Eu discordo desse ponto do Motaro apesar de entender o que ele quer dizer.
Realmente sem relações "micro" pra sustentar, o "macro" não existe.
Agora o que eu acho é que há uma lavagem cerebral e uma invasão do Estado no entendimento de mundo da galera lá.
É parecido com o que acontece aqui e no Ocidente. As verdades são criadas, muitas vezes pela mídia ou pelos governos e a gente acata elas sem pensar muito. Lá a mesma coisa. A propaganda anti-EUA é gigantesca. Isso sustenta o que rola lá? Sim. Porque o povo vê o resto do mundo como inimigo, o ditador como quase uma divindade e eles são forçados (não só pela força física, o que é bem menos efetivo que outros tipos de persuasão) a acreditar que eles estão em perigo o tempo todo. Isso é muito forte. É a mesma estratégia que os EUA usa contra o Oriente Médio ("soldados lutando pela nossa liberdade"), que os teocratas islâmicos usam contra o mundo secular (e isso vale pros evangélicos muitas vezes, a sorte é que eles não têm o mesmo poder) e o caso comunista.
Nada é melhor forma de controle que ter um inimigo que ameace o indivíduo como tal. Essa é a melhor desculpa pro Estado - ou outra instituição - invadir nossa vida e controlar ela.
A Bizarra Coréia do Norte
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Re: A Bizarra Coréia do Norte
Muito bom Fu, Bush fez lavagem no mundo inteiro, matou o líder, criou o caos e o que eles menos esperavam um estado islâmico que tem o poder de influenciar todo oriente médio.Fu Manchu escreveu:Eu discordo desse ponto do Motaro apesar de entender o que ele quer dizer.
Realmente sem relações "micro" pra sustentar, o "macro" não existe.
Agora o que eu acho é que há uma lavagem cerebral e uma invasão do Estado no entendimento de mundo da galera lá.
É parecido com o que acontece aqui e no Ocidente. As verdades são criadas, muitas vezes pela mídia ou pelos governos e a gente acata elas sem pensar muito. Lá a mesma coisa. A propaganda anti-EUA é gigantesca. Isso sustenta o que rola lá? Sim. Porque o povo vê o resto do mundo como inimigo, o ditador como quase uma divindade e eles são forçados (não só pela força física, o que é bem menos efetivo que outros tipos de persuasão) a acreditar que eles estão em perigo o tempo todo. Isso é muito forte. É a mesma estratégia que os EUA usa contra o Oriente Médio ("soldados lutando pela nossa liberdade"), que os teocratas islâmicos usam contra o mundo secular (e isso vale pros evangélicos muitas vezes, a sorte é que eles não têm o mesmo poder) e o caso comunista.
Nada é melhor forma de controle que ter um inimigo que ameace o indivíduo como tal. Essa é a melhor desculpa pro Estado - ou outra instituição - invadir nossa vida e controlar ela.
TEAM Sagraódio
Re: A Bizarra Coréia do Norte
Tava vendo um documentário no sportv e os nortes coreanos estavam na praia mas ficavam separados dos reportes por uma cerca sem nenhuma aproximação, até em zoológico os bichos ficam mais perto.
E o gente boa ai que me dizer que lá o pessoal tem liberdade.
E o gente boa ai que me dizer que lá o pessoal tem liberdade.
CLUBE ATLÉTICO MINEIRO, UMA VEZ ATÉ MORRER !!!
Re: A Bizarra Coréia do Norte
Só não concordo com esse papo imbecil politicamente correto de que o "outro é belo", que sua cultura sempre é linda maravilhosa e que devemos deixá-los em paz e isentos de críticas, independente das barbáries que são cometidas contra inocentes.
Quer passar estrume na cara e fazer a dança da chuva? Beleza, concordo em deixar os caras viverem no Neolítico se é o que eles querem. Mas não dá pra levar a sério quem defende ignorar massacres étnicos na África, gastos em orçamento militar que levam a população a passar fome e indígenas do Brasil que matam recém nascidos gêmeos ou com mínimas deformidades físicas - tudo sob a bandeira do politicamente correto e do respeito a cultura do outro.
Se alguém pode intervir, seja com palavras ou ações práticas, deve.
Quer passar estrume na cara e fazer a dança da chuva? Beleza, concordo em deixar os caras viverem no Neolítico se é o que eles querem. Mas não dá pra levar a sério quem defende ignorar massacres étnicos na África, gastos em orçamento militar que levam a população a passar fome e indígenas do Brasil que matam recém nascidos gêmeos ou com mínimas deformidades físicas - tudo sob a bandeira do politicamente correto e do respeito a cultura do outro.
Se alguém pode intervir, seja com palavras ou ações práticas, deve.
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