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A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:05
por ruud
tô no 1o dia ainda e tô viciado já. então, tem alguém ae lendo essa maravilha?
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:14
por ruud
afff

Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:16
por Sagramor
É muito foda, o segundo livro é meio arrastado, mas ainda tem passagens e conceitos sensacionais. Mas acho que esperaremos eternamente pelo último livro, o Rothfuss anda escrevendo vários spin-offs dos personagens do Kingkiller Chronicle e uma outra série mais infanto-juvenil. No blog dele tá lançamento previsto só pra 2016 ou 2017 .
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:18
por Everton
Eu li o primeiro e ja comprei o segundo...
O protagonista é um cara muito empolgante. Ta sempre se fodendo...
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:20
por ruud
ele tinha confirmado até 2016. mas já anda um rumor q mesmo com o livro pronto, se ventos do inverno sair em 2016 ele vai deixar um vácuo de alguns meses até lançar o 3o dia. aí pode sair até o meio de 2017. é o q tenho achado mais provável.
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:22
por Vinicius SC
Foda demais esse livro.
Li os dois primeiros. Já cansei de esperar o terceiro.
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:26
por NoFunAtAll
Alguém vai explicar direito do que se trata?
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:30
por Jase Robertson
edit:.
meu irmão leu o Witcher,
confundi os livros kkkkkk
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:38
por ruud
é um livro, nofã. uma saga na verdade. Kvothe, personagem principal da saga, conta sua história ao cronista.
vou colocar dois trechos do livro aqui. quem sabe quem não conhece se interesse:
Kvothe se apresentando:
"Meu nome é Kvothe, com pronúncia semelhante à de ‘Kuouth’. Os nomes são importantes, porque dizem muito sobre as pessoas. Já tive mais nomes do que alguém tem o direito de possuir.
(…)
Meu primeiro mentor me chamava de E’lir, porque eu era inteligente e sabia disso. Minha primeira amada de verdade me chamava de Duleitor, porque gostava desse som. Já fui chamado de Umbroso, Dedo-Leve e Seis-Cordas. Fui chamado de Kvothe, o Sem-Sangue; Kvothe, o Arcano; e Kvothe, o Matador do Rei. Mereci esses nomes. Comprei e paguei por eles.
Mas fui criado como Kvothe. Uma vez meu pai me disse que isso significava ‘saber’.
Fui chamado de muitas outras coisas, é claro. Grosseiras, na maioria, embora pouquíssimas não tenham sido merecidas.
Já resgatei princesas de reis adormecidos em sepulcros. Incendiei a cidade de Trebon. Passei a noite com Feluriana e saí com minha sanidade e minha vida. Fui expulso da Universidade com menos idade do que a maioria das pessoas consegue ingressar nela. Caminhei à luz do luar por trilhas de que outros temem falar durante o dia. Conversei com deuses, amei mulheres e escrevi canções que fazem os menestréis chorar.
Vocês devem ter ouvido falar de mim."
Estradas para locais seguros:
"A MAIOR FACULDADE QUE nossa mente possui é, talvez, a capacidade de lidar com a dor. O pensamento clássico nos ensina sobre as quatro portas da mente, e cada um cruza de acordo com sua necessidade.
Primeiro, existe a porta do sono. O sono nos oferece uma retirada do mundo e de todo o sofrimento que há nele. Marca a passagem do tempo, dando-nos um distanciamento das coisas que nos magoaram. Quando uma pessoa é ferida, é comum ficar inconsciente. Do mesmo modo, quem ouve uma notícia dramática comumente tem uma vertigem ou desfalece. É a maneira de a mente se proteger da dor, cruzando a primeira porta.
Segundo, existe a porta do esquecimento. Algumas feridas são profundas demais para cicatrizar, ou profundas demais para cicatrizar depressa. Além disso, muitas lembranças são simplesmente dolorosas e não há cura alguma a realizar. O provérbio “O tempo cura todas as feridas” é falso. O tempo cura a maioria das feridas. As demais ficam escondidas atrás dessa porta.
Terceiro, existe a porta da loucura. Há momentos em que a mente recebe um golpe tão violento que se esconde atrás da insanidade. Ainda que isso não pareça benéfico, é. Há ocasiões em que a realidade não é nada além do penar, e, para fugir desse penar, a mente precisa deixá-la para trás.
Por último, existe a porta da morte. O último recurso. Nada pode ferir-nos depois de morrermos, ou assim nos disseram."
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:49
por Kueka
Achei interessante.
Vou dar uma procurada ver se eu acho um epub
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:51
por ZarakiAoshi
É sensacional, venho indicando ele desde o falecido.
É o melhor livro que li nos últimos anos no estilo, muito bom mesmo. O personagem principal tem um carisma incrível e comigo teve um plus: saí do livro sentindo uma outra coisa sobre MÚSICA. Quem leu vai entender haha
enfim, recomendo MUITO!
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:52
por Dolan
Tem alguma coisa a ver com os livros do George R. R. Martin?
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 11:57
por Sagramor
Vale destacar também, pra quem já chegou lá, o conceito de comunicação da população de Ademre, que é de explodir a cabeça. Lethani e Ketan também são conceitos maneiros, mas são bens inspirados no cultura oriental.
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 12:01
por Vinicius SC
ZarakiAoshi escreveu:É sensacional, venho indicando ele desde o falecido.
É o melhor livro que li nos últimos anos no estilo, muito bom mesmo. O personagem principal tem um carisma incrível e comigo teve um plus: saí do livro sentindo uma outra coisa sobre MÚSICA. Quem leu vai entender haha
enfim, recomendo MUITO!
A parada da música é sensacional.
Outra coisa que me pegou foi a magia. O autor consegue juntar química, física, biologia e matemática á magia.
Para quem leu: vocês acham que a história vai se desenrolar tambêm no tempo atual? Ou vai permanecer na história cntada pelo Kwothe?
Re: A crônica do matador de rei
Enviado: 12 Mar 2015 12:04
por Sagramor
Vinicius SC escreveu:
A parada da música é sensacional.
Outra coisa que me pegou foi a magia. O autor consegue juntar química, física, biologia e matemática á magia.
Para quem leu: vocês acham que a história vai se desenrolar tambêm no tempo atual? Ou vai permanecer na história cntada pelo Kwothe?
Tenho quase certeza que o clímax vai ser no tempo atual. Só fico imaginando o tamanho desse terceiro livro, falta muita coisa a ser contada e o segundo tem mais de 1000 páginas.
Dolan escreveu:Tem alguma coisa a ver com os livros do George R. R. Martin?
O mundo é bem diferente, meio steampunk misturado com uma magia discreta. A trama é focada no personagem principal e o livro brinca muito com a linguagem, já que é um livro sendo escrito dentro de um livro.
Como literatura, acho bem superior à GoT.