Modelos 'ostentação' têm de motor com compressor a banco aquecido. Ranking mudou com chegada da Kawasaki H2; Harley-Davidson lidera.
Com o lançamento da Kawasaki Ninja H2 no Brasil, a lista de motos mais caras recebeu uma nova participante. Apesar de custar R$ 120 mil, o valor da H2 não foi o bastante para deixá-la no topo da lista, mas a colocou em 3º lugar.
VEJA AS 10 MAIS CARAS DO BRASIL:
1. Harley-Davidson CVO Limited – R$ 126.500
Com motor V2 de 1.800 cc 15,9 kgfm de torque, a CVO Limited é o que existe de mais top para ser encontrado na linha Harley-Davidson. Além do “motorzão”, possui sistema de som de última geração com tela sensível ao toque. Mas a exclusividade está no processo artesanal de componentes e a customização de fábrica tradicional da linha CVO. O modelo é feito em Manaus e, por isso, ficou mais barato: antes custava R$ 139.900.
Comparado ao assento de um avião, a BMW K 1600 GTL Exclusive seria algo como a primeira classe para as motos. A moto é uma versão ainda mais top da GTL, com coloração especial branca, apoio especial para os braços do garupa e assentos e manoplas com aquecimento. Com som integrado, a Exclusive possui motor de 6 cilindros e 160,5 cavalos de potência.
A novata entre as mais caras é a Kawasaki Ninja H2. Se não bastasse o motor de 210 cavalos com compressor, a novidade ainda possui pintura de prata e pequenos apêndices nas laterais, que lembram asas. A princípio, apenas 28 unidades estão destinadas ao Brasil.
Seguindo a linha das CVO (Custom Vehicle Operation), com modelos customizados de fábrica, a CVO Street Glide possui como base a Street Glide tradicional, porém, recebendo acabamentos artesanais. Seu motor de 1.800 cc rende 15,9 kgfm de torque.
O modelo, que dá a base para a K 1600 GTL Exclusive, também possui muita tecnologia e esbanja no conforto. Destaque para o pacote amplamente tecnológico, com controle de tração, freios ABS e farol de adaptação automática. O motor rende 160,5 cavalos.
A GT é uma espécie versão mais básica da GTL, apesar de manter a mesma base mecânica e de motorização. Com uma maleta a menos na traseira, o GT possui uma ergonomia um pouco mais esportiva, mas o conjunto tecnológico se mantém lá. Sem o sistema de áudio, o preço cai para R$ 100.500.
O top das esportivas italianas da atualidade está na 1199 Panigale, e a versão S Senna é ainda mais exclusiva. Além de manter toda eletrônica e motor de 2 cilindros e 195 cavalos, a versão em homenagem a Ayrton Senna é restrita a apenas 161 unidades.
Importada do Japão e com 200 cavalos de potência, a V-Max é a moto mais exclusiva da Yamaha à venda. Com visual que lembra os "muscle-cars" americanos, a moto faz uso de um poderoso motor V4 com 17 kgfm de torque.
Quase "um carro" com duas rodas, a GL 1800 Gold Wing é o modelo mais caro da Honda e oferece muitos itens para isto. Com sistema de som, inclusive para o garupa, a moto possui motor boxer de 6 cilindros e 1.822 cc, que rende 118 cavalos e 17 kgfm de torque. Entre os atributos especiais está o sistema de airbag.
Com motor de 4 cilindros e 998 cc, a moto rende 201 cavalos de potência. Após o início da montagem em Manaus, pela Dafra, o preço ficou mais acessível, mas ainda alto. Entre os dispositivos eletrônicos estão freios ABS de última geração, atualização do controle de tração com oito níveis de regulagem e sensores nas rodas dianteira e traseira.
acho que é a primeira moto com turbo, não? fico imaginando como é o desempenho dela, se as aspiradas já fazem 0-100 em abaixo da casa dos 3s, essa daí deve fazer em 2