Acho as Ka-Bar muito feias(olhando apenas a estetica)Aquaman escreveu:
Com esse valor dá pra compra uma Ka-bar...
gosto mais de Bowies, Custom, entre outras.
Acho as Ka-Bar muito feias(olhando apenas a estetica)Aquaman escreveu:
Com esse valor dá pra compra uma Ka-bar...
Eu comprei recentemente uma Schrade SCHF10, feito na China.Jase Robertson escreveu:
Não sei a qualidade,
mas os preços são absurdos.
Olha essa Imbel aqui,
é até uma faca bonita, deve ser boa, mas o preço é fora de cogitação.
Achei em sites em média de 300-450 reais essa faca, com esse valor eu compro uma importada.
Entendi o seu ponto de vista mas ainda preferiria o 7.62... Ainda mais se tratando de inimigos terroristas que pouco se fodem pra isso, mesmo levando um tiro de 7,62 eles param pra socorrer o individuo o detalhe é que no caso ele morrera com esse tiro ja no 5.56 dependendo a região logo mais ele estara em combate novamente!Azarias escreveu:
isso aí, Koupe. O calibre 7.62mm é extremamente letal, ainda que não atinja em cheio órgãos vitais. O buraco que o projétil faz é bem grande, então dificilmente a vítima sobrevive.
Em relação ao 5.56mm, obviamente que há um índice muito grande de letalidade... mas em outros tantos casos a vítima sobrevive, e aí é o que está o "x" da questão.
Imaginemos uma patrulha de 10 homens em marcha (vel. média de 6 km/h). Um deles toma um tiro de 7.62mm e morre. 9 guerreiros continuam sua marcha de 6 km/h.
Em outra situação, alguém toma um tiro de 5.56mm, mas acaba não morrendo, pois não causa tanto dano quanto o 7.62mm. Olha o que teremos na mesma patrulha de 10 homens:
1 homem baixado, sem poder se locomover;
2 homens destacados para carregar o guerreiro baixado;
1 homem destacado para carregar o equipamento do baixado.
Então, com 1 único tiro, o 7.62 matou 1 homem. 9 continuam em ve. normal.
Com 1 único tiro, o 5.56mm colocou 4 homens fora de combate. E agora a patrulha perdeu 4 combatentes, e caminha numa vel. muito mais baixa, talvez mais baixa que a metade do normal...
Essa foi a explicação que tive sobre a mudança de calibre na maioria das forças armadas. É claro que armas de uso coletivo, que servem para dar cobertura de fogo para o grupo, como a MAG (usada pelo EB), devem continuar com calibre mais pesado, pois a redução retira um pouco de efetividade na sua utilização.
Sem dúvida a faca Imbel é boa, o problema é o preço.Jase Robertson escreveu:Bonita faca, é meio que uma Bowie moderna,
garantia por toda a vida, o difícil é acionar kkkkkk
Quantos as facas Imbel, alguém já teve? São boas?
Eu provavelmente nunca vou ter nenhuma, muito caras pra se testar.
É mais ou menos isso aí que eu digo também, deve ser boa, mas pelo preço compensa pegar outraNoob escreveu:
Sem dúvida a faca Imbel é boa, o problema é o preço.
Pelo preço, por exemplo, sou muito mais uma BK7 vem da AMZ. Ou uma combat em vez da IA2.
Enfim, é ótima a faca, mas pelo preço, existem superiores.
maaaiisssssss ou meeeeeenooossssss, maaaisssss ou meeenoossss!!!Lancaster escreveu:O Brasil adquire caças modernos, mas não deve nem fornecer combustivel suficiente para um treinamento adequado... é igual pobre ostentador.
Legal a história! E a resposta?magrinho escreveu: maaaiisssssss ou meeeeeenooossssss, maaaisssss ou meeenoossss!!!
não sei se o que o Brasil adquire pode ser considerado moderno, ou top de linha..
principalmente se comparado c Países que tem historico de combate.
A explicação do Azarias sobre a troca dos calibres (762 por 556) é interessante mas acho questionavel a explicação (não sua, mas do orgão que deu), pois creio que isso não segue um padrão e tem diversas variaveis , dependendo do local do conflito e dos envolvidos (principalmente nos conflitos atuais onde muitos são religiosos), não imagino a "perca de 4 homens por 1 ferido" não e a intenção seria sim "matar mais".
Porem p tirar campo, seria melhor o mais leve (556) onde poeria levar mais munições e equipamentos ante o mais pesado.
E infelizmente os fuzis que não serão usados já tem mãos, ou acham coincidência que um oficial do Rio que tinha cadastro de colecionador e tinha um sig sauer no nome, foi encontrado c bandido...alias não precisa ser substituido para cair nas mãos de quem não deve.
a cultura militar de Países como (Israel, EUA e Russia) embora o treinamento seja fudidaço não existe a sugação desvairada por sugar..ou seja as "instruções" tem uma base, um motivo...
já aqui é mais pela sacaniada no cara mesmo, existem N exemplos ...como cuspir na sua comida (tirar a comida certo, mas cuspir..fazer você comer e depois te fazer vomitar, cagar e não deixar se limpar..
choque no banheiro, colocar cobras dentro da gandola..fazer recruta deitar em formigueiro..
Uma vez estiveram uns marines aqui (veja bem marines, não seals) e tacaram (ou caiu) um deles na baia de guanabara, eis que ele tirou a calça e fez balão (a calça é impermeável) e ouvi a maior de todas as perolas: Magrinho, eles não são melhores que nós, nós somos mais preparados, eles SÓ são mais fortes, c mais condicionamento fisico e melhores armas..
ai perguntei: mas p guerrear o q mais preciso se já tenho as melhores armas e equipamentos, sou mais forte e tenho mais condicionamento?
Discordo, a resistência seria na selva e fácil!!! GPS não funciona muito bem na mata fechada e seria muito difícil por exemplo um A10 (melhor avião da história) ou Apache identificar um soldado no meio do mar verde que é a selva, fora as doenças causadas como malaria!!! os soldados americanos na guerra do Iraque sofriam constantemente com diarreia, eu aconselho a ler o livro "De Casa em Casa em Fallujah", o desespero com a diarreia era tão grande que eles chegavam a colocar pedaço de pano no cu (tenso) e batalha no deserto tem suas vantagens por serem alvos fáceis!!Noob escreveu:
Legal a história! E a resposta?
Eu acho pérola querer desqualificá-los, pelo simples fato que exército americano foi e é forjado na guerra, em conflitos. Eles tem experiência (e muita!) em conflito reais. Fora o absurdo tecnológico.
Nosso conhecimento é teórico.
Veja o tópico do filme Sniper aí, quando fala da questão do pavor que um sniper coloca numa patrulha inimiga. E veja, não temos sniper aqui.
Acho muito bacana o Cigs e tal, mas, sinceramente, numa guerra hoje, não seria resistência alguma na selva.
PS: essa parada de humilhar para querer forjar um soldado aqui, é uma puta palhaçada. Não serve para nada!
MH92 escreveu:
Essa merda dessa Taurus matou uma PM em Alagoas...
Dutch (2014).Dutch escreveu:Sobre arrogância e soberba, desculpe-me se não fico passando açúcar no que escrevo, não sabia que num fórum de homens isto seria necessário.
Po pior que ficou sem ação, não em deu resposta...rsNoob escreveu:
Legal a história! E a resposta?
Eu acho pérola querer desqualificá-los, pelo simples fato que exército americano foi e é forjado na guerra, em conflitos. Eles tem experiência (e muita!) em conflito reais. Fora o absurdo tecnológico.
Nosso conhecimento é teórico.
Veja o tópico do filme Sniper aí, quando fala da questão do pavor que um sniper coloca numa patrulha inimiga. E veja, não temos sniper aqui.
Acho muito bacana o Cigs e tal, mas, sinceramente, numa guerra hoje, não seria resistência alguma na selva.
PS: essa parada de humilhar para querer forjar um soldado aqui, é uma puta palhaçada. Não serve para nada!
que eu saiba o 223 é a versão comercial do 556 (556 é um calibre da otan, e esses calibres não são comercializados). assim como o .308 winchester pro 7.62 da otan. as medidas são exatamente as mesmas, só deve ter alguma mudança mínima nas cargas, pressão etc só pra dizer que não é o mesmo heheAdamastor escreveu:
É verdade, mas não se pode confundir o 5,56 mm com o também famoso .223 Remington.
São calibres parecidíssimos, mas diferentes.
eu tb preferiria. só que são situações diferentes. uma é ter um canhão desses em casa, pra eventualmente se proteger/assustar algum bandido. outra completamente diferente é ter que ficar segurando esse canhão por meses a fio. daí é muito melhor ter um mais leve e que dê pra levar mais munição.Templo Jiu Jitsu escreveu: Entendi o seu ponto de vista mas ainda preferiria o 7.62... Ainda mais se tratando de inimigos terroristas que pouco se fodem pra isso, mesmo levando um tiro de 7,62 eles param pra socorrer o individuo o detalhe é que no caso ele morrera com esse tiro ja no 5.56 dependendo a região logo mais ele estara em combate novamente!
pois é, por isso que eu admiro muito mais um praça que completa o cigs do que um oficial.magrinho escreveu: Po pior que ficou sem ação, não em deu resposta...rs
sobre o marine (disseram que era cozinheiro da embarcação, ou seja nem spec ops era) ficou a deriva boiando um tempo e resgataram ele, mas não sei se foi 1 ou duas horas que ficou até resgatarem..mas pelo que disseram ele estava tranquilo pois disse que a calça era impermeavel ficava como bola, então não afundaria, era só manter a calma e devagar ir acompanhando a maré que chegava ao local mesmo passando tempo (detalhe agora não sei se é moda, mas isso na decada de 90 (eu c 18 anos)..os caras tinham em kit repelente maritimo (p tubarão).
AE Noob bem essa, acho manero as propagandas dos CIGS, Comandos entre outros..
uma que acho foda e admiro no Brasil são os para-sar e os grumecs (uns chamam de para-rã)..
Particular meu, mas acharia frustrante ser um grumec e no maximo ficar ficar fazendo operação simulada em navio.
Pois temos que reconhecer que se a pm daqui é a mais "pratica" pois em lugar nenhum tem tanto crime..em termos de combate em guerras, nada supera os americanos e israelenses em experiencia.
Obvio que se mandarem americanos p a amazonia eles sofrerão mais que os cigs que já estão acostumados, porem hj seria mais facil mandar um drone c bombas do q expor soldados sem motivo.
outra coisa é simulação e acampamento,é bem diferente da adrenalina da guerra e combate.
tem um amigo aqui que fez o cigs..mas não terminou o comandos nem coesp..e achou fodaaa o ações taticas..eu já não acho..ele é do pará e disse aqui no mato nos acostumamos mais facil, mas o acampamento em masseambú foi foda muito frio..
achei estranho um cigs (q p mim em termos de conclusão/sofrimento) é o pior.
Hoje em dia, não vejo muita praticidade sobre o tal "treinamento" mesmo sendo dificílimo a conclusão.
tb uma x falando c um tenente sobre um curso..
não havia gostado por alguns motivos, primeiro que havia seleção para doutrina (doutrina leia-se tortura, porrada e maus tratos) ou seja, esse é meu amigo apanha quase nada, o outro muito..
e qndo ele se formou, falei q um sd amigo nosso tb se formaria, se não houvessem quebrado a costela dele em uma semana e as cicatrizes do senhor...nem um arranhão (no maximo no punho nas flexões)..ai disse, p bater não precisa tecnica, (no caso do curso) onde um bate o outro apanha..se se machucar feio é desligado mas se agredir o instrutor tb..
ai (como ouvi uma vez na academia sobre a metodologia chuteboxe-pisão / penalty) p arrebentar alguem de chute no chão não preciso treinar, e nenhum treinamento tb iará beneficiar o que leva pois na cara não tem resistencia p coronhada, paulada e coturnada..
ta aí uma coisa que eu não entendo, esse fap aí acho completamente inútil se comparado com a mag. porra, a função dele é dar cobertura, mas usa o carregador padrão do fal (20 tiros), que em modo automático (fap, diferentemente do fal, funciona bem no modo automático, foi feito pra isso) se esvazia em 2 segundos (o sistema do fal é de muita qualidade, fecha o ciclo muito rápido, no modo automático a cadência é altíssima). tá certo que ele é mais pratico que a mag, que parece uma máquina de costura, mas ele tb é bem pesadinho, todo aquele revestimento de madeira, cano mais pesado e tal. se não me engano passa dos 10 kgAzarias escreveu: De qualquer forma, lembremos que não será o fim do 7.62mm. Ele será ainda muito necessário para armas de emprego coletivo (aquelas que servem de forma tática ao grupamento, geralmente para cobrir um área com fogo, ou dar cobertura) como a MAG e o FAP (este último imagino que será substituído, mas o que vier deve ser 7.62mm também, imagino), pois nessa situação o "chumbo" ser "grosso" é o mais importante.
O FAP já foi substituído pela FN MINIMI 556Azarias escreveu:De qualquer forma, lembremos que não será o fim do 7.62mm. Ele será ainda muito necessário para armas de emprego coletivo (aquelas que servem de forma tática ao grupamento, geralmente para cobrir um área com fogo, ou dar cobertura) como a MAG e o FAP (este último imagino que será substituído, mas o que vier deve ser 7.62mm também, imagino), pois nessa situação o "chumbo" ser "grosso" é o mais importante.
Abraços
Edit: quotei errado novamente...
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