
EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
- The Trooper
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Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Ontem, vendo jornal, ou anteontem, o Evo Morales disse que os EUA ficaram isolados e tiveram que voltar o diálogo com Cuba.
Juro que na matéria que vi, disseram que ele falou isso.
Eu ri sozinho, sem sacanagem.
Juro que na matéria que vi, disseram que ele falou isso.
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“Tu, que descanso buscas com cuidado, no mar desta vida, tempestuoso, não esperes achar nenhum repouso, senão em Cristo Jesus crucificado “
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Primeiro q estamos lidando aqui com uma ditadura. Tudo q vem dela (noticias, dados etc) tem altissimas chances de ser mentira descarada. Indices oficiais? Faz me rir!!!
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Ué mas Cuba não gerava tecnologia própria? Já mudou o discurso? Tanta coisa pra se criticar e vem logo uma descabida.pauloctba escreveu:
Pesquisa nesse nivel sai uma por dia nos EUA. Eu não conheço a eficácia disso, mas tenho certeza que toda a base para essa pesquisa, inclusive cada microscópio existe graças a alguma empresa capitalista. As verbas existem porque países bananeiros financiam Cuba. Socialismo não produz nada.

Twice The Pride, Double The Fall...
Dutch (2014).Dutch escreveu:Sobre arrogância e soberba, desculpe-me se não fico passando açúcar no que escrevo, não sabia que num fórum de homens isto seria necessário.
- Pitbulldog
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Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Se Cuba fosse essa maravilha toda, não teria tanta gente querendo sair de lá.
Ah, mas são os traidores da maravilhosa ilha de fidel!
Ah, mas são os traidores da maravilhosa ilha de fidel!
O espírito Samurai nunca morre!!!
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Pessoal tenta fugir de Cuba, por causa da remuneração(ou falta de) de lá e outras muitas coisas. EU Tb faria o mesmo.Pitbulldog escreveu:Se Cuba fosse essa maravilha toda, não teria tanta gente querendo sair de lá.
Ah, mas são os traidores da maravilhosa ilha de fidel!
O que NADA tem a ver com o que todo mundo vem falando sobre a eficácia da política de saúde e educação deles(baseado em estatísticas, que por mais duvidosas que sejam, tem o aval da OMS).
Ninguém falou de remuneração no tópico. Apenas de saúde e educação.
Ninguém chamou Cuba de maravilha. Apenas falou de saúde e educação.
Ninguém disse que queria morar lá. Apenas falou de saúde e educação.
Ninguém disse que é pró-Fidel. Apenas falou de saúde e educação.
Ninguém defendeu o comunismo no tópico. Apenas falou de saúde e educação.
Robin Hood must die! Robin Hood is the man who became the symbol of the idea that need, not achievement, is the source of rights, that we don’t have to produce, only to want, that the earned does not belong to us, but the unearned does. He became a justification for every mediocrity who, unable to make his own living, has demanded the power to dispose of the property of his betters, by proclaiming his willingness to devote his life to his inferiors at the price of robbing his superiors.
Grow your beard against melanoma #project60.
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- Pitbulldog
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Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Pra que se preocupar com remuneração onde a saúde é maravilhosa, a educação é maravilhosa, o idh é sensacional.
Cuba, o país do futuro!
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Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
O mito da medicina cubana
Escrito por Edson de Oliveira Andrade*
O mito faz parte da natureza humana. Com ele buscamos explicar o inexplicável e dar uma dimensão sobre-humana às nossas limitações. Mas os mitos não são, em sua totalidade, desprovidos de uma razão fática ou pelo menos racional. Os mitos são apenas uma ampliação dos nossos anseios individuais compartilhados num coletivo que se apropria do uno em prol do multi. Esta introdução , que expressa o meu entendimento deste fenômeno social, serve apenas para conduzir o leitor pelo raciocínio que segue neste texto.
Durante cerca de 10 dias estive em missão oficial em Cuba, fazendo parte de uma comissão do governo brasileiro que foi àquele país para observar o ensino médico ali realizado, visando futura revalidação conjunta de diplomas universitários médicos. Naquele belo país, de povo gentil e hospitaleiro, podemos observar como os colegas cubanos formam os seus médicos e como exercem a profissão, bem como tivemos a oportunidade de ouvir o relato de suas conquistas na saúde pública e o decantado progresso científico ali alcançado. Quando embarquei para Havana levava comigo uma pergunta remanescente a martelar minha cabeça: por que os médicos formados em Cuba são reprovados quando tentam revalidar os seus diplomas nas universidades brasileiras? Uma outra pergunta já me tinha feito: seria o processo brasileiro de revalidação exigente em excesso? Ainda no Brasil, havia procurado ter conhecimento do teor das provas aqui realizadas. Na ocasião, pude observar que o conteúdo era semelhante ao adotado para o provão da residência médica. Nada absurdo ou exagerado. Por tanto , ir à Cuba me proporcionaria a oportunidade de tentar obter a resposta ao questionamento que me parecia confrontar com a mítica competência cubana em formar médicos. O que lá encontrei, a par dos quase seiscentos estudantes brasileiros ali se preparando para serem médicos, foi gente séria ensinando jovens inteligentes a serem médicos para um sistema que os cubanos acreditam ser o melhor.
Presença brasileira
Os estudantes brasileiros ali chegaram através de um sistema autofinanciado (aproximadamente U$ 8,000 anuais)- existente até o ano passado – ou medi ante um processo seletivo confuso e não democrático onde predominam as indicações políticas. Ressalte-se que todos esses estudantes são admitidos sem prestar exame vestibular. Lá, como no Brasil, se leva seis anos para formar um médico. As semelhanças quase que param por aí. Digo quase porque, nominalmente, as disciplinas dos dois cursos em muito se assemelham. Os seus conteúdos, entretanto, não apresentam a mesma similitude. Lá foi possível constatar que os estudantes estudam muito, mas, como em todos os lugares, basicamente o que lhes ensinam ou os orientam a aprender. É incontestável que há uma brutal estratificação e controle da prática médica. Lá o médico faz apenas o que o Estado cubano lhe permite fazer. Isto significa adequar o seu conhecimento às possibilidades provedoras do Estado, que por sua vez são, a olhos vistos, limitadas e insuficientes, conforme nos foi apresentado pelas autoridades cubanas da saúde e como nos foi possível constatar neste breve e superficial “recurrido”. Tudo isto tem reflexos sobre o tipo de formação ali instituída. O médico cubano recém-formado é um médico contingenciado em seus conhecimentos. Vejam bem, estou usando a palavra contingenciado e não mal-formado, pois tenho a convicção de que este processo é intencional para adequar as demandas futuras dos recém-formados às possibilidades do Estado cubano de atendê-las. Se não sei, não peço. Se não sei, não exijo. Existe um fato, também inquestionável, que se traduz na obrigatoriedade de o médico cubano (e só ele) cursar, após formado, três anos de medicina geral e integrada. Esta suplementação de conhecimento é o reforço que eles mesmos reconhecem ser necessário para a formação do médico cubano (e só para ele). Mas o reconhecimento da insuficiência da formação médica cubana também é manifestado quando Cuba trata os estudantes norte-americanos que ali estão de modo diferenciado, oferecendo-lhes um currículo particular a fim de que possam obter a aprovação nos exames de revalidação a que são submeti dos nos Estados Unidos da América do Norte. Por tudo que vi, ouvi e pude apreender nesta viagem à bela ilha de Cuba, creio que passo agora a ter, se não no todo, mas pelo menos em parte, a resposta à pergunta que me acompanhou quando de minha partida. Os médicos recém-formados em Cuba não conseguem aprovação nas provas de revalidação de diplomas no Brasil porque a sua formação é deliberadamente limitada, com ênfase nos cuidados básicos - importantíssimos , por certo, porém insuficientes para o exercício de uma medicina plena, como precisamos e exercemos no Brasil. Um mítico Estado provedor que controla tudo de forma onipotente e insuficiente precisa, compreensivelmente, do ponto de vista do exercício do poder, criar mecanismos de controle das demandas que não pode atender. A formação médica em Cuba, como parte importante daquela sociedade, não poderia ficar fora deste processo de controle de um Estado forte e centralizador. Ao voltar, vim absolutamente convicto de que o ensino médico em Cuba é sério, porém insuficiente; os seus professores são dedicados e os alunos com quem mantive contato, interessados e tidos por seus mestres como estudiosos. Assim, penso ser desnecessário qualquer tratamento diferenciado aos formandos daquele país, bastando que modifiquem os seus currículos, como fizeram para os americanos do Norte, que por certo obterão êxito quando das provas de revalidação dos diplomas no Brasil. Hoje, como está, não dá! Para valorizar a medicina cubana não é preciso mitificá-la. O seu valor real reside no seu sucesso e nas suas deficiências. Submeter os médicos que ali se formam a uma avaliação justa e transparente será algo salutar e necessário para o Brasil e, principalmente, para o ensino médico em Cuba.
* É oftalmologista e presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM).
http://portal.cfm.org.br/index.php?opti ... &Itemid=18" onclick="window.open(this.href);return false;
Escrito por Edson de Oliveira Andrade*
O mito faz parte da natureza humana. Com ele buscamos explicar o inexplicável e dar uma dimensão sobre-humana às nossas limitações. Mas os mitos não são, em sua totalidade, desprovidos de uma razão fática ou pelo menos racional. Os mitos são apenas uma ampliação dos nossos anseios individuais compartilhados num coletivo que se apropria do uno em prol do multi. Esta introdução , que expressa o meu entendimento deste fenômeno social, serve apenas para conduzir o leitor pelo raciocínio que segue neste texto.
Durante cerca de 10 dias estive em missão oficial em Cuba, fazendo parte de uma comissão do governo brasileiro que foi àquele país para observar o ensino médico ali realizado, visando futura revalidação conjunta de diplomas universitários médicos. Naquele belo país, de povo gentil e hospitaleiro, podemos observar como os colegas cubanos formam os seus médicos e como exercem a profissão, bem como tivemos a oportunidade de ouvir o relato de suas conquistas na saúde pública e o decantado progresso científico ali alcançado. Quando embarquei para Havana levava comigo uma pergunta remanescente a martelar minha cabeça: por que os médicos formados em Cuba são reprovados quando tentam revalidar os seus diplomas nas universidades brasileiras? Uma outra pergunta já me tinha feito: seria o processo brasileiro de revalidação exigente em excesso? Ainda no Brasil, havia procurado ter conhecimento do teor das provas aqui realizadas. Na ocasião, pude observar que o conteúdo era semelhante ao adotado para o provão da residência médica. Nada absurdo ou exagerado. Por tanto , ir à Cuba me proporcionaria a oportunidade de tentar obter a resposta ao questionamento que me parecia confrontar com a mítica competência cubana em formar médicos. O que lá encontrei, a par dos quase seiscentos estudantes brasileiros ali se preparando para serem médicos, foi gente séria ensinando jovens inteligentes a serem médicos para um sistema que os cubanos acreditam ser o melhor.
Presença brasileira
Os estudantes brasileiros ali chegaram através de um sistema autofinanciado (aproximadamente U$ 8,000 anuais)- existente até o ano passado – ou medi ante um processo seletivo confuso e não democrático onde predominam as indicações políticas. Ressalte-se que todos esses estudantes são admitidos sem prestar exame vestibular. Lá, como no Brasil, se leva seis anos para formar um médico. As semelhanças quase que param por aí. Digo quase porque, nominalmente, as disciplinas dos dois cursos em muito se assemelham. Os seus conteúdos, entretanto, não apresentam a mesma similitude. Lá foi possível constatar que os estudantes estudam muito, mas, como em todos os lugares, basicamente o que lhes ensinam ou os orientam a aprender. É incontestável que há uma brutal estratificação e controle da prática médica. Lá o médico faz apenas o que o Estado cubano lhe permite fazer. Isto significa adequar o seu conhecimento às possibilidades provedoras do Estado, que por sua vez são, a olhos vistos, limitadas e insuficientes, conforme nos foi apresentado pelas autoridades cubanas da saúde e como nos foi possível constatar neste breve e superficial “recurrido”. Tudo isto tem reflexos sobre o tipo de formação ali instituída. O médico cubano recém-formado é um médico contingenciado em seus conhecimentos. Vejam bem, estou usando a palavra contingenciado e não mal-formado, pois tenho a convicção de que este processo é intencional para adequar as demandas futuras dos recém-formados às possibilidades do Estado cubano de atendê-las. Se não sei, não peço. Se não sei, não exijo. Existe um fato, também inquestionável, que se traduz na obrigatoriedade de o médico cubano (e só ele) cursar, após formado, três anos de medicina geral e integrada. Esta suplementação de conhecimento é o reforço que eles mesmos reconhecem ser necessário para a formação do médico cubano (e só para ele). Mas o reconhecimento da insuficiência da formação médica cubana também é manifestado quando Cuba trata os estudantes norte-americanos que ali estão de modo diferenciado, oferecendo-lhes um currículo particular a fim de que possam obter a aprovação nos exames de revalidação a que são submeti dos nos Estados Unidos da América do Norte. Por tudo que vi, ouvi e pude apreender nesta viagem à bela ilha de Cuba, creio que passo agora a ter, se não no todo, mas pelo menos em parte, a resposta à pergunta que me acompanhou quando de minha partida. Os médicos recém-formados em Cuba não conseguem aprovação nas provas de revalidação de diplomas no Brasil porque a sua formação é deliberadamente limitada, com ênfase nos cuidados básicos - importantíssimos , por certo, porém insuficientes para o exercício de uma medicina plena, como precisamos e exercemos no Brasil. Um mítico Estado provedor que controla tudo de forma onipotente e insuficiente precisa, compreensivelmente, do ponto de vista do exercício do poder, criar mecanismos de controle das demandas que não pode atender. A formação médica em Cuba, como parte importante daquela sociedade, não poderia ficar fora deste processo de controle de um Estado forte e centralizador. Ao voltar, vim absolutamente convicto de que o ensino médico em Cuba é sério, porém insuficiente; os seus professores são dedicados e os alunos com quem mantive contato, interessados e tidos por seus mestres como estudiosos. Assim, penso ser desnecessário qualquer tratamento diferenciado aos formandos daquele país, bastando que modifiquem os seus currículos, como fizeram para os americanos do Norte, que por certo obterão êxito quando das provas de revalidação dos diplomas no Brasil. Hoje, como está, não dá! Para valorizar a medicina cubana não é preciso mitificá-la. O seu valor real reside no seu sucesso e nas suas deficiências. Submeter os médicos que ali se formam a uma avaliação justa e transparente será algo salutar e necessário para o Brasil e, principalmente, para o ensino médico em Cuba.
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Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Dpois o pessoal me pergunta pq eu dxei o topico de política, e tudo um ciclo de repetição, podem ver aqui que agora os criticados sao os médicos cubanos novamente rs, cm um artigo antigao e de um kra da máfia do cfm.
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
ska4fun escreveu: Ué mas Cuba não gerava tecnologia própria? Já mudou o discurso? Tanta coisa pra se criticar e vem logo uma descabida.

Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Molecula escreveu:
Pessoal tenta fugir de Cuba, por causa da remuneração(ou falta de) de lá e outras muitas coisas. EU Tb faria o mesmo.
Resumindo, é uma país de bosta que tem saúde e educação um pouca acima dos demais bananeiros, pior que dos países desenvolvidos, não produz e nem desenvolve nada e vive de ajuda externa.
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Serto tá vc e todo seu conhecimento sobre c&t cubano.pauloctba escreveu:

Twice The Pride, Double The Fall...
Dutch (2014).Dutch escreveu:Sobre arrogância e soberba, desculpe-me se não fico passando açúcar no que escrevo, não sabia que num fórum de homens isto seria necessário.
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
ppandrade escreveu:Cuba é meio complicada.
Fui criado em um lar permeado por ideais socialistas no lado do meu pai. Parentes meus foram presos durante a ditadura, familiares foram exonerados de empregos, etc.
Sendo que, talvez por ter sido "doutrinado" quando mais novo, sempre considerava Cuba um bastião da resistência contra o imperialismo ianque. Meu pai, tios meus, primos, todos foram a Cuba diversas vezes. Tenho tio que conheceu Fidel Castro e tudo.
Contudo, conforme vamos amadurecendo, a verdade começa a parecer diferente. Estes mesmos que defendem Cuba, PT, Psol são funcionários públicos com grandes salários ou envolvidos com política. Reclamando das injustiças sociais morando no melhor de Ipanema com motorista e tal. Lembro que no ano passado fui comentar no facebook um video de um vagabundo que ao assaltar uma família foi morto pela polícia, essa patrulha defensora de Cuba me criticou e chamou de racista, ignorante, "elite" e por ai vai.... Engraçado que uma dessas defensoras de Cuba foi estudar medicina lá e não aguentou um mês.
Em suma, como muitos outros, não aguento mais essa "esquerda caviar" que vive em um mundo de privilégios e arrota justiça social e defenda os injustiçados contra a opressão dessa "elite". Já fui ignorante assim, defensor de toda essa merda, mas tinha 19,20 anos. O que não entendo são pessoas que continuam nessa já com seus 40,50 anos.
Saindo de onde tu saiu, ja sou teu fã facil!
Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Mas ninguém elogiou o país aqui. Já to até cansado - possivelmente é meu último post aqui nesse tópico - de escrever isso aqui.RequintesDePuberdade escreveu:Nâo é só que as pessoas querem sair desses países. Tipo, tô de saco cheio afim de dar um rolê e tal...
Elas estão dispostas a morrer tentando sair desses lugares. Preferem tomar um tiro na cabeça ou serem devoradas por tubarões do que passar o resto de vida lá.
Única coisa dita foi que a política(nem que seja de base) em política e educação é eficaz. Apenas isso.
Os argumentos estão sendo assim(fazer uma analogia):
Eu: Pai de fulano deu um presente legal para fulano
Resposta: Então vira filho dele!!!
...
Outra analogia:
Eu: Time x contratou jogador que joga bem.
Resposta: Então vai torcer para ele!!!
...
Fora a surrealidade de desconsiderar - o que é direito da pessoa - estatísticas com aval da OMS, e considerar relato de UM médico apenas(o que pode ser até verdade, mas usar isso como verdade absoluta, e desconsiderar as estatísticas da OMS, é sofisma puro) hahahaha
Enfim, não sou simpático do comunismo, do Fidel, do PSDB, do PT etc. A única coisa que busquei nesse tópico foi uma troca de conhecimento(os únicos que dialogaram e acrescentaram algo de uma forma foram o Fu Manchu, Ska4fun e o Cardoso), o que tá longe de acontecer, pois os contra-argumentos não querem discutir, e sim "estar certos".
Abraço!
Robin Hood must die! Robin Hood is the man who became the symbol of the idea that need, not achievement, is the source of rights, that we don’t have to produce, only to want, that the earned does not belong to us, but the unearned does. He became a justification for every mediocrity who, unable to make his own living, has demanded the power to dispose of the property of his betters, by proclaiming his willingness to devote his life to his inferiors at the price of robbing his superiors.
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Re: EUA e Cuba retomam relações diplomáticas após 53 anos
Cuba tem pouco mais de 10 milhões de habitantes, aqui temos mais de 200 milhões.
Não tem nem como comparar estatística.
Não tem nem como comparar estatística.
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