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Ativista acusada de fingir ser afro-americana renuncia a cargo nos EUA


Rachel Dolezal, quando era criança, em foto divulgada por sua mãe, e atualmente


Rachel Dolezal, líder ativista e presidente da filial de Spokane --no Estado americano de Washington-- da associação NAACP, uma organização ligada aos direitos das minorias étnicas dos Estados Unidos, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (15) após sofrer acusações de se fazer passar por afro-americana, apesar de ser branca.

"Esperei em deferência, enquanto outros expressaram seus sentimentos, crenças, confusões e até mesmo conclusões, sem conhecer a história completa", escreveu Dolezal no comunicado. "Estou empenhada em capacitar vozes marginalizadas e acredito que muitos indivíduos têm ouvido nas últimas horas - indivíduos que não teriam uma plataforma para se manifestar nas nossas discussões."

Ela não mencionou sobre a questão de qual seria a sua raça no texto. Na última sexta-feira (12), Dolezal disse à Sky News que "definitivamente se considera negra". Ela também acrescentou que não se importa com o que seus pais dizem.

Dolezal disse que ela não considera Anne Ruth e Larry Dolezal seus pais verdadeiros. Ela também está envolvida na ação judicial em curso contra o casal.

"A Rachel quer ser alguém que não é. Escolheu não ser ela própria, mas se representar como uma mulher afro-americana ou uma pessoa birracial, e isso simplesmente não é verdade", disse a mãe de Dolezal, Ruthanne Dolezal, ao canal KREM 2 News.

Os pais disponibilizaram ao canal de televisão, e também ao jornal "The Spokesman Review", fotografias de Dolezal quando era criança e no seu casamento com cabelo louro e a pele mais clara do que se apresenta hoje, assim como uma certidão de nascimento que comprova que são os pais biológicos da ativista.

Dolezal, que é um professora na Eastern Washington University, disse que foi vítima de crimes de ódio. Ela também será investigada pela cidade de Spokane, que está procurando alegações de que ela falsificou sua etnia ao se inscrever para uma posição no comitê da polícia da cidade.

Q criança mais feia! Maior vara de velha

Foda foi a entrevista da vagabunda que dizia ter sofrido casos de segregação na infância. Esses ativistas de minorias são uma desgraça. Se de negros que tem essa questão da genética já tentam burlar, imagino as minorias etnicas que não se consegue visualizar atraves de fenótipos como os judeus. O que teve de gente que mamou nas tetas do coitadismo dizendo que era judeu no pós guerra, não deve ser brincadeira.

eu acho engraçado como todo mundo quer ser minoria oprimida, mas ninguem quer ser opressor

Caramba, como ela fez pra transformar aquele cabelo liso naquele ninho de passarinho???

Eu acho que pessoas desse tipo tem algum disturbio mental... será que ela nunca pensou que as pessoas poderiam facilmente descobrir seu passado? e teve um entrevista que, depois dessa polemica, no qual ela diz que se considerava negra pois todos nós viemos da africa..... é cada coisa.

ilicosttite escreveu:Foda foi a entrevista da vagabunda que dizia ter sofrido casos de segregação na infância. Esses ativistas de minorias são uma desgraça. Se de negros que tem essa questão da genética já tentam burlar, imagino as minorias etnicas que não se consegue visualizar atraves de fenótipos como os judeus. O que teve de gente que mamou nas tetas do coitadismo dizendo que era judeu no pós guerra, não deve ser brincadeira.

Teve um infeliz que colaborava com o nazismo, e disse que era sobrevivente do holocausto Saiu um tempo atrás no UOL

Não basta ser psicopata assassino, tem que ser cara de pau doente mental também

the r0ck escreveu:Eu acho que pessoas desse tipo tem algum disturbio mental... será que ela nunca pensou que as pessoas poderiam facilmente descobrir seu passado? e teve um entrevista que, depois dessa polemica, no qual ela diz que se considerava negra pois todos nós viemos da africa..... é cada coisa.

Saca só a entrevista dela, na cara de pau, até no momento que o reporter pergunta sobre ela:


E os pais se desculpando pela mentira:





A mulher vivia uma mentira de oprimida só dela. Esses pais estão de parabens.

ilicosttite escreveu:Foda foi a entrevista da vagabunda que dizia ter sofrido casos de segregação na infância. Esses ativistas de minorias são uma desgraça. Se de negros que tem essa questão da genética já tentam burlar, imagino as minorias etnicas que não se consegue visualizar atraves de fenótipos como os judeus. O que teve de gente que mamou nas tetas do coitadismo dizendo que era judeu no pós guerra, não deve ser brincadeira.

Como não se consegue? Tem um ou outro que pode se passar por não judeu, mas 99% dos judeus são facilmente reconhecíveis como judeus.

Esse "discernimento étnico" - por falta de uma melhor expressão - sempre foi muito acentuado em qualquer país Europeu ou nos EUA. Hoje deve ser bem menor, mas historicamente sempre foi muito fácil para um Europeu identificar um judeu.

Kozak escreveu:
Como não se consegue? Tem um ou outro que pode se passar por não judeu, mas 99% dos judeus são facilmente reconhecíveis como judeus.

Esse "discernimento étnico" - por falta de uma melhor expressão - sempre foi muito acentuado em qualquer país Europeu ou nos EUA. Hoje deve ser bem menor, mas historicamente sempre foi muito fácil para um Europeu identificar um judeu.

De onde tirou isso? Judeu é uma referência tanto étnica quanto religiosa. Tem tantas ramificações e miscigenações que não sei de onde tirou que 99% dos judeus são reconhecíveis por judeus.

Coloque um israelense, um asquenazi alemão, um zafarnita francês, um sefaradi português e me explique como eles irão se reconhecer de imediato e facilmente?

Falar isso numa alemanha ariana até entendo, pois é percebível a diferença dos judeus para os alemães da década de 20, 30, mas fora dela é estranha essa citação.

IceCold escreveu:Q criança mais feia! Maior vara de velha

Meto a piroca nela nova e velha, já comi piores pagando...


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Esquerdismo dá nisso: mal caratismo ou disturbio mental.

ilicosttite escreveu:

De onde tirou isso? Judeu é uma referência tanto étnica quanto religiosa. Tem tantas ramificações e miscigenações que não sei de onde tirou que 99% dos judeus são reconhecíveis por judeus.

Coloque um israelense, um asquenazi alemão, um zafarnita francês, um sefaradi português e me explique como eles irão se reconhecer de imediato e facilmente?

Falar isso numa alemanha ariana até entendo, pois é percebível a diferença dos judeus para os alemães da década de 20, 30, mas fora dela é estranha essa citação.

Eu entendo o que você tá falando, e existe essa diferença entre um sefaradi e um asquenazi, mas eu ainda mantenho minha opinião. Wood Allen, Spielberg, Chomski, Roman Polanski, Roman Abramovich, Madeleine Albright e outras dezenas de exemplo que eu poderia dar, são todos claros, olhos, cabelo e pele, mas NENHUM deles poderia sequer REMOTAMENTE se passar por um Europeu. São facilmente reconhecíveis como judeus. Não tem como o Abramovich se passar por Russo, o Chosmki por Polonês, o Spielberg por alemão, etc.

Por outro lado, você tem judeus escuros, gente como o David Schwimmer, Gary Kasparov, Seinfeld - basicamente todos os atores da série -, Trotski, Sverdlov, Kaganovitch, Nemtsov - aquele que foi morto esses dias -, Yagoda, Zinoviev, etc, e são todos também facilmente reconhecíveis como judeus.

O primeiro grupo é fisicamente parecido com o segundo? Não sei a tua opinião, talvez não sejam, mas eu nunca pensaria que qualquer um deles é Europeu. Eu os reconheceria na rua como judeus facilmente.

Não tem como um judeu passar por um Russo, alemão, Irlandês, etc. Agora sim, tem aquele 1% que pode se passar por não judeu, mas é raro.

Aí a gente entra naquela questão do "discernimento étnico" que eu falei. Para um brasileiro típico que é absolutamente ignorante sobre essas questões - o que não é uma ofensa, mas uma mera constatação -, realmente não vai haver diferença, ele não faz a mínima ideia sobre tipos fenotípicos, mas para um Europeu médio, pelo menos historicamente, a distinção é muito clara.