Epidemias - Tópico Oficial
Re: Epidemias
Eu vi que essa doença causa serias dores nas articulações
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Re: Epidemias
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... -pais.html
30/09/2014 17h54 - Atualizado em 30/09/2014 20h10
EUA confirmam primeiro caso de ebola diagnosticado no país

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos confirmaram, nesta terça-feira (30), o primeiro caso de ebola diagnosticado no país.
Trata-se de um paciente que havia sido isolado em um hospital de Dallas, no Texas, depois de apresentar sintomas compatíveis com o ebola. O doente, que não teve seu nome divulgado até o momento, está sendo tratado na instituição.
Tom Frieden, diretor dos CDC, explicou que o paciente viajou da Libéria para os EUA no dia 19 de setembro e não apresentava sintomas. Ele começou a apresentar sinais da doença quatro ou cinco dias depois. No dia 26, procurou ajuda médica e no dia 28 (domingo) foi isolado no hospital no Texas.
V2 - Entenda o ebola e suas consequências (Foto: G1)
Segundo Frieden, o próximos passo, além de dar a melhor assistência possível ao doente, é identificar as pessoas que tiveram contato com ele quando estava transmitindo a doença. “Assim que essas pessoas forem identificadas serão monitoradas por 21 dias”, disse o diretor.
Ele acrescentou que "algumas pessoas" podem ter sido expostas ao paciente, principalmente membros da família. "É certamente possível que alguém que tenha tido contato com esse indivíduo possa desenvolver ebola nas próximas semanas", afirmou, durante a coletiva.
Frieden tranquilizou a população quanto ao risco de infecção dos passageiros que voieram da África no mesmo voo que o paciente americano. "Em relação ao voo, o ebola não se espalha quando a pessoa não está doente (apresentando sintomas). Não acreditamos que há risco para as pessoas que estavam no avião."
"Não tenho duvidas de que controlaremos essa importação de ebola para que não se espalhe", completou.
Os americanos discutem atualmente a possibilidade de usar drogas experimentais ou transufsão de plasma sanguíneo de um paciente que se curou do ebola para tratar o paciente diagnosticado com a doença no Texas. De acordo com a Casa Branca, o presidente Barack Obama já foi informado sobre os detalhes do caso por Tom Frieden, dos CDC.
Outros americanos infectados
Desde que começou a epidemia de ebola na África Ocidental, os Estados Unidos já tinham recebido outros americanos infectados pela doença. Porém, nesses casos, eles já chegaram ao país com o diagnóstico da infecção, com uma estrutura de isolamento já preparada para recebê-los.
Foi o caso do médicos missionários Kent Brantly e Rick Sacra, além da trabalhadora voluntária Nancy Writebol. Infectados na Libéria, os três foram tratados nos Estados Unidos e tiveram alta recentemente.
O Instituto Nacional de Saúde americano (NIH) reportou ainda ter recebido outro médico americano que foi exposto ao vírus enquanto trabalhava em Serra Leoa de maneira voluntária.
Mais de 3 mil mortos na África
O balanço mais recente divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) calculou que 3.091 pessoas já morreram de ebola desde o início da epidemia, em março, em cinco países da África Ocidental. Ao todo, 6.574 pessoas foram infectadas nessa região.
Só a Libéria já registrou 1.830 mortes, quase três vezes mais do que Guiné e Serra Leoa, os outros dois países mais afetados pela doença, de acordo com as informações da OMS.
A Nigéria e o Senegal, as duas outras nações que tiveram casos confirmados de ebola na região, não tiveram o registro de novos casos ou mortes.
30/09/2014 17h54 - Atualizado em 30/09/2014 20h10
EUA confirmam primeiro caso de ebola diagnosticado no país

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos confirmaram, nesta terça-feira (30), o primeiro caso de ebola diagnosticado no país.
Trata-se de um paciente que havia sido isolado em um hospital de Dallas, no Texas, depois de apresentar sintomas compatíveis com o ebola. O doente, que não teve seu nome divulgado até o momento, está sendo tratado na instituição.
Tom Frieden, diretor dos CDC, explicou que o paciente viajou da Libéria para os EUA no dia 19 de setembro e não apresentava sintomas. Ele começou a apresentar sinais da doença quatro ou cinco dias depois. No dia 26, procurou ajuda médica e no dia 28 (domingo) foi isolado no hospital no Texas.
V2 - Entenda o ebola e suas consequências (Foto: G1)
Segundo Frieden, o próximos passo, além de dar a melhor assistência possível ao doente, é identificar as pessoas que tiveram contato com ele quando estava transmitindo a doença. “Assim que essas pessoas forem identificadas serão monitoradas por 21 dias”, disse o diretor.
Ele acrescentou que "algumas pessoas" podem ter sido expostas ao paciente, principalmente membros da família. "É certamente possível que alguém que tenha tido contato com esse indivíduo possa desenvolver ebola nas próximas semanas", afirmou, durante a coletiva.
Frieden tranquilizou a população quanto ao risco de infecção dos passageiros que voieram da África no mesmo voo que o paciente americano. "Em relação ao voo, o ebola não se espalha quando a pessoa não está doente (apresentando sintomas). Não acreditamos que há risco para as pessoas que estavam no avião."
"Não tenho duvidas de que controlaremos essa importação de ebola para que não se espalhe", completou.
Os americanos discutem atualmente a possibilidade de usar drogas experimentais ou transufsão de plasma sanguíneo de um paciente que se curou do ebola para tratar o paciente diagnosticado com a doença no Texas. De acordo com a Casa Branca, o presidente Barack Obama já foi informado sobre os detalhes do caso por Tom Frieden, dos CDC.
Outros americanos infectados
Desde que começou a epidemia de ebola na África Ocidental, os Estados Unidos já tinham recebido outros americanos infectados pela doença. Porém, nesses casos, eles já chegaram ao país com o diagnóstico da infecção, com uma estrutura de isolamento já preparada para recebê-los.
Foi o caso do médicos missionários Kent Brantly e Rick Sacra, além da trabalhadora voluntária Nancy Writebol. Infectados na Libéria, os três foram tratados nos Estados Unidos e tiveram alta recentemente.
O Instituto Nacional de Saúde americano (NIH) reportou ainda ter recebido outro médico americano que foi exposto ao vírus enquanto trabalhava em Serra Leoa de maneira voluntária.
Mais de 3 mil mortos na África
O balanço mais recente divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) calculou que 3.091 pessoas já morreram de ebola desde o início da epidemia, em março, em cinco países da África Ocidental. Ao todo, 6.574 pessoas foram infectadas nessa região.
Só a Libéria já registrou 1.830 mortes, quase três vezes mais do que Guiné e Serra Leoa, os outros dois países mais afetados pela doença, de acordo com as informações da OMS.
A Nigéria e o Senegal, as duas outras nações que tiveram casos confirmados de ebola na região, não tiveram o registro de novos casos ou mortes.

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Re: Epidemias
Do jeito q americano é neurótico e precavido o cara deve ta bem isolado assim como todos q tiveram contato com ele
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Re: Epidemias
já devem ter colocado o cara dentro de um contêiner e tacado fogo pra eliminar o vírus.logan_rj escreveu:Do jeito q americano é neurótico e precavido o cara deve ta bem isolado assim como todos q tiveram contato com ele
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Deixando a zuera de lado, qual a possibilidade desta merda chegar ao Brasil?

Re: Epidemias
Pelo tamanho do Brasil, acho q muito grande.renatomp escreveu: já devem ter colocado o cara dentro de um contêiner e tacado fogo pra eliminar o vírus.![]()
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Re: Epidemias
Gostaria de informar acerca deste problema, com base naquilo que vivenciou.
Bem moro em uma região de fronteira com paises referências em combate ao trafico de drogas e TB de pessoas (Bolívia e peru), fora os haitianos que todos os dias chegam aqui, bem tem chegado na minha região todos os dias vários africanos vindo do senegal, Guiné Bissau, gana.... Na Bolívia já houve caso segundo estudantes brasileiros de medicina, enfim gente tenho ate evitado andar nas regiões com essa quantidade de imigrantes, não existe nenhum tipo de preparacao por parte do ministério da saude .
Bem moro em uma região de fronteira com paises referências em combate ao trafico de drogas e TB de pessoas (Bolívia e peru), fora os haitianos que todos os dias chegam aqui, bem tem chegado na minha região todos os dias vários africanos vindo do senegal, Guiné Bissau, gana.... Na Bolívia já houve caso segundo estudantes brasileiros de medicina, enfim gente tenho ate evitado andar nas regiões com essa quantidade de imigrantes, não existe nenhum tipo de preparacao por parte do ministério da saude .
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Re: Epidemias
cara acredito que nessa região que vc falou, é onde está a maior probabilidade de termos o primeiro caso de ebola no brasil (se é que ja não teve né e não foi divulgado)codematrixbr escreveu:Gostaria de informar acerca deste problema, com base naquilo que vivenciou.
Bem moro em uma região de fronteira com paises referências em combate ao trafico de drogas e TB de pessoas (Bolívia e peru), fora os haitianos que todos os dias chegam aqui, bem tem chegado na minha região todos os dias vários africanos vindo do senegal, Guiné Bissau, gana.... Na Bolívia já houve caso segundo estudantes brasileiros de medicina, enfim gente tenho ate evitado andar nas regiões com essa quantidade de imigrantes, não existe nenhum tipo de preparacao por parte do ministério da saude .
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Re: Epidemias
ja vi reportagem, ta direto.Hall escreveu:Eita porra. Não sabia dessa imigração ilegal entrando pelo Acre!
olha essa matéria:

Haitianos se reúnem em praça na cidade de Brasileia, no Acre - Alexandre Lima
Servidores da imigração temem vírus ebola no Acre
EFE Em Manaus 12/09/201420h47
Servidores públicos federais e estaduais que atuam no setor de imigração no Acre relataram estar receosos em contrair o vírus ebola de pessoas da África Ocidental, região onde ocorre a epidemia da doença.
Desde 2013, mais de dois mil imigrantes africanos entraram no Estado, que faz fronteira com a Bolívia e o Peru, sendo que a maioria é procedente do Senegal, país onde não foi notificada a transmissão do ebola.
O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), responsável pela emissão da carteira profissional aos imigrantes, confirmou em nota enviada à agência Amazônia Real que uma servidora suspendeu o atendimento aos senegaleses. O caso, que provocou constrangimentos aos imigrantes, aconteceu no início deste mês.
A Polícia Federal disse que seus agentes não paralisaram o atendimento na emissão de documentos de entrada dos senegaleses, mas anunciou que vai instalar procedimento disciplinar contra policiais que cometerem irregularidades contra os africanos.
Um policial ouvido pela agência Amazônia Real, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que há preocupação em relação à transmissão do ebola. "Lógico que existe uma preocupação, mas não ao ponto de negar atendimento. Procuramos o Ministério da Saúde para obter medidas de prevenção", afirmou o agente.
Um dos coordenadores da Pastoral do Migrante na Amazônia, padre Valdeci Molinari, disse que os servidores públicos que atendem os imigrantes devem tomar cuidado com suas ações para não cometer discriminação contra os africanos de países onde ocorre o surto do vírus ebola.
"Essa questão do vírus ebola não pode ser vista de maneira generalizada. Não existe um caso no Brasil, portanto, não dá para criar uma discriminação ao imigrante", afirmou.
O temor do vírus ebola na fronteira do Acre aumentou no dia 29 de agosto, quando o governo do Senegal registrou o primeiro caso da doença no país. No entanto, a pessoa contaminada foi infectada na República da Guiné, onde o vírus foi detectado no início do ano e depois se propagou a Serra Leoa, Libéria e Nigéria.
Conforme dados da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Acre, a rota da imigração irregular de africanos para o Estado começou em 2013, na esteira do maior fluxo de estrangeiros vindo do Haiti, após o terremoto naquele país em 2010.
Até o dia 10 de setembro haviam cruzado a fronteira 20.378 haitianos, 2.135 pessoas do Senegal, 19 da Nigéria, três de Gâmbia, dois de Gana e um de Serra Leoa.
Os africanos chegam ao Brasil após enfrentarem uma viagem de até um mês. No Acre, eles entram pelas cidades de Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasileia.
Em Rio Branco, os imigrantes recebem apoio no abrigo humanitário mantido pelo governo do Acre. Atualmente vivem no local cerca de 500 estrangeiros, sendo 20 do Senegal e o restante do Haiti. Dois senegaleses ouvidos pela reportagem, Mamadou Lamin e Diagne Ababacar, afirmam que não sofreram preconceitos dos funcionários da imigração brasileira por causa do vírus ebola.
Em entrevista à agência Amazônia Real, Nilson Mourão, secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos do Acre, afirmou que os servidores federais e estaduais que lidam com a imigração estão apreensivos com uma possível transmissão do vírus.
O secretário disse que o governo do Acre solicitou uma operação urgente dos Ministérios da Saúde, das Relações Exteriores, Desenvolvimento Social, Secretaria Nacional de Direitos Humanos e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na região de fronteira.
"Foi um pedido de urgência, urgentíssima, para que uma equipe faça a triagem e os procedimentos de praxe no controle do ingresso dos imigrantes que procedem do Senegal. Nós vamos colocá-los em quarentena? Vamos isolá-los? Vai fazer exames? Não sabemos. Esse pedido da operação foi feito antes de ser confirmado o caso no Senegal", afirmou Nilson Mourão.
O secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre disse que até o momento o Ministério da Saúde não enviou equipes para tratar sobre a prevenção do vírus ebola no Acre.
O Ministério da Saúde disse, por meio de nota à reportagem, que não há caso suspeito ou confirmado de ebola no Brasil e que o risco de transmissão por viajante internacional é considerado muito baixo pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Por suas características, o vírus ebola apresenta baixo risco para transmissão por viajantes internacionais, razão pela qual a OMS não recomendou restrições de viagens ou comércio, o que vem sendo cumprido pelo Ministério da Saúde", afirmou a nota.
Segundo o ministério, "a triagem na saída dos aeroportos e portos internacionais dos países com transmissão, que já está sendo realizada, é a mais eficaz proteção contra uma possível, ainda que pouco provável disseminação por viajantes internacionais. Por recomendação da própria OMS, o Brasil não restringiu a entrada de estrangeiros ao país".
Na nota, o Ministério da Saúde afirmou que "é pouco provável a possibilidade de transmissão do vírus ebola em decorrência da entrada de haitianos e africanos - especialmente de países como Senegal, República Dominicana, entre outros - no Acre pela fronteira com o Peru.
Segundo o Ministério da Saúde, em atenção ao pedido do Governo do Acre, a Anvisa enviará uma equipe ao estado. "Em conjunto com a Secretaria Estadual do Acre, os técnicos da Anvisa irão avaliar os aspectos relacionados com a vigilância nos pontos de fronteiras e as condições sanitárias dos locais que realizam o atendimento aos imigrantes, fazendo as recomendações necessárias", disse o comunicado.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultima ... o-acre.htm
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Re: Epidemias
Tem sim gente todos os dias chegam os imigrantes, o governo estadual alugou uma chácara RS... Para deixa-loslonge da cidade, e parece que envia na media de 2 ônibus a cada 3 dias, cheio de imigrantes para outras regiões do pais (não sei se isso e verdade, esse envio a cada e dias, porem eles enviam sim os imigrantes de ônibus), desculpem o erro de concordância, e pq uso o celular e escrever por aqui e complicado RS....
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Re: Epidemias
29/09/2014 21h33 - Atualizado em 29/09/2014 21h33
Exames de imigrantes com suspeitas de elefantíase serão enviados para PE
Testes rápidos foram realizados em capacitação na capital.
Imigrantes vivem em abrigo montado pelo governo do Acre.
Do G1 AC

Exames com suspeita de elefantíase devem ser encaminhados para Recife (Foto: Caio Fulgêncio/G1)
Exames com suspeitas de filariose, doença parasitária popularmente conhecida como elefantíase, realizados entre os dias 24 e 29 de setembro,em imigrantes de abrigo de Rio Branco, serão submetidos a testes de sorologia em Recife (PE). Segundo a diretora de vigilância em saúde, Izanelda Magalhães, os testes rápidos nesses casos não é confirmatório, sendo confirmado após a triagem.
De acordo com a diretora, até o momento não existe nenhum caso confirmado na capital, que só poderá ser reconhecido através de uma análise mais aprofundada da sorologia realizada no Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), em Recife (PE).
"Se existir qualquer confirmação temos que coletar o sangue e mandar para unidade de referência, que no caso do Brasil é a Aggeu Magalhães, em Recife. O resultado leva em torno de 15 a 20 dias para ser encaminhado de volta, afirma Izanelda.
saiba mais
No AC, imigrantes fazem exames de elefantíase, malária e mal de chagas
Imigrantes em abrigo no Acre devem fazer testes para elefantíase
Superlotação causa problemas estruturais em abrigo de imigrantes
Os testes foram realizados em Rio Branco, a partir de uma capacitação do Ministério da Saúde, através do Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, da Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco, para qualificar os profissionais de saúde para o diagnóstico de filariose. "Nessa capacitação, fizemos uma amostragem nos haitianos, já que no Haiti existe uma prevalência bastante considerável de filariose", explicou a diretora.
Ao todo, foram recolhidas amostras de 390 imigrantes, que aceitaram passar pelos testes. Além da elefantíase, exames de malária e doença de chagas também foram feitos.
Em Rio Branco, imigrantes vivem em abrigo localizado na estrada Irineu Serra, administrado pelas secretarias de Desenvolvimento Social e Justiça e Direitos Humanos do Acre.
Fonte: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/201 ... ra-pe.html
Definição de Elefantíase - Doença popular na Africa:
Dr. Arthur Frazão (Médico)
A elefantíase, ou filariose, é uma doença parasitária que afeta a circulação linfática. Esta infecção é causada por um nematódeo que promove uma reação inflamatória nos vasos linfáticos, causando uma obstrução funcional e fazendo com que a perna afetada, por exemplo, fique muito dilatada - assemelhando-se a pata de um elefante.
Fonte: http://www.tuasaude.com/elefantiase/
Exames de imigrantes com suspeitas de elefantíase serão enviados para PE
Testes rápidos foram realizados em capacitação na capital.
Imigrantes vivem em abrigo montado pelo governo do Acre.
Do G1 AC

Exames com suspeita de elefantíase devem ser encaminhados para Recife (Foto: Caio Fulgêncio/G1)
Exames com suspeitas de filariose, doença parasitária popularmente conhecida como elefantíase, realizados entre os dias 24 e 29 de setembro,em imigrantes de abrigo de Rio Branco, serão submetidos a testes de sorologia em Recife (PE). Segundo a diretora de vigilância em saúde, Izanelda Magalhães, os testes rápidos nesses casos não é confirmatório, sendo confirmado após a triagem.
De acordo com a diretora, até o momento não existe nenhum caso confirmado na capital, que só poderá ser reconhecido através de uma análise mais aprofundada da sorologia realizada no Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), em Recife (PE).
"Se existir qualquer confirmação temos que coletar o sangue e mandar para unidade de referência, que no caso do Brasil é a Aggeu Magalhães, em Recife. O resultado leva em torno de 15 a 20 dias para ser encaminhado de volta, afirma Izanelda.
saiba mais
No AC, imigrantes fazem exames de elefantíase, malária e mal de chagas
Imigrantes em abrigo no Acre devem fazer testes para elefantíase
Superlotação causa problemas estruturais em abrigo de imigrantes
Os testes foram realizados em Rio Branco, a partir de uma capacitação do Ministério da Saúde, através do Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, da Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco, para qualificar os profissionais de saúde para o diagnóstico de filariose. "Nessa capacitação, fizemos uma amostragem nos haitianos, já que no Haiti existe uma prevalência bastante considerável de filariose", explicou a diretora.
Ao todo, foram recolhidas amostras de 390 imigrantes, que aceitaram passar pelos testes. Além da elefantíase, exames de malária e doença de chagas também foram feitos.
Em Rio Branco, imigrantes vivem em abrigo localizado na estrada Irineu Serra, administrado pelas secretarias de Desenvolvimento Social e Justiça e Direitos Humanos do Acre.
Fonte: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/201 ... ra-pe.html
Definição de Elefantíase - Doença popular na Africa:
Dr. Arthur Frazão (Médico)
A elefantíase, ou filariose, é uma doença parasitária que afeta a circulação linfática. Esta infecção é causada por um nematódeo que promove uma reação inflamatória nos vasos linfáticos, causando uma obstrução funcional e fazendo com que a perna afetada, por exemplo, fique muito dilatada - assemelhando-se a pata de um elefante.
Fonte: http://www.tuasaude.com/elefantiase/
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Re: Epidemias
caraca mano, como o governo brasileiro pode permitir que este povo entre aqui fácil assim e estabelecer vida por aqui.
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Re: Epidemias
Deus proteja o meu Acre
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Re: Epidemias
A verdade e que não tem sido feito nada contra o perigo da imigração ilegal, mas tudo e assim na nossa nacao , educacao , segurança, saúde, enfim tudo.
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Re: Epidemias
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