Se foi o material pós 2010 o que você escutou, eu concordo com você. kkkkk. Se não, discordo veementemente.
nãããão meu jovem! vamos lá:Pain escreveu: ↑26 Jan 2018 00:08Bem, no final dos anos 80 e início dos anos 90, as bandas estavam inovando nas composições. Esta inovação é conhecida como Techincal Thrash Metal.
O Kreator, por exemplo, que tinha riffs bastante simples começou a inovar nas escalas e nas composições.
Coma of Souls é o maior exemplo do auge dos riffs quebrados, músicas com ponte subindo de tom, volta aos solos, quebra de escala e o caralho.
Os riffs do disco que você citou do Exodus (que, por sinal, é um puta de um disco, apesar de eu não gostar do Zetro) são brilhantes. Mas veja que o Slayer tinha os riffs que você pode bater a cabeça facilmente. Aquele riff que você já começa a bater a cabeça logo de cara.
Veja a tonalidade da guitarra do disco Fabulous Disaster e compare com o Hauting the Chapel. Enquanto que a tonalidade do disco do Exodus é aquele som abafado com distorção do pedal Ibanez (típico das bandas de Thrash daquela época), os guitarristas do Slayer usavam um Boss Metal Zone (um pedal simples). Os caras com aquele pedal simples tiravam leite de pedra.
PS: Mesa Boogie é amplificador de zé ruela. Desculpa aí. Hahahahaha!
É Marshall na cabeça, irmão!
Esses dias estava tirando essa álbum na guitarra. A faixa que dá nome ao disco é uma aula de thrash metal..Ozz escreveu: ↑25 Jan 2018 23:24e o bostaph toca muito! mas o problema dele é ter que substituir o lombardo... o cara nem aquece antes de entrar no palco, só toma um pouco de café e pau no gato.
bostaph toca com pegada, tem resistência, só que é muito reto... já o lombardo não, floreia muito mais a música. bota umas viradas onde vc acha que não vai ter nada e fica bom... posição ingrata a do paul... vivo discutindo esse mesmo assunto com um amigão meu huahuaha no fundo é questão de gosto. não tem jeito
mas brother, o hannemann tinha uma técnica toda errada tb né... tanto que no final da carreira já tava com o braço fudido. o king é mais "fluido", mas também é porcão hahaha e a graça é justamente essa. solo com qualquer nota, caótico, sem eira nem beira. todo mundo usando mesa boogie, engl, 5150 e os caras lá amarradões nos marshall... cheio de médio... é por isso que o slayer é foda, os caras são eles mesmos... tem a onda deles e não mudam
sobre comparar slayer com exodus não dá né bicho... é o mesmo gênero mas com abordagens completamente diferentes. ouça fabulous disaster e me diz se naquele disco não tem alguns dos melhores riffs do thrash. aquilo ali é aula...
e no repentless o holt só gravou os solos, e isso não era novidade. segundo o king, durante anos hannemann só gravava os solos dele e tchau (http://loudwire.com/slayer-kerry-king-j ... dio-album/)
ta maluco que som de dual rectifier é estridente... aquela merda se não tiver um drive na frente pra colorir o som, parece que tão tocando com a porta fechada huahuaha mas eu sei o que vc quer dizer. tem uma galera que faz uma mix porca que só...Pain escreveu: ↑26 Jan 2018 10:47Valeu pela correção, irmão. Eu acertei que os caras utilizavam Boss.
O som da Boss é mais "aveludado", mais suave (sem parecer muito estridente e "fino") e não é difícil de reconhecer.
Mas o que eu quis dizer foi exatamente o que você concluiu. Eu disse que os caras utilizaram uma distorção simples, sem muito sustain e tiravam leite de pedra.
Olhe para as outras bandas de Thrash Metal da época e veja que muitos utilizavam muito mais efeitos. Até o próprio Holt mesmo.
Quanto ao pedal Ibanez, ele é muito usado no Thrash pra dar aquele som típico de Thrash que as bandas da Bay Area tinham.
E Mesa Boogie é amplificador de corno mesmo. Ou melhor, de corno preguiçoso que quer tocar sem fazer esforço.
Mesmo vários artistas consagrados utilizando, eu não gosto da sonoridade deste amplificador. O cara mal toca e a nota soa estridente.
Não é a toa que vários músicos de Nu Metal utilizam.
War Marshall, Peavey, Laney e Orange!!!
Enfim, meu velho! Vamos parar por aqui, beleza? Porque isto não vai dar em nada!
Você curte Thrash alemão? Tô ouvindo o Hellish Crossfire do Iron Angel agora.
pode crer, tudo o que eu não curto hahahaPain escreveu: ↑26 Jan 2018 11:52Eu gosto mais de Thrash reto mesmo, sabe? Vocal rasgado, com pronúncia incorreta, com som tosco, com bumbos abafados, enfim, alemão.
Kemper é brincadeira. Acho que dos amps mais modernos este é o melhor. E serve pra tudo.
Ah, não curto muito Brutal, não. Meu negócio é Tradicional/Speed/80's Thrash.
A banda mais extrema que eu curto é Morbid Angel.
Outra que eu gosto de algumas coisas é o Krisiun.
Aliás, estes caras do Krisiun são a representação perfeita do Underground.
Penúltimo eu nem levo em consideração... Vergonha demais aquilo, david vincent depois dos anos 90 só fez bosta hahaha
Estamos falando a mesma coisa: existe uma banda seminal (Meshuggah) e diversas outras que utilizam algumas características da banda seminal (palm muting, 8 strings, polirritmias etc).Nile escreveu: ↑25 Jan 2018 10:57O link ai basicamente reafirmou o que disse, são bandas tão diferentes que não da para encaixar em um estilo, em comum são palm muting ,e a influência do meshuggah. reafirmo, sou o maior fã do meshuggah, são uma evolução da música, a parte rítmica e vanguarda não só no metal, mas em toda a música , além do free jazz e atonalismo. mas o próprio meshuggah não e Djent
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