Cara, você já foi na geral?
Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
- Lee Jun-Fan
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Wallim, BAP, Tostes, Landin: verdadeiros alicerces da reconstrução rubro-negra! 

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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
As Barras crescem pelo decadência das Organizadas, que em vez de apoiarem o time, se preocupam mais em brigar e cometer crimes.kyo_spirit escreveu: ↑10 Jul 2017 14:11Sim, e 100% dos cantos dos caras são versões de cantos argentinos vistos no youtube. Mas o pior de tudo não é isso, o fundo do poço é outro: os caras querem imitar tanto os hermanos que cantam até de munheca mole tá ligado? Deprimente
Agora, pode ser uma cópia portenha que descaracteriza a tradição de torcer brasileira, mas uma coisa tem que ser aplaudida: as Barras, hoje em dia, são as que tem dado vigor na arquibancada. No Rio, por exemplo, se o Fluminense dependesse da Young Flu, a arquibancada estava acabada: Primeiro com a Legião Tricolor, e agora com a Bravo 52, foram as que deram um fôlego a torcida.
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Mano, onde as Barras tem muitos adeptos o ritmo é de TO, a Geral do Grêmio e a Popular do Inter sempre estão em treta.Dekkers escreveu: ↑10 Jul 2017 20:23As Barras crescem pelo decadência das Organizadas, que em vez de apoiarem o time, se preocupam mais em brigar e cometer crimes.
Agora, pode ser uma cópia portenha que descaracteriza a tradição de torcer brasileira, mas uma coisa tem que ser aplaudida: as Barras, hoje em dia, são as que tem dado vigor na arquibancada. No Rio, por exemplo, se o Fluminense dependesse da Young Flu, a arquibancada estava acabada: Primeiro com a Legião Tricolor, e agora com a Bravo 52, foram as que deram um fôlego a torcida.
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Carioca raiz:
Vasco
Flamengo
Fluminense
Botafogo
Americano
Goytacaz
América
Bangu
Olaria
Madureira
Bonsucesso
São Cristovão
e todos os pequenos jogando em seus alçapões, ao estilo Rua Bariri, etc...

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- kyo_spirit
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Ah sei lá. Pra mim arquibancada de maioria dos clubes grandes morreu na virada do milênio, ali pós anos 90. As q não morreram naquela época, morreram com a construção das grandes arenas.
E Barras não é salvação de nada....TO nasceram exatamente do mesmo jeito....
São embriões de organizadas com paga pauzismo argentino
E Barras não é salvação de nada....TO nasceram exatamente do mesmo jeito....
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Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Será? Não necessariamente essas torcidas são embriões de organizadas. Pode até ser. O que vejo é que, no Rio, o movimento de torcidas que mais tem buscado apoiar os clubes é o de Barras. Em geral, hoje em dia, são as que tem organizado belas festas nos estádios. A Loucos, no Botafogo, Bravo, no Fluminense, e GDA, no Vasco, tem criado muitas músicas e feito belas festas nos estádios. A Nação 12, do Flamengo, é muito pequenina.
Tanto esses movimentos tem revitalizado as arquibancadas que, mesmo em menor número, essas torcidas tem conseguido rivalizar no grito com as do Flamengo. Numa briga fratricida, cada TO do Flamengo, na busca por hegemonia, tem cantado uma música diferente, e uma abafa outra.
Tanto esses movimentos tem revitalizado as arquibancadas que, mesmo em menor número, essas torcidas tem conseguido rivalizar no grito com as do Flamengo. Numa briga fratricida, cada TO do Flamengo, na busca por hegemonia, tem cantado uma música diferente, e uma abafa outra.
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Mas concordo que a festa da maioria das arquibancadas morreu nas últimas duas décadas.
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Sobre o Goytacaz e o Americano, são cubes tradicionalíssimos. O Americano frequentou muito tempo a Série-A do Carioca por influência política do Caixa d'água; o Goytacaz tem uma torcida maior e mais vibrante, mas está há muito tempo na Série-B do Carioca, sempre bate na trave na hora de subir. É uma vergonha nenhum clube de Campos estar na Série-A do Carioca, é o maior município do interior do Estado.
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Sou do RJ e nunca ouvir falar desses Barras, muito menos de seus "representantes" locais.
Pra mim quem canta o tempo todo eh cantor de churrascaria, acho isso chato bagarai...
Torcida tem q torcer! Inflamar quando o time vai pra cima, gritar apoiando quando precisar de incentivo, vaiar pra mexer com o brio do time quando ele está mal, etc... quando entra nessa de cantar o tempo inteiro, o troço vira "música de elevador" e perde o impacto.
Definitivamente não sou favorável a adotar essa pagação de pau de gringo e prefiro o jeito brasileiro de torcer.
Pra mim quem canta o tempo todo eh cantor de churrascaria, acho isso chato bagarai...
Torcida tem q torcer! Inflamar quando o time vai pra cima, gritar apoiando quando precisar de incentivo, vaiar pra mexer com o brio do time quando ele está mal, etc... quando entra nessa de cantar o tempo inteiro, o troço vira "música de elevador" e perde o impacto.
Definitivamente não sou favorável a adotar essa pagação de pau de gringo e prefiro o jeito brasileiro de torcer.
- kyo_spirit
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Orra, concordo 100%.Snickt escreveu: ↑11 Jul 2017 22:30Sou do RJ e nunca ouvir falar desses Barras, muito menos de seus "representantes" locais.
Pra mim quem canta o tempo todo eh cantor de churrascaria, acho isso chato bagarai...
Torcida tem q torcer! Inflamar quando o time vai pra cima, gritar apoiando quando precisar de incentivo, vaiar pra mexer com o brio do time quando ele está mal, etc... quando entra nessa de cantar o tempo inteiro, o troço vira "música de elevador" e perde o impacto.
Definitivamente não sou favorável a adotar essa pagação de pau de gringo e prefiro o jeito brasileiro de torcer.
Quem canta o tempo todo só demonstra que não tá ligando pro jogo.
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Não, mas eu frequentava o maraca antigo quando tinha a geral, e pra mim ela representava a alma do estádio, vc via os verdadeiros torcedores naquele lugar,e quando a geral acabou, morreu uma parte do maraca, claro que ainda tinha as arquibancadas e as cadeiras antigas , mas não era a mesma coisa.
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Última vez que fui na geral foi em 2004, Fla-Flu final da Taça GB.
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Punições a organizadas mudam cenário nas arquibancadas do Rio
Torcidas tradicionais ainda exercem poder, mas estão perdendo espaço em seu principal território
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A Guerreiros do Almirante nasceu em 2006 e se posiciona atrás do gol em São Januário - Márcio Alves
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Inspirados na festa das barras argentinas — o lado violento foi deixado de lado —, um movimento de torcedores pacíficos se fortaleceu a partir de 2006. No começo, eram poucos, cantavam 90 minutos sem parar e viraram piada. Hoje, no Botafogo, no Vasco e no Fluminense, são essas as torcidas que ditam o canto. Só no Flamengo, em um contexto de maior número de organizadas, o fenômeno não tem a mesma força.
Se desde o começo eram vistas como fontes de novas composições, a Loucos pelo Botafogo, a Guerreiros do Almirante (GDA), do Vasco; e a Bravo 52, do Fluminense, ganharam simpatizantes no vácuo deixado pelas frequentes punições sofridas pela Fúria Jovem do Botafogo, Força Jovem do Vasco e Torcida Young Flu. Quem atesta o fenômeno é o major Silvio Luiz, comandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe).
— Isso ficou evidente especialmente no Botafogo, em que a Loucos é disparado a maior— explica o major. — São torcidas que vão para festa, não com ideologia de briga. Nem precisam ir escoltadas. Os integrantes chegam cedo, entram no estádio e, de uma forma geral, vão para pular e cantar.
Segundo o comandante do Gepe, o apoio incondicional ao time — inclusive no momento em que ele joga mal —, gera hostilidade de membros das torcidas que tradicionalmente eram as maiores na arquibancada. Em entrevista ao GLOBO, integrantes da Loucos, da Guerreiros, da Bravo e da Nação 12, esta do Flamengo, evitaram apontar atritos com outras torcidas. Numa atmosfera de constante tensão, falar de outros é como pisar em ovos. E todos fazem questão de lembrar também que não são os únicos pacíficos e não são mais torcedores do que ninguém.
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Nascida em 2009, a Bravo incentiva a participação feminina através do grupo “Bravas da 52” - Marcelo Theobald
— Temos uma relação que está melhorando (com as organizadas tradicionais). Ainda não é a ideal, mas nem marido e mulher têm uma relação perfeita — explica Mateus Melo, integrante da Bravo 52, torcida que sucedeu a Legião Tricolor. — O nosso estilo de torcer é totalmente diferente das torcidas organizadas, mas a gente tem que se respeitar. Eles já têm uma história na arquibancada.
Em junho, a Guerreiros do Almirante chegou a anunciar o seu afastamento de São Januário, sob a justificativa de que teriam sido ameaçados por seguranças no estádio. A confusão aconteceu após gritos de “Fora Eurico”. Os líderes garantem que o grupo é apolítico, e se reuniram com a diretoria do clube antes de voltar à arquibancada. Este não foi o único problema da torcida, que nasceu em 2006 com cantos de forte influência argentina.
— Quando a GDA passou a ser a principal torcida a puxar os cantos, em meados de 2014, isso mexeu com a gente. Foi um choque cultural. Muitos implicavam com as versões argentinas, e a gente se viu na necessidade de cantar músicas conhecidas — conta Breno Batista, líder da torcida.
Também criada em 2006, a Loucos pelo Botafogo é a principal torcida do alvinegro - Marcelo Theobald
Criador da Loucos pelo Botafogo, em 2006, Rafael Mois conta como é a dinâmica dos cantos:
— Somos inspirados nas barra bravas argentinas. Elas não dão um canto alto, é uma melodia. A gente dá a sequência na música, cantamos o jogo todo. Obviamente, quando o time ataca, o estádio vem com a gente e o volume aumenta.
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Criada em 2009, a Nação 12 já sofreu represália na arquibancada após celebrar o Dia do Orgulho LGBT, em junho. Na Arena da Ilha, a torcida faz protestos contra os ingressos altos, que têm diminuído a presença de seus membros nas partidas.
— Já surgimos num cenário de fechamento do Maracanã, de preços subindo e proibição de adereços para festa. A torcida luta contra a elitização do futebol, contra o futebol moderno — afirma Diego Lima.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/esportes/punic ... z4nRcqGwHW
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Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
O que eu comentei com vocês.
Re: Radinho, charanga e até freezer na torcida: Goyta-Cano, clássico raiz que você respeita
Porra, sua torcida se notabilizou nos últimos anos por apoiar o time nos 90 minutos. Tenho a impressão, pela TV, que a torcida do Corinthians acabou.kyo_spirit escreveu: ↑13 Jul 2017 09:09Orra, concordo 100%.
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Querendo ou não, quando o time está em dificuldade na partida ou leva um gol, e a torcida apoia, faz uma diferença absurda. Torcida ajuda a ganhar jogo assim. Cantar e empurrar quando se está ganhando somente é fácil.
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