A guerra que alimentou os crocodilos.

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Urubu Rei
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A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Urubu Rei » 09 Jun 2015 22:03

A Ilha de Ramree, situada na costa do Estado de Rakhine, em Birmânia, foi palco, no ano de 1945, da famosa "Batalha de Ramree", um confronto entre tropas lideradas por ingleses e japoneses que também resultou no episódio reconhecido pelo Guinness Book como a maior tragédia humana causada por animais.

Os japoneses, que detinham o domínio da ilha desde 1942, levaram a pior na batalha e tiveram que recuar para os perigosos pântanos em busca de sobrevivência. Foi então que, já cansados, com alguns feridos e enfrentando inúmeras outras condições adversas, se depararam com mais um inimigo, este não munido de armas de fogo mas sim de garras e mandíbulas assustadoramente poderosas: Os enormes e temidos crocodilos de água salgada, que possivelmente atraídos pelo sangue já derramado fizeram uma verdadeira chacina e brutalmente mataram e devoraram a grande maioria dos soldados.

"Essa noite (de 19 de fevereiro, 1945) foi a mais horrível que qualquer membro do exército japonês já experimentou. Os tiros de fuzil espalhados no pântano escuro como breu foram ofuscados pelos gritos dos feridos esmagados nas garras de enormes répteis, e o som desagradável dos crocodilos girando com soldados em suas mandíbulas é a representação do inferno que raramente tem sido repetido na terra. Ao amanhecer, os urubus chegaram para limpar o que os crocodilos tinham deixado. Dos cerca de mil soldados japoneses que entraram nos pântanos de Ramree, apenas cerca de vinte foram encontrados vivos."
Trecho do livro "Wildlife Sketches, Near and Far", do naturalista Bruce Stanley Wright, participante da batalha.

Ainda segundo Bruce, os soldados que conseguiam fugir eram perseguidos, outros mesmo subindo em árvores eram atentamente acompanhados pelos olhares dos répteis que de forma paciente esperavam a hora deles caírem ou descerem, e alguns chegaram a disparar a arma que portavam contra a própria cabeça pra dar fim ao pânico, ao sofrimento e impedir o desfecho que julgavam ser pior; o de ser afogado ou esquartejado ainda vivo pelos crocodilos esfomeados.

:fear:

PS: Fiz um brevíssimo resumo da história, mas há textos mais encorpados com detalhes pela web, e é fácil achá-los, basta procurar por "Batalha de Ramree".
Considero essa uma das histórias mais sinistras relacionadas à guerra e ao conflito entre homens e animais.

Algumas fotos em spoiler dessa subespécie em particular, que são os maiores crocodilos do mundo e podem chegar a medir (há discordâncias) quase 7 metros de comprimento e pesar mais de 1 tonelada:
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aquatico
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por aquatico » 09 Jun 2015 22:07

mas sera q é verdade mesmo essas baixas?

980 nego morrendo é foda

haja crocodilo

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rei gabiru
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por rei gabiru » 09 Jun 2015 22:10

Pqp...sinistro
Team Tabajara

Rei Gabiru, o "Maldito"


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Urubu Rei
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Urubu Rei » 09 Jun 2015 22:29

aquatico escreveu:mas sera q é verdade mesmo essas baixas?

980 nego morrendo é foda

haja crocodilo
Eu esqueci de citar no texto, mas segundo o que li alguns morreram devido a outras causas, mas a grande maioria foi morta por crocodilos (só não se sabe o número certo).
De qualquer forma, aqueles pântanos até hoje são infestados por crocodilos, havendo estimativas bem grandes da concentração de indivíduos. E os crocodilos muitas vezes não se contentam em matar apenas uma presa por vez, eles continuam matando e armazenam carne no fundo rio. É o que fazem quando há migração de alguma espécie que precisa passar por um rio habitado por eles, por exemplo. Ali é a chance deles fazerem o pé de meia e garantirem carne suficiente. E 1000 soldados atravessando um pântano certamente foi encarado como uma migração de uma espécie qualquer pelos crocodilos.
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por aquatico » 09 Jun 2015 22:38

faz sentido mesmo

insano

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ZecaUrubu
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por ZecaUrubu » 10 Jun 2015 00:10

Caraí que historia sinistra heein :fear: :fear:

Séloco vou pesquisar pra saber mais disso, nem sabia dessa historia.
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★ 1992 ★ 1993

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Luc4f5
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Luc4f5 » 10 Jun 2015 00:24

Tinha lido sobre essa recentemente e copiei da Wikipédia pra ter mais detalhes:

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USS Indianápolis foi um cruzador pesado de classe Portland da Marinha dos Estados Unidos. Após realizar a entrega de peças para a montagem da primeira bomba atômica americana na base aérea de Tinian, ao dirigir-se à Guam o navio foi torpedeado pelo submarino I-58 da Marinha Imperial Japonesa. As explosões causaram um dano gigantesco. Doze minutos depois o navio rolou sobre seu próprio eixo e afundou. Dos 1196 marujos a bordo, aproximadamente 300 afundaram junto com o navio. Os 900 remanescentes sofreram de hipotermia, desidratação, envenenamento por água salgada e ataque de tubarões enquanto flutuavam nos poucos botes salva-vidas com quase nenhuma comida e água. A Marinha Americana ficou sabendo do naufrágio apenas quatro dias depois, quando os sobreviventes foram avistados pela tripulação de um bombardeiro.

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Um PBY Catalina sob o comando do Tenente Adrian Marks foi a primeira aeronave a chegar ao local onde estavam os sobreviventes, jogando botes infláveis e suprimentos. No entanto, ao ver homens sendo atacados por tubarões, Ten. Marks desobedeceu ordens superiores e pousou em mar aberto, manobrando seu hidroavião para salvar sobreviventes e nadadores afastados dos barcos. Quando a aeronave estava completamente cheia, sobreviventes foram amarrados as asas com cordas de paraquedas, as danificando completamente de modo que o hidroavião nunca mais pôde voar. Marks e sua tripulação salvaram 56 marujos naquele dia. Ao total apenas 317 sobreviveram.

Ao final da guerra em 1945, Charles McVay, o capitão do USS Indianapolis e um dos sobreviventes foi preso e levado à corte marcial por "por em perigo seu navio ao falhar em ziguezaguear". Apesar de 380 navios americanos terem sido perdidos em combate na Segunda Guerra, McVay foi o único capitão a ir à corte marcial. Graças à diversos fatos controversos (principalmente a negligência da marinha em fornecer escolta ao navio) e ao testemunho de Mochitsura Hashimoto, comandante do próprio submarino responsável pelo ataque, que afirmou que ziguezaguear não teria feito nenhuma diferença, McVay foi absolvido da acusação.

Embora vários sobreviventes do Indianapolis disseram que McVay não tinha culpa pelo naufrágio, a família de muitos marujos que morreram pensavam diferente - "Feliz Natal! O Natal de nossa família seria muito mais feliz se você não tivesse matado meu filho", dizia uma carta enviada. Durante anos McVay recebeu incontáveis cartas e ligações telefônicas agressivas de familiares. Em 1968, suicidou-se com o revólver em uma mão e um bonequinho de marinheiro que ganhara de seu pai na outra.

Os sobreviventes do USS Indianapolis se organizaram e passaram anos tentando limpar o nome de seu comandante. Em 2000 o Congresso Americano passou uma resolução afirmando que o Capitão McVay foi exonerado da perda do navio. Em 2001, o secretário da Marinha ordenou que a ficha de McVay fosse limpa.

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ZecaUrubu
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por ZecaUrubu » 10 Jun 2015 00:33

Luc4f5 escreveu:Tinha lido sobre essa recentemente e copiei da Wikipédia pra ter mais detalhes:

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USS Indianápolis foi um cruzador pesado de classe Portland da Marinha dos Estados Unidos. Após realizar a entrega de peças para a montagem da primeira bomba atômica americana na base aérea de Tinian, ao dirigir-se à Guam o navio foi torpedeado pelo submarino I-58 da Marinha Imperial Japonesa. As explosões causaram um dano gigantesco. Doze minutos depois o navio rolou sobre seu próprio eixo e afundou. Dos 1196 marujos a bordo, aproximadamente 300 afundaram junto com o navio. Os 900 remanescentes sofreram de hipotermia, desidratação, envenenamento por água salgada e ataque de tubarões enquanto flutuavam nos poucos botes salva-vidas com quase nenhuma comida e água. A Marinha Americana ficou sabendo do naufrágio apenas quatro dias depois, quando os sobreviventes foram avistados pela tripulação de um bombardeiro.

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Um PBY Catalina sob o comando do Tenente Adrian Marks foi a primeira aeronave a chegar ao local onde estavam os sobreviventes, jogando botes infláveis e suprimentos. No entanto, ao ver homens sendo atacados por tubarões, Ten. Marks desobedeceu ordens superiores e pousou em mar aberto, manobrando seu hidroavião para salvar sobreviventes e nadadores afastados dos barcos. Quando a aeronave estava completamente cheia, sobreviventes foram amarrados as asas com cordas de paraquedas, as danificando completamente de modo que o hidroavião nunca mais pôde voar. Marks e sua tripulação salvaram 56 marujos naquele dia. Ao total apenas 317 sobreviveram.

Ao final da guerra em 1945, Charles McVay, o capitão do USS Indianapolis e um dos sobreviventes foi preso e levado à corte marcial por "por em perigo seu navio ao falhar em ziguezaguear". Apesar de 380 navios americanos terem sido perdidos em combate na Segunda Guerra, McVay foi o único capitão a ir à corte marcial. Graças à diversos fatos controversos (principalmente a negligência da marinha em fornecer escolta ao navio) e ao testemunho de Mochitsura Hashimoto, comandante do próprio submarino responsável pelo ataque, que afirmou que ziguezaguear não teria feito nenhuma diferença, McVay foi absolvido da acusação.

Embora vários sobreviventes do Indianapolis disseram que McVay não tinha culpa pelo naufrágio, a família de muitos marujos que morreram pensavam diferente - "Feliz Natal! O Natal de nossa família seria muito mais feliz se você não tivesse matado meu filho", dizia uma carta enviada. Durante anos McVay recebeu incontáveis cartas e ligações telefônicas agressivas de familiares. Em 1968, suicidou-se com o revólver em uma mão e um bonequinho de marinheiro que ganhara de seu pai na outra.

Os sobreviventes do USS Indianapolis se organizaram e passaram anos tentando limpar o nome de seu comandante. Em 2000 o Congresso Americano passou uma resolução afirmando que o Capitão McVay foi exonerado da perda do navio. Em 2001, o secretário da Marinha ordenou que a ficha de McVay fosse limpa.

Pô também não sabia dessa não, curto muito essas histórias de guerra.
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Nile
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Nile » 10 Jun 2015 01:26

Luc4f5 escreveu:Tinha lido sobre essa recentemente e copiei da Wikipédia pra ter mais detalhes:

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USS Indianápolis foi um cruzador pesado de classe Portland da Marinha dos Estados Unidos. Após realizar a entrega de peças para a montagem da primeira bomba atômica americana na base aérea de Tinian, ao dirigir-se à Guam o navio foi torpedeado pelo submarino I-58 da Marinha Imperial Japonesa. As explosões causaram um dano gigantesco. Doze minutos depois o navio rolou sobre seu próprio eixo e afundou. Dos 1196 marujos a bordo, aproximadamente 300 afundaram junto com o navio. Os 900 remanescentes sofreram de hipotermia, desidratação, envenenamento por água salgada e ataque de tubarões enquanto flutuavam nos poucos botes salva-vidas com quase nenhuma comida e água. A Marinha Americana ficou sabendo do naufrágio apenas quatro dias depois, quando os sobreviventes foram avistados pela tripulação de um bombardeiro.

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Um PBY Catalina sob o comando do Tenente Adrian Marks foi a primeira aeronave a chegar ao local onde estavam os sobreviventes, jogando botes infláveis e suprimentos. No entanto, ao ver homens sendo atacados por tubarões, Ten. Marks desobedeceu ordens superiores e pousou em mar aberto, manobrando seu hidroavião para salvar sobreviventes e nadadores afastados dos barcos. Quando a aeronave estava completamente cheia, sobreviventes foram amarrados as asas com cordas de paraquedas, as danificando completamente de modo que o hidroavião nunca mais pôde voar. Marks e sua tripulação salvaram 56 marujos naquele dia. Ao total apenas 317 sobreviveram.

Ao final da guerra em 1945, Charles McVay, o capitão do USS Indianapolis e um dos sobreviventes foi preso e levado à corte marcial por "por em perigo seu navio ao falhar em ziguezaguear". Apesar de 380 navios americanos terem sido perdidos em combate na Segunda Guerra, McVay foi o único capitão a ir à corte marcial. Graças à diversos fatos controversos (principalmente a negligência da marinha em fornecer escolta ao navio) e ao testemunho de Mochitsura Hashimoto, comandante do próprio submarino responsável pelo ataque, que afirmou que ziguezaguear não teria feito nenhuma diferença, McVay foi absolvido da acusação.

Embora vários sobreviventes do Indianapolis disseram que McVay não tinha culpa pelo naufrágio, a família de muitos marujos que morreram pensavam diferente - "Feliz Natal! O Natal de nossa família seria muito mais feliz se você não tivesse matado meu filho", dizia uma carta enviada. Durante anos McVay recebeu incontáveis cartas e ligações telefônicas agressivas de familiares. Em 1968, suicidou-se com o revólver em uma mão e um bonequinho de marinheiro que ganhara de seu pai na outra.

Os sobreviventes do USS Indianapolis se organizaram e passaram anos tentando limpar o nome de seu comandante. Em 2000 o Congresso Americano passou uma resolução afirmando que o Capitão McVay foi exonerado da perda do navio. Em 2001, o secretário da Marinha ordenou que a ficha de McVay fosse limpa.
No filme tubarão o capitão do barco que caça o tubarão é um dos sobreviventes ,o personagem fictício gente não o ator , e cometa sobre isso no filme
Conheçam o MELHOR e MAIS COMPLETO fantasy de UFC da internet brasileira! Vc nunca viu nada parecido em nenhum outro fantasy.
E o melhor de tudo, com o GARCEZ no comando, o que faz toda a diferença.
http://ufconfantasy.forumeiros.com/

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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por King James » 10 Jun 2015 02:04

Nao daria para matar os croc com fuzil ?
Sei la, eu subiria numa arvore e atirava em tudo que se mexesse perto de mim.

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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Queixodevidro » 10 Jun 2015 05:52

Considerando que até os dias de hoje os crocodilos de água salgada, como as fotos do Urubu mostram, foram caçados como se não houvesse amanhã, imagino, que em 1945, certamente, existiam exemplares muito maiores dos que existem hoje, com no máximo 7 metros e, pasmem, 1500kg. Imagina um crocodilo maior que isso.

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A felicidade não é um prêmio ao final do caminho, ela é o caminho. TEAM TIGER

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Galinoia
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Galinoia » 10 Jun 2015 08:33

Muito boas as histórias, continuem postando mais que o tópico tende a ficar muito rico.


ps. Esses crocodilos de água salgada são foda, vi uns baitas na Costa Rica.
I'm just a kid o rapá!!!

NAO ME COMPROMETA COM DETALHES
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bicolor
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por bicolor » 10 Jun 2015 09:00

O que seria pior ser atacado por crocodilo ou tubarão?

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Templo Jiu Jitsu
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Re: A guerra que alimentou os crocodilos.

Mensagem por Templo Jiu Jitsu » 10 Jun 2015 09:05

Sinistro demais essas histórias, tanto a agonia dos japoneses sendo devorados por crocodilos em um pantano totalmente escuro na madrugada, como os americanos sendo devorados por Tubarões em um mundo de agua sem fim...

Obs: Dando uma olhada rapida sobre a batalha de Ramree, dos 1000 soldados japoneses que adentraram no Pântano,cerca de 500 tiveram sorte de atravessar com vida e se juntar a outro batalhão japones ao sul da ilha, e dos outros 500 que tiveram a infelicidade de não conseguir atravessar somente 20 foram resgatados vivos!

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