencial que o procedimento seja realizado por profissionais qualificados e que o paciente siga rigorosamente as orientações pós-procedimento.
Além dos peelings químicos, outras técnicas têm sido utilizadas para o clareamento anal:
Laser de CO₂ fracionado: eficaz na redução de manchas e cicatrizes.
Microagulhamento: estimula a produção de colágeno e facilita a penetração de ativos clareadores.
Eletroporação: utiliza correntes elétricas para aumentar a permeabilidade da pele, melhorando a absorção de substâncias.
Cuidados diários também são fundamentais:
Utilizar sabonetes com pH adequado para a região íntima.
Evitar roupas apertadas e úmidas por longos períodos.
Manter a região hidratada com produtos específicos.
Evitar o uso excessivo de papel higiênico, optando por lenços umedecidos ou lavagem com água.

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