Perfeito. Nego precisa entender que existe lei nesse país (não funciona em muito casos, mas em outras funciona).Fpmg escreveu: ↑18 Dez 2017 19:27Uma das primeiras coisas que aprendi nas cadeiras da faculdade é não discutir processo que você não tem conhecimento, não adianta dar uma de Engenheiro de obra pronta.
O Promotor tá fazendo o papel dele, se o inquérito aponta para execução, existe perícia que confirma, o Promotor não pode fazer outra coisa, senão denunciar, ele não pode dispor da Ação Penal, cabe ao Juiz analisando as provas dos autos pronúncia-lo ou não e se o faz cabe ao Júri decidir se é culpado ou inocente.
Nego PRECISA entender que muitas o Judiciário e o MP apenas tem o espaço legal para atuar. Tem os fatos, incide o direito. O que o direito diz? Denunciar. Se não denuncia é algum tipo de falta funcional.. olha aí outra fato. Se não o faz incide outra norma, o Promotor é que poderia acabar incidindo em alguma hipótese de falta funcional e se lascar por isso. Nego precisa entender que este é o trabalho dele dentro dos parâmetros legais e de dever funcional.
Aí entra justamente a questão do Júri popular: é uma aproximação da sociedade junto à Justiça. Assim, nesse caso, teremos muitas instâncias atuando (teremos um Juiz de Direito, MP, população, Tribunais e instâncias superiores que vão revisar, imprensa, lembrando que o Júri é colegiado, tem várias pessoas diferentes e representativas participando), enfim, muitas instituições participaraão e é, digamos, quase o melhor que se pode fazer.