Dilma saúda a mandioca em cerimônia dos Jogos Indígenas
Enviado: 24 Jun 2015 14:39
Só sai merda. Impressionante.
BRASÍLIA – A presidente Dilma Rousseff participou na noite de terça-feira do lançamento dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que ocorrerão entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro de 2015, em Palmas (TO), com a presença de dois mil atletas indígenas de mais de 30 países. Acompanhada de ministros e do indígena Marcos Terena, articulador da competição, a presidente ressaltou a importância dos jogos para promover a diversidade e a pluralidade.
— Nós vamos torcer juntos para que os primeiros Jogos Mundiais Indígenas permitam que a gente reafirme nosso apreço pela diversidade e pela pluralidade. O nosso apreço pelo respeito à diferença, pela tolerância, e sobretudo por uma convivência pacífica e fraterna entre todos os povos – disse.
Presenteada por Terena com uma bola de folha de bananeira vinda da Nova Zelândia, da qual não largou durante todo a cerimônia, a presidente afirmou que considera o objeto um símbolo da evolução humana.
— Para mim, essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessa, nós nos transformamos em homo sapiens, ou mulheres sapiens.
Durante o evento, Dilma recebeu uma benzeção de um índio e apreciou danças típicas da etnia. Inspirada, a presidente relembrou a importância da mandioca para os povos indígenas e saudou o alimento:
— Nós temos a mandioca, nós estamos comungando a mandioca com o milho. E certamente nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo do século. Então, estou saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil.
No fim do seu discurso, Dilma se comprometeu a comparecer na abertura dos jogos, mas brincou e disse que não irá participar da corrida da tora, esporte indígena no qual dois grupos que competem no carregamento revezado de duas grandes e pesadas toras.
— Eu, de fato, não tenho a menor condição de participar de uma corrida da tora.
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A maior parte da competição será composta por esportes indígenas, divididos em jogos tradicionais demonstrativos ou jogos nativos de integração. Além deles, esportes ocidentais competitivos também estarão presentes.
A edição nacional dos jogos ocorre desde 1996. Na competição mundial, cada país poderá inscrever até 50 participantes, totalizando 2.200 indígenas, sendo 1.100 de etnias nacionais e 1.100 internacionais.
Até a próxima quinta-feira, representantes indígenas de 23 países estarão reunidos em um congresso técnico, no estádio Mané Garrincha, para definir as normas para realização dos jogos.
Vejam o vídeo: https://www.facebook.com/raioprivatizad ... tif_t=like" onclick="window.open(this.href);return false;
BRASÍLIA – A presidente Dilma Rousseff participou na noite de terça-feira do lançamento dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que ocorrerão entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro de 2015, em Palmas (TO), com a presença de dois mil atletas indígenas de mais de 30 países. Acompanhada de ministros e do indígena Marcos Terena, articulador da competição, a presidente ressaltou a importância dos jogos para promover a diversidade e a pluralidade.
— Nós vamos torcer juntos para que os primeiros Jogos Mundiais Indígenas permitam que a gente reafirme nosso apreço pela diversidade e pela pluralidade. O nosso apreço pelo respeito à diferença, pela tolerância, e sobretudo por uma convivência pacífica e fraterna entre todos os povos – disse.
Presenteada por Terena com uma bola de folha de bananeira vinda da Nova Zelândia, da qual não largou durante todo a cerimônia, a presidente afirmou que considera o objeto um símbolo da evolução humana.
— Para mim, essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessa, nós nos transformamos em homo sapiens, ou mulheres sapiens.
Durante o evento, Dilma recebeu uma benzeção de um índio e apreciou danças típicas da etnia. Inspirada, a presidente relembrou a importância da mandioca para os povos indígenas e saudou o alimento:
— Nós temos a mandioca, nós estamos comungando a mandioca com o milho. E certamente nós teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo do século. Então, estou saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil.
No fim do seu discurso, Dilma se comprometeu a comparecer na abertura dos jogos, mas brincou e disse que não irá participar da corrida da tora, esporte indígena no qual dois grupos que competem no carregamento revezado de duas grandes e pesadas toras.
— Eu, de fato, não tenho a menor condição de participar de uma corrida da tora.
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A maior parte da competição será composta por esportes indígenas, divididos em jogos tradicionais demonstrativos ou jogos nativos de integração. Além deles, esportes ocidentais competitivos também estarão presentes.
A edição nacional dos jogos ocorre desde 1996. Na competição mundial, cada país poderá inscrever até 50 participantes, totalizando 2.200 indígenas, sendo 1.100 de etnias nacionais e 1.100 internacionais.
Até a próxima quinta-feira, representantes indígenas de 23 países estarão reunidos em um congresso técnico, no estádio Mané Garrincha, para definir as normas para realização dos jogos.
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