XTZ 2015 VS Bros 2015

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Jase Robertson
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XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Jase Robertson » 23 Dez 2014 17:13

Pessoal preciso da opinião de vocês.

Qual moto é mais negócio a XTZ 2015 ou a Bros 2015? Todas duas por 10.500,00 reais.

Precisava decidir até semana que vem,

ajuda aí pessoal mais entendido,

valeu.

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Carrapeta
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Carrapeta » 23 Dez 2014 17:20

Fiz sua pergunta pro um colega meu q é motoqueiro, ele disse q prefere a Bros 2015. Disse q é mais facil pra revender, tem mais mercado. Mas tb disse q os "afilhados" da Maria do Rosario :) preferem a Bros q a XTZ.

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Jase Robertson
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Jase Robertson » 23 Dez 2014 21:37

Carrapeta escreveu:Fiz sua pergunta pro um colega meu q é motoqueiro, ele disse q prefere a Bros 2015. Disse q é mais facil pra revender, tem mais mercado. Mas tb disse q os "afilhados" da Maria do Rosario :) preferem a Bros q a XTZ.
Eu pensei nessa parte da revenda,

mas e a questão de desempenho, alguém mais sabe alguma coisa?

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Carrapeta
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Carrapeta » 23 Dez 2014 22:01

Jase Robertson escreveu:
Eu pensei nessa parte da revenda,

mas e a questão de desempenho, alguém mais sabe alguma coisa?
Esse meu amigo tb disse sobre isso, q as duas tem praticamente o mesmo nivel, mas prefere a Bros pq é mais facil de dirigir e é mais bonita. O negocio é esperar mais opiniões dos floristas q entendem, problema q nessa epoca muita gente viaja e ai acessam pouco a internet.

Metal
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Metal » 24 Dez 2014 01:22

Eu não compraria nenhuma das duas por 10.5k. Você não quer pegar nada semi-novo? Com esse valor dá pra pegar uma Fazer 250s, uma Ninja ou mesmo uma CG 300.

Abs.
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por gkbr » 24 Dez 2014 01:41

Comprei em Agosto uma fazer 250 2008 inteira por 6000 e alguma coisa... muito mais moto... da pra pegar uma Lander usada por esse mesmo valor, a não ser que não tenha a grana e precise financiar.
Depende muito de onde você mora. Em cidades maiores o índice de roubo tende a ser maior, então é interessante ficar longe da Honda. Acho que as duas são bem parelhas em questão de desempenho, acho interessante você ver os fóruns e grupos específicos delas pela internet e facebook, ver os prós e contras, e a partir daí tomar sua decisão. Eu pessoalmente ia de Yamaha.

Edit: Se tivesse essa grana na mão (e altura) iria de Ténéré 250

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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Jase Robertson » 24 Dez 2014 06:12

Então,

explicando melhor,

quem vai comprar a moto é minha mulhé, a moto é pra ela, por isso que não pode ser maior que a Bros ou Xtz por causa da altura, se fosse por mim eu ia com certeza de Lander, ou Teneré, sou apaixonado nas duas.

Onde eu moro tem muita roça por isso Fazer e outras do tipo não seriam uma boa, ela quer uma que ande bem na roça e a rua, e ela quer uma nova, então fica meio limitado as duas opções.

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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Jase Robertson » 24 Dez 2014 06:15

Eu gosto muito mais do visual das Yamahas,

XTZ 125 2015
Spoiler:
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XTZ 150 2015
Spoiler:
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Bros 160 2015
Spoiler:
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então queria saber do desempenho mesmo entre uma e outra.

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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Platini » 24 Dez 2014 07:29

http://g1.globo.com/carros/motos/notici ... -bros.html" onclick="window.open(this.href);return false;

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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Jase Robertson » 24 Dez 2014 09:54

Urso_Verde escreveu: Ah então compra um fusca hahaha
Mulher de moto, haja coração ...
Pior que ela é doida em comprar um fusca kkkkkkkkk

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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Jase Robertson » 24 Dez 2014 10:06

Pô achei essa matéria aqui:

Yamaha XTZ 150 Crosser X Honda NXR 150 Bros
Spoiler:
Basta uma rápida olhada na ficha técnica no final deste texto para perceber as enormes semelhanças entre estas duas motos. Uma parece ter sido copiada da outra dadas as poucas diferenças entre elas. Entretanto, apesar de poucas e pequenas, essas diferenças são importantes e certamente tem grande peso para o consumidor que compra uma pequena trail para enfrentar todas as aventuras urbanas e os péssimos pavimentos das nossas vias e estradas.

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Uma já frequenta o mercado brasileiro desde o início de 2010 e é a primeira moto trail nacional com tecnologia bi combustível. A Honda NXR 150 Bros é na verdade um projeto de 2003, quando surgiu a NXR 150 a gasolina. Claro, foi evoluindo desde então, mas essencialmente é a mesma moto. A outra é a recém nascida Yamaha XTZ 150 Crosser, que chegou ao mercado em abril passado e mostra bons atributos para enfrentar a rival que domina o segmento.

Dois fatos devem ser destacados neste comparativo. O primeiro é a declaração dos projetistas da Yamaha na ocasião da apresentação da Crosser deixando claro e explícito que tiveram o objetivo de fazer uma moto melhor que sua principal concorrente. Portanto, tantas semelhanças não são mera coincidência. O segundo fato é a grande diferença entre os dados declarados de potência e torque do motor de cada uma das motos. A Honda executa suas medições no eixo do virabrequim do motor e a Yamaha executa suas medições no eixo da roda traseira.

Esse fato fica evidente em função do desempenho das duas motos, muito parecido em aceleração, velocidade máxima, retomadas e consumo de combustível. As diferenças de fato são mínimas e não justificam a grande diferença de potência e torque declarados pelas duas marcas. Na prática os dois motores desenvolvem potência e torque muito semelhantes e as pequenas diferenças ficam por conta de peso e ajuste do sistema de alimentação.

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Design

A Crosser trouxe para o segmento um pouco dos elementos urbanos onde a maioria destas motos circulam. O para lama rente à roda como nas motos street, um pequeno bico imitando as motos maiores de rally e o guidão mais reto e um pouco mais baixo colocam o piloto mais “on” do que “off”. Enquanto isso a Bros mantém a fidelidade à tradição e assume sua personalidade on-off-road de verdade como suas ancestrais e quem a vê não fica com qualquer dúvida: é uma on-off road e esse para lama deixa a impressão de maior curso de suspensão dianteira. Mas é só a impressão, pois o curso é igual nas duas motos (180 mm).

No restante do estilo, as duas motos se equivalem e possuem as mesmas características: tanque de combustível mais alto com abas laterais para dar impressão de que a moto é maior, banco em dois níveis para piloto e garupa, pequena carenagem para esconder o painel, rodas aro 17 na traseira e 19 na dianteira, suspensão traseira mono-amortecida e um bom e estiloso bagageiro oferecendo um ar de maior robustez às duas motos.

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No entanto, a Crosser apresenta algumas características que representam vantagens reais ao consumidor. Por ter chegado depois, a engenharia da fábrica teve condições de analisar minuciosamente a concorrente e introduzir alguns detalhes, como a suspensão traseira mono-amortecida e com link, o que dá maior capacidade de copiar as irregularidades do piso e torna a moto mais confortável. Além disso, o painel mais completo que o da Honda Bros, com marcador de marchas, conta-giros e desenho mais moderno, fazem uma diferença prática e estética importante.

Motor

Apesar de projetos totalmente distintos e realizados em épocas diferentes, o resultado é rigorosamente igual. O motor da Honda tem um peso fundamental no desenvolvimento da indústria pois é o primeiro que agrega a tecnologia bi combustível no mundo on-off road, o que aconteceu em 2010. Fora isso, é o mesmo motor consagrado de 150 cc no qual foi introduzida a injeção eletrônica com modificações para aceitar qualquer proporção de álcool junto com a gasolina.

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Os dois motores oferecem desempenho muito estável e regular para uso intenso em qualquer condição e enfrentam bem e com economia qualquer regime de uso. O motor da Yamaha demonstrou ser um pouco mais esperto, com respostas ligeiramente mais rápidas, talvez fruto do peso um pouco menor e do para lama rente à roda dianteira, que faz um efeito aerodinâmico importante, sobretudo em retomadas de velocidade.

As duas motos tiveram seus consumos medidos pelos mesmos pilotos e foram abastecidas no mesmo posto. E aqui vai mais uma pequena vantagem para a nova moto da Yamaha, que foi mais econômica tanto com etanol quanto com gasolina. Os tanques das duas motos possuem exatamente a mesma capacidade (12 litros), mas com a Yamaha foi possível rodar um pouco mais. Na média, 31,9 km/l para a Crosser contra 31,2 km/l para a Bros. O consumo maior da Bros com etanol acabou influenciando a média, pois com gasolina o consumo das duas motos é muito semelhante.

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Pela semelhança entre o desempenho do motor das duas motos, a relação peso/potência do conjunto moto-motociclista acabará sendo decisivo por menor que seja a diferença nessa relação. Tanto numa quanto noutra moto, esta relação é baixa pois ambas tem poucos cavalos para empurrar muito peso. Numa conta básica, compare dois pilotos, um com 70 kg e outro com 90 kg. Em números redondos, o conjunto com o piloto de 70 kg somará 190 kg (moto + piloto) e com o piloto de 90 kg esse mesmo conjunto somará 210 kg. Portanto, cada cavalo do motor precisará empurrar 1,3 kg a mais no caso do piloto mais pesado (peso total do conjunto dividido pela potência do motor). Essa mínima diferença em motos pequenas tem muito “peso” no resultado final.

Apesar das duas fábricas indicarem potência e torque um pouco maiores para as duas motos, na prática isso não é perceptível no uso comum. Os dois motores oferecem respostas muito lineares e o torque aparece disponível já em rotações bem baixas e a partir de 3000 rpm já se percebe o vigor dos dois motorzinhos, com o câmbio de cinco marchas aproveitando muito bem a elasticidade. A semelhança é total e as duas motos aceleram com suavidade até atingirem a rotação máxima. E aqui mais um ponto positivo para a Yamaha Crosser que tem conta giros, pois o piloto aproveita melhor as características do motor ao conseguir encaixar as marchas nas rotações precisamente corretas e ideais.

Ciclística

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Na ciclística das duas motos novamente a semelhança é impressionante. Mesmo tipo de chassi (berço semi-duplo), mesmo tamanho de rodas, mesmo tipo e curso das duas suspensões. Entre eixos praticamente igual, apenas 3 mm a mais na Honda e meio grau no rake implica em mínima diferença também. Diferenças maiores estão na altura dos bancos, 11 mm a mais na Yamaha e um vão livre menor em relação ao solo. Isso implica que o corpo da moto é mais alto, resultando em um porte maior. O centro de gravidade da moto fica um pouco mais embaixo e representa manobras mais rápidas.

Nas duas motos a sensação de segurança em todas as condições de pilotagem é muito grande, o que revela um comportamento exemplar tanto em terrenos bons com curvas sinuosas quanto em terrenos irregulares. As motos obedecem facilmente aos movimentos do piloto e o único inconveniente fica por conta da conexão direta do amortecedor com a balança, sem o sistema de links e com a utilização de um amortecedor que responde mais linearmente no caso da Bros. Essa característica prejudica a progressividade do trabalho da suspensão mostrando um pouco de rispidez, principalmente no início do curso. Com garupa esse efeito não é percebido e a balança mais longa da Bros seria uma boa compensação para a ausência do link. Contudo, a Yamaha responde melhor no começo do curso e isso é importante para conforto e segurança pois a roda permanece em contato com o solo por mais tempo.

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Um aspecto que se percebe claramente um estudo bem aprofundado das duas fábricas é na ergonomia e na posição de pilotagem. Não há o que reclamar em qualquer uma das duas motos. Posição relaxada, bom espaço para movimentação no banco tanto para o piloto quanto para o garupa, comandos sempre fáceis e acessíveis, bom controle da moto mesmo em pé nas pedaleiras, situação comum em terrenos acidentados ou nas pequenas incursões no fora-de-estrada. A Yamaha tem o guidão mais baixo enquanto que na Honda essa posição é um pouco mais alta. A relação entre a altura das pedaleiras e o banco na Honda é menor, deixando as pernas um pouco mais flexionadas. Um item que se nota a falta nas duas motos é um protetor de cárter, item comum nas motos trail, o que certamente não encareceria demais nenhuma delas.

Assim, como a campeoníssima de vendas CG 150 ganhou uma rival de peso (Fazer 150) e que pode incomodar, a Honda Bros tem agora uma rival à sua altura e que certamente incomoda. Mas não se deve crer que, apesar de ter alguns itens a menos que sua concorrente, a Honda Bros ficará muito tempo esperando para ver como o mercado reage. Nós consumidores passamos muito tempo exigindo que a Yamaha reagisse e ela reagiu. A Honda não tem o costume de demorar muito para reagir e seguramente se ela se sentir incomodada, ela vai se mexer. Ótimo! Que se mexam! Ganham elas, ganhamos nós, ganha o mercado brasileiro!

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Fiquei muito inclinado pra Yamaha agora.

Acho que vou indicar ela.

Luc4f5
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por Luc4f5 » 24 Dez 2014 13:08

Tenho (melhor dizendo, tinha pois perdi ela em um acidente) uma Bros 2011. Motinho show de bola, robusta, econômica, manutenção barata, andava muito bem no asfalto, na terra, nas pedras e até dentro d'água (pra não fazer uma volta de 10km, certa vez inventei de atravessar a porra de um rio que se formou no meio da estrada, com água na altura do motor :)) ).

Comparando com a XTZ 2011 acredito que ela dava uma surra. Sobre essa 2015 não posso opinar com propriedade, mas na teoria elas estão muito mais semelhantes. Visualmente posso dizer que a XTZ ficou muito mais bonita do que era. E o banco (que era reto, meio desconfortável) ficou igual ao da Bros, mais anatômico pro piloto e pro garupa.

E se a minha opinião valer de alguma coisa, é ruim comprar algo já pensando na possibilidade de ser roubado e/ou revender no futuro. Entendo que o Brasil é o Brasil, mas quando se compra alguma coisa o mínimo que se deve fazer é aproveitar. Afinal, foi você quem suou para conseguir aquela grana :D . Digo isso pensando no caso de uma amiga da minha mãe, que comprou um carro zero e nunca tirou os plásticos dos bancos, pra conservar novo pra poder revender. Pra que comprar um carro novinho se não é pra aproveitar?

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PanDaemoniuM
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Re: XTZ 2015 VS Bros 2015

Mensagem por PanDaemoniuM » 24 Dez 2014 18:55

Já tive uma Bros (em 2008) e dps disso andei em um XTZ 125 (2009).. e se fosse pra escolher, naquela época, eu iria de XTZ por ser mais leve e econômica.. Hj em dia não sei como tão as coisas de peso e consumo, mas menos oq ouço dizer é q a XTZ tem um bom valor de revenda tb.

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