Mascotes dos clubes brasileiros
- Professor Ludovico
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Mascotes dos clubes brasileiros
A seguir, apresentamos uma lista dos mascotes dos clubes brasileiros da série A. (Não sei como colocar imagens, se quiserem podem editar)
América (MG) – Coelho
O coelho do América Mineiro surgiu do trabalho do cartunista Mangabeira, criador dos mascotes dos principais clubes de Minas Gerais. Segundo o desenhista, o América era “um clube aceso, sempre pronto para o que desse e viesse. Ao mesmo tempo, era um clube delicado, de torcida fina. Um coelho, não é?”.
Atlético Mineiro – Galo
Assim como seu conterrâneo alviverde, o Galo Mineiro surgiu das mãos do cartunista Mangabeira. A escolha se deu a partir da auto-imagem dos atleticanos como atletas que nunca desistem em campo; segundo o cartunista, “o Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega e luta até morrer!”. Numa época em que as rinhas de galo ainda eram uma diversão popular, a associação foi imediata.
Atlético Paranaense – Cartola
O atual Cartola atleticano surgiu de uma escolha genuinamente popular: foi votado pela Internet em 2010. A vinculação do clube do Paraná com a elite paranaense – que ia de fraque e cartola para o estádio no começo do século XX – é o motivo da escolha. O Atlético-PR também é conhecido como Furacão – e, por essa razão, a eleição de 2010 consagrou o Furacãozinho como mascote infantil.
Bahia – Super-homem Tricolor
Conhecido como “Esquadrão de Aço”, o Bahia escolheu o Homem de Aço para representá-lo: o Super-Homem Tricolor foi desenhado em 1979 pelo cartunista Ziraldo e ganhou, em 2014, a sua companheira feminista, a Lindona do Bahêa, uma releitura da Mulher Maravilha.
Botafogo – Manequinho
Uma estátua de um menino nu em frente ao velho estádio de General Severiano virou mascote do Fogão de maneira curiosa: apelidada de “Manequinho” pelos cariocas, a estátua foi vestida com a camiseta do Botafogo após o clube vencer o Carioca de 1957. Desde então, após cada vitória do alvinegro carioca, os torcedores dirigem-se à frente da sede do clube e vestem o menininho, réplica do “Manneken Pis”, estátua belga do século XVII.
Ceará – Vovô
“Vamos, meus netinhos, vamos aprender bem para açoitar o Fortaleza. Mas respeitem o Vovô aqui”. Assim o dirigente do Ceará, Meton de Alencar Pinto, dirigia-se para os jogadores do América local que treinavam no estádio do Ceará – o mais antigo clube daquele Estado, fundado em 1914. O paternalismo do “Vovô” cearense virou mascote com o passar do tempo e, hoje, os torcedores do clube cantam em homenagem ao “Vozão”.
Chapecoense – Índio condá
Antes da chegada dos europeus ao Oeste catarinense, a região era habitada pelos índios kaingang. Liderados pelo chefe Condá, os índios conseguiram, após anos de lutas, que o governo brasileiro reconhecesse suas terras e impedisse que os colonizadores as tomassem à força. A Chapecoense homenageia a garra do índio local, que ganhou ainda mais popularidade entre os torcedores após o trágico acidente sofrido pela equipe, em 2016.
Corinthians – Mosqueteiro
Uma briga de cartolas levou o campeonato paulista de 1913 ser disputado apenas por 3 clubes: Americano, Germânia e Inter de Limeira – apelidados de “Três Mosqueteiros” pela imprensa da época. O então recém-fundado Corinthians entrou como a quarta equipe – o “Quarto mosqueteiro”, como o “Dartagnan” da história original de Alexandre Dumas.
Cruzeiro – Raposa
Assim com os seus conterrâneos do América e Atlético, o mascote Cruzeiro saiu das mãos do cartunista mineiro Mangabeira. A raposa, animal típico dos planaltos mineiros, foi a escolhida para representar o clube das Alterosas – além de ser uma referência à astúcia do antigo presidente Mario Grosso, contemporâneo de Mangabeira, conhecido por “atravessar” contratações do rival Atlético.
Flamengo – Urubu
Estamos em 1969. É dia de Flamengo e Botafogo, então os dois melhores times do Rio de Janeiro. Como de costume, os torcedores do Fogão chamam os flamenguistas de “urubus” nas arquibancadas- uma referência explícita à grande presença de afro-descendentes entre os flamenguistas. Eis que, antes do jogo, um imenso urubu voa pelo campo com uma bandeira do Flamengo presa nas asas. Provocação botafoguense? Nada disso: um grupo de flamenguistas resolveu assumir o animal como mascote a partir daquele dia, como forma de esvaziar o insulto dos rivais. Resultado: o Flamengo venceu por 2 x 1 e o urubu virou o mascote oficial do clube.
Fluminense – Guerreirinho
Identificado com a classe alta carioca, o Fluminense tinha, até recentemente, o Cartola como seu mascote tradicional. O uso da expressão para designar pejorativamente os dirigentes de clubes fez o Tricolor carioca abrir votação para a escolha de um novo mascote. O vitorioso foi o Guerreirinho – um cavaleiro medieval envergando as cores do Fluminense.
Grêmio – Mosqueteiro
Criado em 1946 pelo chargista Pompeu, da “Folha da Tarde”, o mascote apareceu pela primeira vez em um desenho sobre o Campeonato Gaúcho de 1946, onde cada clube foi representado por um personagem a cortejar a moça Rosinha, que representava a taça. Uma das explicações para a escolha está na cor do uniforme dos mosqueteiros franceses, azul com frisos em preto e branco. O Grêmio logo adotou o personagem e, já em 1946, lançou a revista do clube, a “Mosqueteiro”.
Internacional – Saci Pererê
O mascote colorado é uma figura do folclore sul-brasileiro. A lenda do Saci-Pererê surgiu entre os índios guaranis, habitantes da região noroeste do Rio Grande do Sul, e conta a história de uma entidade de uma perna só, brincalhona e travessa, que se diverte aprontando para os humanos. O Internacional adotou o mascote nos anos 50 para representar sua origem popular e, assim como o rival Grêmio, escolheu-o para nomear a sua revista oficial: “O Sacy”, publicada a partir dos anos 1960.
Palmeiras – Periquito e porco
O Palmeiras tem, oficialmente, dois mascotes: o primeiro é o Periquito,adotado já em 1917 pela torcida palmeirense, fazia referência à grande quantidade de periquitos que habitavam os bosques no entorno do estádio Palestra Itália. O segundo é o porco, que tem origem mais recente: surgiu no contexto da Segunda Guerra Mundial como termo pejorativo para designar os imigrantes italianos, fundadores do clube e vindos de um país inimigo do Brasil naquele momento. Durante muito tempo, foi considerado um apelido ofensivo pelos palmeirenses, até que, nos anos 80, as torcidas organizadas do clube o adotaram como mascote, neutralizando assim a ofensa xenófoba.
Paraná – gralha azul
O mascote do Paraná Clube faz referência direta ao Estado do Paraná: é a ave símbolo dos paranaenses. A gralha-azul voa pelo planalto paranaense e alimenta-se dos pinhões que caem das araucárias, árvore-símbolo do Paraná.
Santos – Baleia
A origem do mascote do Santos é óbvia: sendo uma cidade portuária, a cidade de Santos é frequentemente visitada por esses imponentes mamíferos. O Santos FC adotou a baleia nos anos 40 e o mascote ganhou novas versões, como a dupla Baleião e Baleinha, que anima dos jogos da Vila Belmiro e é responsável por momentos engraçadíssimos.
São Paulo – Santo Paulo
O mascote do São Paulo surgiu na década de 40, criado por um cartunista do jornal “Gazeta Esportiva”, de São Paulo, e representa o santo cristão original como um velhinho, pois teria morrido com 60 anos de idade. Chamado de “Santo Paulo” para não confundir com o nome do clube, o mascote é representado em todos os jogos do Tricolor pelo funcionário Severino Bianchi há mais de 15 anos.
Sport Recife – Leão
O mascote do Sport Recife é um dos mais antigos do futebol brasileiro: foi adotado em 1919 após a disputa do troféu Leão do Norte, em Belém do Pará, então considerado um centro futebolístico muito mais desenvolvido do que Pernambuco. O adversário foi um combinado de Remo e Paysandu e o Sport, contra todas as expectativas, sagrou-se vencedor daquele torneio, levando para casa o troféu e o mascote.
Vasco da Gama – Bacalhau ou Almirante
Assim como o Palmeiras, o Vasco da Gama tem dois mascotes. O primeiro deles foi o Almirante, criado pelo cartunista argentino Lorenzo Molas, em homenagem ao navegador português que nomeia do clube. O segundo, o imigrante português Bacalhau, foi criado pelo cartunista Henfil nos anos 60, representando a comunidade lusitana do Rio de Janeiro, até hoje identificada com o clube.
Vitória – Leão
“Eu sou Leão da Barra, tradição / Eu sou vermelho e preto, eu sou paixão” – os versos do hino do Vitória da Bahia trazem consigo um dos mascotes mais antigos do futebol brasileirão, se não for o mais antigo: já em 1902, os torcedores do Vitória se autodenominavam “leoninos” em referência ao animal-símbolo do clube, representando a origem nobre dos fundadores, todos membros da elite soteropolitana.
América (MG) – Coelho
O coelho do América Mineiro surgiu do trabalho do cartunista Mangabeira, criador dos mascotes dos principais clubes de Minas Gerais. Segundo o desenhista, o América era “um clube aceso, sempre pronto para o que desse e viesse. Ao mesmo tempo, era um clube delicado, de torcida fina. Um coelho, não é?”.
Atlético Mineiro – Galo
Assim como seu conterrâneo alviverde, o Galo Mineiro surgiu das mãos do cartunista Mangabeira. A escolha se deu a partir da auto-imagem dos atleticanos como atletas que nunca desistem em campo; segundo o cartunista, “o Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega e luta até morrer!”. Numa época em que as rinhas de galo ainda eram uma diversão popular, a associação foi imediata.
Atlético Paranaense – Cartola
O atual Cartola atleticano surgiu de uma escolha genuinamente popular: foi votado pela Internet em 2010. A vinculação do clube do Paraná com a elite paranaense – que ia de fraque e cartola para o estádio no começo do século XX – é o motivo da escolha. O Atlético-PR também é conhecido como Furacão – e, por essa razão, a eleição de 2010 consagrou o Furacãozinho como mascote infantil.
Bahia – Super-homem Tricolor
Conhecido como “Esquadrão de Aço”, o Bahia escolheu o Homem de Aço para representá-lo: o Super-Homem Tricolor foi desenhado em 1979 pelo cartunista Ziraldo e ganhou, em 2014, a sua companheira feminista, a Lindona do Bahêa, uma releitura da Mulher Maravilha.
Botafogo – Manequinho
Uma estátua de um menino nu em frente ao velho estádio de General Severiano virou mascote do Fogão de maneira curiosa: apelidada de “Manequinho” pelos cariocas, a estátua foi vestida com a camiseta do Botafogo após o clube vencer o Carioca de 1957. Desde então, após cada vitória do alvinegro carioca, os torcedores dirigem-se à frente da sede do clube e vestem o menininho, réplica do “Manneken Pis”, estátua belga do século XVII.
Ceará – Vovô
“Vamos, meus netinhos, vamos aprender bem para açoitar o Fortaleza. Mas respeitem o Vovô aqui”. Assim o dirigente do Ceará, Meton de Alencar Pinto, dirigia-se para os jogadores do América local que treinavam no estádio do Ceará – o mais antigo clube daquele Estado, fundado em 1914. O paternalismo do “Vovô” cearense virou mascote com o passar do tempo e, hoje, os torcedores do clube cantam em homenagem ao “Vozão”.
Chapecoense – Índio condá
Antes da chegada dos europeus ao Oeste catarinense, a região era habitada pelos índios kaingang. Liderados pelo chefe Condá, os índios conseguiram, após anos de lutas, que o governo brasileiro reconhecesse suas terras e impedisse que os colonizadores as tomassem à força. A Chapecoense homenageia a garra do índio local, que ganhou ainda mais popularidade entre os torcedores após o trágico acidente sofrido pela equipe, em 2016.
Corinthians – Mosqueteiro
Uma briga de cartolas levou o campeonato paulista de 1913 ser disputado apenas por 3 clubes: Americano, Germânia e Inter de Limeira – apelidados de “Três Mosqueteiros” pela imprensa da época. O então recém-fundado Corinthians entrou como a quarta equipe – o “Quarto mosqueteiro”, como o “Dartagnan” da história original de Alexandre Dumas.
Cruzeiro – Raposa
Assim com os seus conterrâneos do América e Atlético, o mascote Cruzeiro saiu das mãos do cartunista mineiro Mangabeira. A raposa, animal típico dos planaltos mineiros, foi a escolhida para representar o clube das Alterosas – além de ser uma referência à astúcia do antigo presidente Mario Grosso, contemporâneo de Mangabeira, conhecido por “atravessar” contratações do rival Atlético.
Flamengo – Urubu
Estamos em 1969. É dia de Flamengo e Botafogo, então os dois melhores times do Rio de Janeiro. Como de costume, os torcedores do Fogão chamam os flamenguistas de “urubus” nas arquibancadas- uma referência explícita à grande presença de afro-descendentes entre os flamenguistas. Eis que, antes do jogo, um imenso urubu voa pelo campo com uma bandeira do Flamengo presa nas asas. Provocação botafoguense? Nada disso: um grupo de flamenguistas resolveu assumir o animal como mascote a partir daquele dia, como forma de esvaziar o insulto dos rivais. Resultado: o Flamengo venceu por 2 x 1 e o urubu virou o mascote oficial do clube.
Fluminense – Guerreirinho
Identificado com a classe alta carioca, o Fluminense tinha, até recentemente, o Cartola como seu mascote tradicional. O uso da expressão para designar pejorativamente os dirigentes de clubes fez o Tricolor carioca abrir votação para a escolha de um novo mascote. O vitorioso foi o Guerreirinho – um cavaleiro medieval envergando as cores do Fluminense.
Grêmio – Mosqueteiro
Criado em 1946 pelo chargista Pompeu, da “Folha da Tarde”, o mascote apareceu pela primeira vez em um desenho sobre o Campeonato Gaúcho de 1946, onde cada clube foi representado por um personagem a cortejar a moça Rosinha, que representava a taça. Uma das explicações para a escolha está na cor do uniforme dos mosqueteiros franceses, azul com frisos em preto e branco. O Grêmio logo adotou o personagem e, já em 1946, lançou a revista do clube, a “Mosqueteiro”.
Internacional – Saci Pererê
O mascote colorado é uma figura do folclore sul-brasileiro. A lenda do Saci-Pererê surgiu entre os índios guaranis, habitantes da região noroeste do Rio Grande do Sul, e conta a história de uma entidade de uma perna só, brincalhona e travessa, que se diverte aprontando para os humanos. O Internacional adotou o mascote nos anos 50 para representar sua origem popular e, assim como o rival Grêmio, escolheu-o para nomear a sua revista oficial: “O Sacy”, publicada a partir dos anos 1960.
Palmeiras – Periquito e porco
O Palmeiras tem, oficialmente, dois mascotes: o primeiro é o Periquito,adotado já em 1917 pela torcida palmeirense, fazia referência à grande quantidade de periquitos que habitavam os bosques no entorno do estádio Palestra Itália. O segundo é o porco, que tem origem mais recente: surgiu no contexto da Segunda Guerra Mundial como termo pejorativo para designar os imigrantes italianos, fundadores do clube e vindos de um país inimigo do Brasil naquele momento. Durante muito tempo, foi considerado um apelido ofensivo pelos palmeirenses, até que, nos anos 80, as torcidas organizadas do clube o adotaram como mascote, neutralizando assim a ofensa xenófoba.
Paraná – gralha azul
O mascote do Paraná Clube faz referência direta ao Estado do Paraná: é a ave símbolo dos paranaenses. A gralha-azul voa pelo planalto paranaense e alimenta-se dos pinhões que caem das araucárias, árvore-símbolo do Paraná.
Santos – Baleia
A origem do mascote do Santos é óbvia: sendo uma cidade portuária, a cidade de Santos é frequentemente visitada por esses imponentes mamíferos. O Santos FC adotou a baleia nos anos 40 e o mascote ganhou novas versões, como a dupla Baleião e Baleinha, que anima dos jogos da Vila Belmiro e é responsável por momentos engraçadíssimos.
São Paulo – Santo Paulo
O mascote do São Paulo surgiu na década de 40, criado por um cartunista do jornal “Gazeta Esportiva”, de São Paulo, e representa o santo cristão original como um velhinho, pois teria morrido com 60 anos de idade. Chamado de “Santo Paulo” para não confundir com o nome do clube, o mascote é representado em todos os jogos do Tricolor pelo funcionário Severino Bianchi há mais de 15 anos.
Sport Recife – Leão
O mascote do Sport Recife é um dos mais antigos do futebol brasileiro: foi adotado em 1919 após a disputa do troféu Leão do Norte, em Belém do Pará, então considerado um centro futebolístico muito mais desenvolvido do que Pernambuco. O adversário foi um combinado de Remo e Paysandu e o Sport, contra todas as expectativas, sagrou-se vencedor daquele torneio, levando para casa o troféu e o mascote.
Vasco da Gama – Bacalhau ou Almirante
Assim como o Palmeiras, o Vasco da Gama tem dois mascotes. O primeiro deles foi o Almirante, criado pelo cartunista argentino Lorenzo Molas, em homenagem ao navegador português que nomeia do clube. O segundo, o imigrante português Bacalhau, foi criado pelo cartunista Henfil nos anos 60, representando a comunidade lusitana do Rio de Janeiro, até hoje identificada com o clube.
Vitória – Leão
“Eu sou Leão da Barra, tradição / Eu sou vermelho e preto, eu sou paixão” – os versos do hino do Vitória da Bahia trazem consigo um dos mascotes mais antigos do futebol brasileirão, se não for o mais antigo: já em 1902, os torcedores do Vitória se autodenominavam “leoninos” em referência ao animal-símbolo do clube, representando a origem nobre dos fundadores, todos membros da elite soteropolitana.
Executarei neles grande vingança e os castigarei na minha ira. Então, quando eu me vingar deles, saberão que eu sou o Senhor".
- Professor Ludovico
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Executarei neles grande vingança e os castigarei na minha ira. Então, quando eu me vingar deles, saberão que eu sou o Senhor".
- kyo_spirit
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Esse do flu eu nem sabia q existia rssss
Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
- Professor Ludovico
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Eu não sabia que o do Grêmio era Mosqueteiro.



Pensei que era exclusividade de vocês.
Executarei neles grande vingança e os castigarei na minha ira. Então, quando eu me vingar deles, saberão que eu sou o Senhor".
- JackmAtAll
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Tem uns ai que são mais famosos: baleia, raposa, galo, urubu e o vovô.
Agora do fluminense kkkk
Agora do fluminense kkkk
Tapirus terrestris
Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Lembrei de imediato dos álbuns de figurinhas com mascotes desenhados pelo Ziraldo
Clássico
Clássico
Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Pensei que o Fluminense adotasse informalmente o Duende Verde.
Representante Oficial do Partido Comunista Conservador
- kyo_spirit
- Aprendiz
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Esse eu sabia pelos jogos nos estádios deles. Pode reparar, fica sempre um mosqueteiro azul láProfessor Ludovico escreveu: ↑09 Nov 2018 16:42Eu não sabia que o do Grêmio era Mosqueteiro.![]()
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Pensei que era exclusividade de vocês.
Tem os da zuera tbm q foram ppopularizados pelos torcedores né





Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Fluminense sempre foi o cartola. Saporra de guerreiro é de uns tempos p cá.JackmAtAll escreveu: ↑09 Nov 2018 18:22Tem uns ai que são mais famosos: baleia, raposa, galo, urubu e o vovô.
Agora do fluminense kkkk
Do gremio e Corinthians, sempre lembro dos mosqueteiros. O do grêmio menorzinho, o do timao, gordão.
Como o RFA falou, teve um tempo q tds os mascotes foram desenhados pelo ziraldo, pros álbuns de figurinhas do campeonato brasileiro.
- Johnny Ramone
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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Escroto isso de alguns dirigentes quererem reescrever a historia do clube. O mascote das florzinhas sempre será o cartola. Essa de guerreiro é escroto.Mestre Santana escreveu: ↑10 Nov 2018 02:29Fluminense sempre foi o cartola. Saporra de guerreiro é de uns tempos p cá.
Do gremio e Corinthians, sempre lembro dos mosqueteiros. O do grêmio menorzinho, o do timao, gordão.
Como o RFA falou, teve um tempo q tds os mascotes foram desenhados pelo ziraldo, pros álbuns de figurinhas do campeonato brasileiro.
Assim como estão querendo empurrar goela abaixo esse tal de almirante pra torcida do vasco.

Pra mim o mascote do vasco sempre será esse:

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Re: Mascotes dos clubes brasileiros
Mas o do vasco sempre foi o almirante e o portuga. Ate mais o primeiro. O segundo, é mais um.simbolo do clube.Johnny Ramone escreveu: ↑10 Nov 2018 08:07Escroto isso de alguns dirigentes quererem reescrever a historia do clube. O mascote das florzinhas sempre será o cartola. Essa de guerreiro é escroto.
Assim como estão querendo empurrar goela abaixo esse tal de almirante pra torcida do vasco.
Pra mim o mascote do vasco sempre será esse:
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Só q agr tao querendo botar um almirante bombado
Botafogo tb tem mais de 1. Tem o manequinho, e o vira lata.
Palmeiras tb tem 2. Antigamente era o papagaio ou periquito, sei lá. Alguma ave verde. Dps veio o porco
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