Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Imagine uma empresa que vem acumulando uma dívida média de R$ 38 milhões por ano. E que isso se repete há no mínimo cinco anos. No período, essa empresa não pagou impostos e viu as ações na Justiça crescerem. Hoje, se vendesse todo o patrimônio, poderia não quitar tudo.
Essa é a situação da Portuguesa, que acumula uma dívida total de R$ 353,9 milhões. O número ainda é subestimado, afinal, é resultado de uma análise das contas do clube até 2016. A auditoria foi realizada pelo Conselho de Orientação e Fiscalização, o COF, que corre atrás do prejuízo.
Dívida total do clube:
2012 - R$ 152,3 milhões
2013 - R$ 176,1 milhões
2014 - R$ 201,4 milhões
2015 - R$ 325,3 milhões
2016 - R$ 353,9 milhões
O relatório final foi obtido com exclusividade pela CBN/Rádio Globo. O último balanço financeiro aprovado pelos poderes da Lusa foi o de 2015. Desde então, não houve mais prestação de contas. Só que agora a situação tem que ser regularizada, do contrário o clube corre o risco de ser impedido de disputar campeonatos de futebol.
O total da dívida assustou o COF. Isso porque no ano passado o patrimônio da Portuguesa chegou a ir a leilão por dívidas, que acabou sem interessados. Na ocasião, a área do Canindé foi avaliada em R$ 160 milhões. Ou seja, mesmo que vendesse o que tem, o clube não quitaria a dívida.
Na conclusão do relatório, o Conselho de Orientação e Fiscalização alerta que a Lusa corre o risco de encerrar as atividades. O documento indica que o clube precisa urgentemente de uma modernização do estatuto, de profissionalização dos departamentos e de uma injeção de capital.
– A Portuguesa precisa captar recursos urgentemente, mas antes precisa de credibilidade. É necessário profissionalizar os departamentos Jurídico, Financeiro e de Marketing. O Jurídico tem de ter estrutura para lidar com essas ações, fazer acordos, concentrar processos. O Financeiro precisa de transparência, de quanto realmente deve, arrecada e pode gastar. Só aí o Marketing começa a conseguir captar recursos. Isso é o básico e não acontece – diz o presidente do COF, Antônio Armênio Simões.
Houve um aumento significativo dos débitos da Portuguesa entre 2014 e 2015. O período coincide com o caso Heverton e com a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro. A partir de então, o clube deixou de receber uma quantia considerável de direitos de transmissão das partidas.
Ao mesmo tempo, foi nesta época que a diretoria parou de pagar um acordo trabalhista com ex-atletas. O relatório mostra que o débito com eles estava em R$ 21 milhões, mas por causa dos juros e das multas cresceu 77% em um intervalo de apenas um ano.
Acordos judiciais com credores:
2012 - R$ 28,8 milhões
2013 - R$ 23,8 milhões
2014 - R$ 22,7 milhões
2015 - R$ 39,6 milhões
2016 - R$ 39,6 milhões
A CBN/Rádio Globo teve acesso com exclusividade ao relatório do COF. O documento revela que a ação coletiva de ex-jogadores, que ameaça o Canindé de novo leilão, não é nem de longe a principal dívida da Portuguesa. Mas, sim, com ex-dirigentes que entraram na Justiça.
O levantamento mostra que a Lusa ainda tem a pagar R$ 39,6 milhões em acordos que fez na Justiça, tem atrasados R$ 106,6 milhões em obrigações tributárias e o número que gerou mais polêmica entre os conselheiros: R$ 101,1 milhões em dívidas com credores diversos.
Entre esses credores diversos estão ex-diretores, ex-conselheiros e até mesmo conselheiros ainda ativos na Portuguesa. O caso mais emblemático vem de 2012 e envolve o ex-presidente Manuel da Conceição Ferreira e o ex-vice-presidente de futebol Antônio Luiz Fernandes Azevedo.
No balanço daquele ano foram incluídos R$ 42,2 milhões de empréstimos que os dirigentes alegam ter contraído com o Banco Banif para repassar o dinheiro à Portuguesa, que já por causa de dívidas em atraso não conseguia autorização para buscar crédito em bancos.
O problema é que, na época, os conselheiros não reconheceram esse repasse e alegaram que eles só poderiam ter feito os empréstimos se antes tivessem pedido autorização aos poderes do clube. O caso foi parar na Justiça e o valor total das ações chega a R$ 84 milhões.
Há diversos outros casos semelhantes. O COF descobriu ações de quem alega ter contraído empréstimos para repassar ao clube, de quem diz que tirou dinheiro do próprio bolso para emprestar à Lusa e de quem aceitou ser avalista em operações de crédito.
– A Lusa é caso de polícia. O Ministério Público deveria intervir. Não é possível vermos tantos desmandos, tantas suspeitas de irregularidades, e nada acontecer. De dentro é impossível porque há documentos que não achamos, e que nem vamos achar. São documentos de anos inteiros, relacionados ao COF e ao Conselho. Uma auditoria externa, por exemplo, chegaria apenas a um "achômetro". Eu defendo uma intervenção do Ministério Público – destacou o presidente do Conselho Deliberativo, Antônio Ribeiro.
Para se ter uma ideia, em 2016, a Lusa era alvo de 59 ações cíveis (entre elas as movidas por ex-dirigentes), 102 processos tributários e 312 casos trabalhistas. Os valores das ações ainda em aberto podem ultrapassar R$ 90 milhões.
Quase todas as receitas da Portuguesa são penhoradas pela Justiça. Atualmente, até mesmo os dirigentes estão tendo as contas pessoais bloqueadas. Isso tem afastado aqueles que desejam entrar na política para tentar renovar. E gerado instabilidade na própria presidência.
Mudanças na presidência do clube:
2005 a 2007: Manuel da Conceição Ferreira
2008 a 2010: Manuel da Conceição Ferreira
2011 a 2013: Manuel da Conceição Ferreira
2014 a 2015 (20/03): Ilídio Lico
2015 a 2016 (30/03): Jorge Manuel Gonçalves
2016 (31/03 a 27/04): Leandro Teixeira Duarte
2016 (28/04 a 10/10): José Luiz Ferreira de Almeida
2016 (18/10 a 31/12): Leandro Teixeira Duarte
2017 até agora: Alexandre Barros
– Tudo está penhorado. A Justiça está bloqueando dinheiro de todo mundo. Os dirigentes não têm paz. Você pode ter a vida totalmente prejudicada aqui. É preciso fazer um acordo para concentrar os processos em um único tribunal, negociar com o juiz e impedir que isso aconteça. Porque, daqui a pouco, ninguém mais assume o clube – afirma Antônio Armênio Simões.
Se não bastassem todas as dívidas e ações, o Conselho de Orientação e Fiscalização ainda cobra uma investigação sobre suspeitas de irregularidades na administração. Desde 2012 há pelo menos quatro situações sem esclarecimentos da diretoria, em que faltam até documentos.
Entre os casos sem explicação, onde não se sabe ao certo o caminho do dinheiro, estão as vendas dos jogadores Ricardo Oliveira e Edno, assim como dois contratos de patrocínio. Um deles com o Banco Banif e outro com a empresa do ex-jogador Rincón.
– No caso do Ricardo Oliveira, foi uma transação internacional e a Portuguesa tinha direito a mais de 100 mil euros por ter sido o clube formador. Sabe o que aconteceu? O clube sequer foi atrás disso. Ricardo Oliveira foi revelado aqui em 2003, está quase se aposentando e hoje tem dinheiro a receber da Lusa na Justiça. Na época, isso até quitava. É absurdo – alerta Antônio Ribeiro.
Uma ala dos conselheiros cobra uma investigação sobre suspeitas de agiotagem e outros crimes de corrupção dentro do clube. A Portuguesa está na Série A2 do Campeonato Paulista e neste ano tentará o título da Copa Paulista, um torneio regional, para garantir uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro de 2019. No entanto, o futuro do clube está em risco.
https://globoesporte.globo.com/futebol/ ... ores.ghtml
Essa é a situação da Portuguesa, que acumula uma dívida total de R$ 353,9 milhões. O número ainda é subestimado, afinal, é resultado de uma análise das contas do clube até 2016. A auditoria foi realizada pelo Conselho de Orientação e Fiscalização, o COF, que corre atrás do prejuízo.
Dívida total do clube:
2012 - R$ 152,3 milhões
2013 - R$ 176,1 milhões
2014 - R$ 201,4 milhões
2015 - R$ 325,3 milhões
2016 - R$ 353,9 milhões
O relatório final foi obtido com exclusividade pela CBN/Rádio Globo. O último balanço financeiro aprovado pelos poderes da Lusa foi o de 2015. Desde então, não houve mais prestação de contas. Só que agora a situação tem que ser regularizada, do contrário o clube corre o risco de ser impedido de disputar campeonatos de futebol.
O total da dívida assustou o COF. Isso porque no ano passado o patrimônio da Portuguesa chegou a ir a leilão por dívidas, que acabou sem interessados. Na ocasião, a área do Canindé foi avaliada em R$ 160 milhões. Ou seja, mesmo que vendesse o que tem, o clube não quitaria a dívida.
Na conclusão do relatório, o Conselho de Orientação e Fiscalização alerta que a Lusa corre o risco de encerrar as atividades. O documento indica que o clube precisa urgentemente de uma modernização do estatuto, de profissionalização dos departamentos e de uma injeção de capital.
– A Portuguesa precisa captar recursos urgentemente, mas antes precisa de credibilidade. É necessário profissionalizar os departamentos Jurídico, Financeiro e de Marketing. O Jurídico tem de ter estrutura para lidar com essas ações, fazer acordos, concentrar processos. O Financeiro precisa de transparência, de quanto realmente deve, arrecada e pode gastar. Só aí o Marketing começa a conseguir captar recursos. Isso é o básico e não acontece – diz o presidente do COF, Antônio Armênio Simões.
Houve um aumento significativo dos débitos da Portuguesa entre 2014 e 2015. O período coincide com o caso Heverton e com a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro. A partir de então, o clube deixou de receber uma quantia considerável de direitos de transmissão das partidas.
Ao mesmo tempo, foi nesta época que a diretoria parou de pagar um acordo trabalhista com ex-atletas. O relatório mostra que o débito com eles estava em R$ 21 milhões, mas por causa dos juros e das multas cresceu 77% em um intervalo de apenas um ano.
Acordos judiciais com credores:
2012 - R$ 28,8 milhões
2013 - R$ 23,8 milhões
2014 - R$ 22,7 milhões
2015 - R$ 39,6 milhões
2016 - R$ 39,6 milhões
A CBN/Rádio Globo teve acesso com exclusividade ao relatório do COF. O documento revela que a ação coletiva de ex-jogadores, que ameaça o Canindé de novo leilão, não é nem de longe a principal dívida da Portuguesa. Mas, sim, com ex-dirigentes que entraram na Justiça.
O levantamento mostra que a Lusa ainda tem a pagar R$ 39,6 milhões em acordos que fez na Justiça, tem atrasados R$ 106,6 milhões em obrigações tributárias e o número que gerou mais polêmica entre os conselheiros: R$ 101,1 milhões em dívidas com credores diversos.
Entre esses credores diversos estão ex-diretores, ex-conselheiros e até mesmo conselheiros ainda ativos na Portuguesa. O caso mais emblemático vem de 2012 e envolve o ex-presidente Manuel da Conceição Ferreira e o ex-vice-presidente de futebol Antônio Luiz Fernandes Azevedo.
No balanço daquele ano foram incluídos R$ 42,2 milhões de empréstimos que os dirigentes alegam ter contraído com o Banco Banif para repassar o dinheiro à Portuguesa, que já por causa de dívidas em atraso não conseguia autorização para buscar crédito em bancos.
O problema é que, na época, os conselheiros não reconheceram esse repasse e alegaram que eles só poderiam ter feito os empréstimos se antes tivessem pedido autorização aos poderes do clube. O caso foi parar na Justiça e o valor total das ações chega a R$ 84 milhões.
Há diversos outros casos semelhantes. O COF descobriu ações de quem alega ter contraído empréstimos para repassar ao clube, de quem diz que tirou dinheiro do próprio bolso para emprestar à Lusa e de quem aceitou ser avalista em operações de crédito.
– A Lusa é caso de polícia. O Ministério Público deveria intervir. Não é possível vermos tantos desmandos, tantas suspeitas de irregularidades, e nada acontecer. De dentro é impossível porque há documentos que não achamos, e que nem vamos achar. São documentos de anos inteiros, relacionados ao COF e ao Conselho. Uma auditoria externa, por exemplo, chegaria apenas a um "achômetro". Eu defendo uma intervenção do Ministério Público – destacou o presidente do Conselho Deliberativo, Antônio Ribeiro.
Para se ter uma ideia, em 2016, a Lusa era alvo de 59 ações cíveis (entre elas as movidas por ex-dirigentes), 102 processos tributários e 312 casos trabalhistas. Os valores das ações ainda em aberto podem ultrapassar R$ 90 milhões.
Quase todas as receitas da Portuguesa são penhoradas pela Justiça. Atualmente, até mesmo os dirigentes estão tendo as contas pessoais bloqueadas. Isso tem afastado aqueles que desejam entrar na política para tentar renovar. E gerado instabilidade na própria presidência.
Mudanças na presidência do clube:
2005 a 2007: Manuel da Conceição Ferreira
2008 a 2010: Manuel da Conceição Ferreira
2011 a 2013: Manuel da Conceição Ferreira
2014 a 2015 (20/03): Ilídio Lico
2015 a 2016 (30/03): Jorge Manuel Gonçalves
2016 (31/03 a 27/04): Leandro Teixeira Duarte
2016 (28/04 a 10/10): José Luiz Ferreira de Almeida
2016 (18/10 a 31/12): Leandro Teixeira Duarte
2017 até agora: Alexandre Barros
– Tudo está penhorado. A Justiça está bloqueando dinheiro de todo mundo. Os dirigentes não têm paz. Você pode ter a vida totalmente prejudicada aqui. É preciso fazer um acordo para concentrar os processos em um único tribunal, negociar com o juiz e impedir que isso aconteça. Porque, daqui a pouco, ninguém mais assume o clube – afirma Antônio Armênio Simões.
Se não bastassem todas as dívidas e ações, o Conselho de Orientação e Fiscalização ainda cobra uma investigação sobre suspeitas de irregularidades na administração. Desde 2012 há pelo menos quatro situações sem esclarecimentos da diretoria, em que faltam até documentos.
Entre os casos sem explicação, onde não se sabe ao certo o caminho do dinheiro, estão as vendas dos jogadores Ricardo Oliveira e Edno, assim como dois contratos de patrocínio. Um deles com o Banco Banif e outro com a empresa do ex-jogador Rincón.
– No caso do Ricardo Oliveira, foi uma transação internacional e a Portuguesa tinha direito a mais de 100 mil euros por ter sido o clube formador. Sabe o que aconteceu? O clube sequer foi atrás disso. Ricardo Oliveira foi revelado aqui em 2003, está quase se aposentando e hoje tem dinheiro a receber da Lusa na Justiça. Na época, isso até quitava. É absurdo – alerta Antônio Ribeiro.
Uma ala dos conselheiros cobra uma investigação sobre suspeitas de agiotagem e outros crimes de corrupção dentro do clube. A Portuguesa está na Série A2 do Campeonato Paulista e neste ano tentará o título da Copa Paulista, um torneio regional, para garantir uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro de 2019. No entanto, o futuro do clube está em risco.
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Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Manda fazer mais acordo pra salvar time de série A. Bem feito.
Conservador e cristão, mas às vezes sou hipócrita.
Foda-se
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- JackmAtAll
- Admin
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- Registrado em: 20 Jan 2015 22:55
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Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Esses relatos até parece parece o governo federal ou qualquer administração pública.
Mas acho que ficou escancarado que entrar na vida de um clube de futebol é o sonho de qualquer politico ladrão do brasil, ali da para deitar sem qualquer responsabilidade ou risco de ser punido.
Mas acho que ficou escancarado que entrar na vida de um clube de futebol é o sonho de qualquer politico ladrão do brasil, ali da para deitar sem qualquer responsabilidade ou risco de ser punido.
Tapirus terrestris
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Um Clube que se vende pra serie B pra salvar outro já vê o nivel dos dirigentes!!!
- kyo_spirit
- Aprendiz
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Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Curtia pra caralho assistir jogo no Canindé, é meu estádio preferido.
Mas foda se. Clube vendido do caraio q feche as portas e nunca mais apareça em lugar algum
Mas foda se. Clube vendido do caraio q feche as portas e nunca mais apareça em lugar algum
Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Eu tb assisti bastante jogos no Canindé...
Principalmente na época da Facul... Estudei na Uni Sant'Anna e a gente matava umas aulas assistindo uns jogos da Lusinha!!! rsrs.
Principalmente na época da Facul... Estudei na Uni Sant'Anna e a gente matava umas aulas assistindo uns jogos da Lusinha!!! rsrs.
- Professor Ludovico
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Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
O Presidente deste clube deveria estar preso. Só não está por que estamos no Brasil. É só ir a fundo que descobrem o que já sabem.
Falta vontade da MP e vergonha na cara da CBF.
Falta vontade da MP e vergonha na cara da CBF.
Executarei neles grande vingança e os castigarei na minha ira. Então, quando eu me vingar deles, saberão que eu sou o Senhor".
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Mas com tanta coisa para o MP em especial o de SP investigar(lava jato la é a mais lenta do país), porque vai ter que se preocupar com clube de futebol??? Fecha essa porra. Ja quebrou faz tempo. Vende os ativos para pagar dividas trabalhista e foda-se
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- Usuário Fundador
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Me admira ainda não ter falido, merecido pois os dirigentes se venderam pra salvar o fla e o flor.
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Valeu NenC!
Octacampeão Brasileiro
Campeão do Bolão Pé na Cova 2024! 🏆
Campeão do Bolão Pé na Cova 2024! 🏆
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Quanta maldade com a Lusinha, teu clube faz coisa bem pior.kyo_spirit escreveu: ↑28 Abr 2018 15:45Curtia pra caralho assistir jogo no Canindé, é meu estádio preferido.
Mas foda se. Clube vendido do caraio q feche as portas e nunca mais apareça em lugar algum
Representante Oficial do Partido Comunista Conservador
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
A torcida da Lusa tinha que mandar os dirigentes que se venderam pro flor (ou fra) pra vala, ou no mínimo transformar a vida deles num inferno, simplesmente acabaram com o clube.
Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Pede ajuda pro nenc ou pra mulambada.
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- Aprendiz
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Re: Portuguesa corre risco de falência, com dívida de R$ 354 milhões e ex-dirigentes como credores
Tudo culpa do Flamengo que comprou a vaga na série A.
[quote=Shin post_id=1786949 time=1617017667 user_id=1029]
Votei gostoso 17. Votei e não me arrependo
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Votei gostoso 17. Votei e não me arrependo
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