Politicamente correto. Os caras viajam demais.
Uma coisa é querer no programa uma competição pra ver quem é o mais santo e moralmente perfeito, como o Rômulo almejava. Outra é torcer ou não se opor à pessoas altamente escrotas, que extrapolam o limite do tolerável. No caso da escrotinha sociopata, aquela história da mãe me pegou desde o início. Pra mim, se tem uma coisa imperdoável é a falta de consideração com seus próprios pais, numa situação de doença grava então é mil vezes pior.
Ilmar chamou a escrotinha de verme e depois pediu desculpas aos vermes. Eu dei risada disso, dada a toda a situação. Pessoas sensíveis acharam isso horrível, disseram que não se faz tal coisa nem com a pior das mulheres e mimimi. E na real, ninguém nesse elenco é santo, nem a Vivian que no começo, junto aos seu extinto grupo, tirava sarro da bomba de chocolate de uma maneira que pode ser considerada bem politicamente incorreta. A diferença é que o Marcos e a sua dona me deram asco mesmo.
Tem outra também: Se o participante é um escroto mas um excelente jogador, posso até considerar ter uma simpatia por ele, depende do caso. Mas Emily e Marcos, excetuando a capacidade de manipulação de escravocetas que a menina possui, são dois tapados que só faltam comer capim. O trouxão era o favorito absoluto do programa, foi brutalmente escravoceteado, traiu uma amizade que até eu pensava que era pra valer e se perdeu totalmente no jogo.
Não sei quanto aos outros. Mas no meu caso, politicamente correto é meu pau de óculos.

Penso, logo bustamanteio.