Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia e...
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Certa vez um funcionário que trabalhava aqui, no dia após o pagamento não veio trabalhar recebi uma ligação da esposa dele me dizendo que ele tinha vindo trabalhar no dia anterior e não tinha voltado para a casa fiquei bolado pensando que tinham sequestrado ou matado o cara por ai, depois de algumas horas o desgraçado entrou em contato com outro cara que trabalhava aqui e começou contar uma história sem pé nem cabeça que estava sendo perseguido e se escondeu no meio do mato e não conseguia achar o caminho de volta para a casa.
Pelo visto tem pessoas que entram nestas bad's as vezes, e a droga que eles tomaram devia ser turbinada porque o irmão está dizendo coisas sem sentido ainda.
Não achei mais nenhuma info, será que o irmão desaparecido já deu as caras?
Pelo visto tem pessoas que entram nestas bad's as vezes, e a droga que eles tomaram devia ser turbinada porque o irmão está dizendo coisas sem sentido ainda.
Não achei mais nenhuma info, será que o irmão desaparecido já deu as caras?

Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
fee escreveu:Certa vez um funcionário que trabalhava aqui, no dia após o pagamento não veio trabalhar recebi uma ligação da esposa dele me dizendo que ele tinha vindo trabalhar no dia anterior e não tinha voltado para a casa fiquei bolado pensando que tinham sequestrado ou matado o cara por ai, depois de algumas horas o desgraçado entrou em contato com outro cara que trabalhava aqui e começou contar uma história sem pé nem cabeça que estava sendo perseguido e se escondeu no meio do mato e não conseguia achar o caminho de volta para a casa.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Seria cômico se nãoo fosse trágico aushsauhduhsa
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Sério que tem gente que não acredita na presença de mafiosos russos no México?
Se os EUA que são os EUA tiveram trabalho por um bom tempo com a máfia italiana, imagine o México que é uma zona perto dos comedores de hamburger... ainda mais com os cascas grossas dos cascas grossas do planeta, que são os russos.
E junte a isso a internet, telefonia celular, transações bancárias mais desenvolvidas, etc, todas as facilidades da comunicação que existem hoje (isso porque nem estou citando hackers que trabalham pra esse povo)... quando a Humanidade conseguir sair do planeta, vai haver mafiosos até em outros planetas, o crime se adapta.
Se os EUA que são os EUA tiveram trabalho por um bom tempo com a máfia italiana, imagine o México que é uma zona perto dos comedores de hamburger... ainda mais com os cascas grossas dos cascas grossas do planeta, que são os russos.
E junte a isso a internet, telefonia celular, transações bancárias mais desenvolvidas, etc, todas as facilidades da comunicação que existem hoje (isso porque nem estou citando hackers que trabalham pra esse povo)... quando a Humanidade conseguir sair do planeta, vai haver mafiosos até em outros planetas, o crime se adapta.
"A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro." (Cícero)
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Não sei o que é pior...
Se lembram daquela maluca na Suíça que alegou ter sido atacada por neo nazis? O consulado brasileiro foi meter o bedelho e tudo mais... Só que no final descobriram que foi auto flagelo lol
Se lembram daquela maluca na Suíça que alegou ter sido atacada por neo nazis? O consulado brasileiro foi meter o bedelho e tudo mais... Só que no final descobriram que foi auto flagelo lol
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Até saiu uma matéria da veja "esclarecedora".
Explicando todos os detalhes, falando que foi apenas surto mesmo, o irmão confirmou que também ficou 2 dias escondido com medo e surtando.
Pelo que vi ele volta sábado de lá, é muita coisa esquisita nessa história, não seria muito conveniente enquanto ele e o corpo do irmão estiverem por lá, abrir realmente o jogo do que rolou (se tiver envolvido realmente traficante, polícia, etc).
Eu em outro país, sendo foco disso, JAMAIS falaria a real.
Mas essa é mais uma daquelas histórias que não iremos saber toda a verdade.
Explicando todos os detalhes, falando que foi apenas surto mesmo, o irmão confirmou que também ficou 2 dias escondido com medo e surtando.
Pelo que vi ele volta sábado de lá, é muita coisa esquisita nessa história, não seria muito conveniente enquanto ele e o corpo do irmão estiverem por lá, abrir realmente o jogo do que rolou (se tiver envolvido realmente traficante, polícia, etc).
Eu em outro país, sendo foco disso, JAMAIS falaria a real.
Mas essa é mais uma daquelas histórias que não iremos saber toda a verdade.
I'm just a kid o rapá!!!
NAO ME COMPROMETA COM DETALHES
VSF
NAO ME COMPROMETA COM DETALHES
VSF
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Se no Brasil tem máfia dos orientais e até máfia dos nigerianos, pq no México não pode ter máfia russa?!Dolan escreveu:Sério que tem gente que não acredita na presença de mafiosos russos no México?
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
FONTE. http://sc.dadepre.net/o-roteiro-de-uma- ... va-junior/" onclick="window.open(this.href);return false;
RESUMO CSI
Sozinho, desorientado e sob forte efeito de drogas. Foi assim que o catarinense Dealberto Jorge da Silva Júnior, de 35 anos, encontrado morto na madrugada do último domingo no balneário caribenho de Playa del Carmen, no México, foi parar no edifício onde sofreu um acidente fatal ao cair de uma altura de dez metros. Por volta das 23h40 de sábado, o morador de um dos apartamentos do último andar ouviu barulhos e, ao seguir até a janela, visualizou o catarinense debruçado sobre a grade do terceiro andar do prédio, cambaleante. A testemunha, identificada como Richard McCarthy, chegou a sair do apartamento para perguntar ao brasileiro o que ele estava fazendo ali, mas não teve tempo. No caminho até a escada, encontrou outro vizinho que viu Dealberto Júnior caído, já sem vida, sobre uma escada de concreto. Os paramédicos foram chamados, mas não havia o que fazer: ele sofreu traumatismo craniano severo e morreu no local. Este é o roteiro dos momentos finais do brasileiro traçado pelo procurador de Justiça de Quintana Roo, no México, Gaspar Armando García Torres, em documento obtido pelo site de VEJA.
Empresário do ramo de engenharia ambiental, Dealberto foi identificado pela polícia porque usava uma pulseira com o nome do hotel onde estava hospedado, o Reina Roja. Quando morreu, porém, houve uma breve confusão porque ele estava com o passaporte do irmão, Luis Fernando da Silva, de 33 anos. Os dois haviam trocado por engano os documentos antes de sair do hotel mais cedo. Ambos estavam em Playa del Carmen com mais dois amigos, Rômulo Savignon e Marília Pompeu Caputo, após acompanharem um casamento em Cancún. Os quatro amigos resolveram esticar a estadia para irem a um festival de música eletrônica na Riviera Maya.
Foi então que teve início um trágico roteiro de paranoia causado pelo uso excessivo de drogas e álcool. Em depoimento, Fernando confirmou à polícia mexicana que ele e o irmão usaram ecstasy, cocaína e álcool. A mistura explosiva já havia sido relatada pela russa Ekaterina Vasileva, de 35 anos, em entrevista exclusiva ao site de VEJA nesta terça-feira. Ekaterina, ou simplesmente Katerina, como ela é conhecida, é uma personagem desde o início intrigante no caso por causa de uma mensagem gravada por Dealberto na sexta-feira, dia 9, enviada por Whatsaapp a um grupo de amigos. Com uma fala ofegante e demonstrando extrema tensão, Dealberto pedia socorro porque seria sequestrado por uma “amiga do Marchuetti, a russa”. A partir daí, amigos dos irmãos em Santa Catarina circularam versões de que Dealberto teria sido jogado do terraço do hotel Reina Roja porque havia flertado com a mulher de um traficante de drogas ligado à máfia russa. Dessa trama hollywoodiana, sobrou pouco: de fato, havia uma mulher russa. De fato, havia droga, embora quem houvera abusado dela foram os dois irmãos, segundo a polícia mexicana.
A bela Ekaterina Vasileva chegou a Cancún na última semana de dezembro acompanhada de um namorado turco que ela conheceu na paradisíaca praia de Ibiza, na Espanha. Porém, no dia 7 de janeiro, os dois brigaram e ela teve de deixar a casa de veraneio que o namorado alugou. Foi aí que Ekaterina pedia a ajuda de um amigo brasileiro, Rodrigo Marchetti, que já atuou como DJ em festas em Ibiza. Marchetti sugeriu que ela procurasse pelos irmãos Dealberto e Fernando, conhecidos dele de Santa Catarina. Após um rápido contato, os dois irmãos toparam hospedá-la no quarto que alugaram no Hotel Reina Roja. O que se sucedeu foi uma sequência de festas, um coquetel de entorpecentes e cenas de paranoia. Todos foram juntos à casa noturna Blue Parrot na tarde de sexta-feira, dia 9, onde ficaram até a noite. De lá, o grupo se dividiu; Katerina foi com Fernando a uma outra festa, Rômulo e Dealberto seguiram para uma das tantas discoteca do balneário, e Marília saiu com um rapaz que conheceu em uma pizzaria. Na madrugada, o grupo voltou a se reunir no hotel. Nesta noite, de acordo com a russa, eles ingeriram comprimidos de ecstasy, regados a doses de vodka e rum.
No manhã sábado, dia 10, após noitadas sem fim, Fernando brigou com Ekaterina, nas palavras dele mesmo “por razões sem sentido”. Ekaterina enviou uma mensagem a Dealberto informando que havia deixado o hotel Reina Roja. Os irmãos então se separaram numa sequência de loucuras: correram sem rumo a esmo se sentindo perseguidos e decidiram se esconder em lugares diferentes. Mais tarde, na noite de sábado, voltaram a se encontrar e decidiram se livrar dos celulares para não serem rastreados por satélite e de seus sapatos, segundo o depoimento de Fernando, “para não serem identificados” – o que explica o fato de Dealberto estar descalço quando foi achado morto. Antes de jogar seu celular no lixo, Fernando ainda enviou uma mensagem aos seus familiares na qual também falava do temor de ser sequestrado e mencionou que, do local onde estava escondido, podia observar a movimentação de policiais e pessoas que comentavam sobre uma pessoa encontrada morta. Um sinal de que Fernando andou em círculos e estava a poucos metros do irmão, que por sua vez resolvera escalar um prédio. Aos policiais, Fernando disse ter deduzido que o cadáver que ouvira falar era do seu irmão. A percepção verdadeira, porém, àquela altura sem nenhuma lucidez, aumentou sua tensão. Imediatamente, Fernando decidiu comprar roupas e calçados novos, tomou um táxi e pediu que fosse levado até Cancún, onde ficou perambulando sem rumo por dois dias. Quando seu dinheiro acabou, pediu um cartão telefônico emprestado na rua e solicou ajuda de um amigo, que conseguiu acionar uma pessoa para resgatá-lo.
Às autoridades, Fernando admitiu que nunca houve ameaça de sequestro ou perseguição. E que a paranoia era consequência de um coquetel bélico – e trágico – de drogas e álcool na semana de festas no México.
O corpo de Dealberto foi liberado pelas autoridades mexicanas a pedido do próprio irmão e deve chegar a Jaraguá do Sul (SC), onde a família mora no final de semana. Fernando desembarcará junto.
RESUMO CSI
Sozinho, desorientado e sob forte efeito de drogas. Foi assim que o catarinense Dealberto Jorge da Silva Júnior, de 35 anos, encontrado morto na madrugada do último domingo no balneário caribenho de Playa del Carmen, no México, foi parar no edifício onde sofreu um acidente fatal ao cair de uma altura de dez metros. Por volta das 23h40 de sábado, o morador de um dos apartamentos do último andar ouviu barulhos e, ao seguir até a janela, visualizou o catarinense debruçado sobre a grade do terceiro andar do prédio, cambaleante. A testemunha, identificada como Richard McCarthy, chegou a sair do apartamento para perguntar ao brasileiro o que ele estava fazendo ali, mas não teve tempo. No caminho até a escada, encontrou outro vizinho que viu Dealberto Júnior caído, já sem vida, sobre uma escada de concreto. Os paramédicos foram chamados, mas não havia o que fazer: ele sofreu traumatismo craniano severo e morreu no local. Este é o roteiro dos momentos finais do brasileiro traçado pelo procurador de Justiça de Quintana Roo, no México, Gaspar Armando García Torres, em documento obtido pelo site de VEJA.
Empresário do ramo de engenharia ambiental, Dealberto foi identificado pela polícia porque usava uma pulseira com o nome do hotel onde estava hospedado, o Reina Roja. Quando morreu, porém, houve uma breve confusão porque ele estava com o passaporte do irmão, Luis Fernando da Silva, de 33 anos. Os dois haviam trocado por engano os documentos antes de sair do hotel mais cedo. Ambos estavam em Playa del Carmen com mais dois amigos, Rômulo Savignon e Marília Pompeu Caputo, após acompanharem um casamento em Cancún. Os quatro amigos resolveram esticar a estadia para irem a um festival de música eletrônica na Riviera Maya.
Foi então que teve início um trágico roteiro de paranoia causado pelo uso excessivo de drogas e álcool. Em depoimento, Fernando confirmou à polícia mexicana que ele e o irmão usaram ecstasy, cocaína e álcool. A mistura explosiva já havia sido relatada pela russa Ekaterina Vasileva, de 35 anos, em entrevista exclusiva ao site de VEJA nesta terça-feira. Ekaterina, ou simplesmente Katerina, como ela é conhecida, é uma personagem desde o início intrigante no caso por causa de uma mensagem gravada por Dealberto na sexta-feira, dia 9, enviada por Whatsaapp a um grupo de amigos. Com uma fala ofegante e demonstrando extrema tensão, Dealberto pedia socorro porque seria sequestrado por uma “amiga do Marchuetti, a russa”. A partir daí, amigos dos irmãos em Santa Catarina circularam versões de que Dealberto teria sido jogado do terraço do hotel Reina Roja porque havia flertado com a mulher de um traficante de drogas ligado à máfia russa. Dessa trama hollywoodiana, sobrou pouco: de fato, havia uma mulher russa. De fato, havia droga, embora quem houvera abusado dela foram os dois irmãos, segundo a polícia mexicana.
A bela Ekaterina Vasileva chegou a Cancún na última semana de dezembro acompanhada de um namorado turco que ela conheceu na paradisíaca praia de Ibiza, na Espanha. Porém, no dia 7 de janeiro, os dois brigaram e ela teve de deixar a casa de veraneio que o namorado alugou. Foi aí que Ekaterina pedia a ajuda de um amigo brasileiro, Rodrigo Marchetti, que já atuou como DJ em festas em Ibiza. Marchetti sugeriu que ela procurasse pelos irmãos Dealberto e Fernando, conhecidos dele de Santa Catarina. Após um rápido contato, os dois irmãos toparam hospedá-la no quarto que alugaram no Hotel Reina Roja. O que se sucedeu foi uma sequência de festas, um coquetel de entorpecentes e cenas de paranoia. Todos foram juntos à casa noturna Blue Parrot na tarde de sexta-feira, dia 9, onde ficaram até a noite. De lá, o grupo se dividiu; Katerina foi com Fernando a uma outra festa, Rômulo e Dealberto seguiram para uma das tantas discoteca do balneário, e Marília saiu com um rapaz que conheceu em uma pizzaria. Na madrugada, o grupo voltou a se reunir no hotel. Nesta noite, de acordo com a russa, eles ingeriram comprimidos de ecstasy, regados a doses de vodka e rum.
No manhã sábado, dia 10, após noitadas sem fim, Fernando brigou com Ekaterina, nas palavras dele mesmo “por razões sem sentido”. Ekaterina enviou uma mensagem a Dealberto informando que havia deixado o hotel Reina Roja. Os irmãos então se separaram numa sequência de loucuras: correram sem rumo a esmo se sentindo perseguidos e decidiram se esconder em lugares diferentes. Mais tarde, na noite de sábado, voltaram a se encontrar e decidiram se livrar dos celulares para não serem rastreados por satélite e de seus sapatos, segundo o depoimento de Fernando, “para não serem identificados” – o que explica o fato de Dealberto estar descalço quando foi achado morto. Antes de jogar seu celular no lixo, Fernando ainda enviou uma mensagem aos seus familiares na qual também falava do temor de ser sequestrado e mencionou que, do local onde estava escondido, podia observar a movimentação de policiais e pessoas que comentavam sobre uma pessoa encontrada morta. Um sinal de que Fernando andou em círculos e estava a poucos metros do irmão, que por sua vez resolvera escalar um prédio. Aos policiais, Fernando disse ter deduzido que o cadáver que ouvira falar era do seu irmão. A percepção verdadeira, porém, àquela altura sem nenhuma lucidez, aumentou sua tensão. Imediatamente, Fernando decidiu comprar roupas e calçados novos, tomou um táxi e pediu que fosse levado até Cancún, onde ficou perambulando sem rumo por dois dias. Quando seu dinheiro acabou, pediu um cartão telefônico emprestado na rua e solicou ajuda de um amigo, que conseguiu acionar uma pessoa para resgatá-lo.
Às autoridades, Fernando admitiu que nunca houve ameaça de sequestro ou perseguição. E que a paranoia era consequência de um coquetel bélico – e trágico – de drogas e álcool na semana de festas no México.
O corpo de Dealberto foi liberado pelas autoridades mexicanas a pedido do próprio irmão e deve chegar a Jaraguá do Sul (SC), onde a família mora no final de semana. Fernando desembarcará junto.

OSS!!!
Só o Jiu-Jitsu salva!
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"What comes around, goes around..."
Pain and Hate
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Foda. Nóia pura, e a russa tava entregue pros caras. Ao invés de curtir férias fincando, e curtindo praia preferiram alucinar.
“Go then, there are other worlds than these.”
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia

Quando li a parte em que a russa tinha brigado com o namorado e os caras deram guarida, li todo o resto só pensando nisso.TuPeT escreveu:Foda. Nóia pura, e a russa tava entregue pros caras. Ao invés de curtir férias fincando, e curtindo praia preferiram alucinar.
Amarravam o kimono com barbante!!!
Empenhar-se ativamente para alcançar determinado objetivo dá à vida significado e substância. Quem quiser vencer deve aprender a lutar, perseverar e sofrer! - Bruce Lee
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Drogadinho huahauha, o maluco era 5º dan da nóia, msiturando coca, bala e goró!Pedro biruta escreveu:todo castigo pra drogadinho é pouco

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Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
É por isso que eu não troco minha boa e velha cerveja por nada 

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Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
e eu não troco meu velho baseado por nadaLEV escreveu:É por isso que eu não troco minha boa e velha cerveja por nada
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Pqp. Deu guarita a uma mulher q nem conhecia, pelo visto não comeu e o outro se matou.
Darwin award 2015 já tem vencedor?
Darwin award 2015 já tem vencedor?
Re: Brasileiro se envolve com mulher de integrante da máfia
Confirmaram que tava loucaço mesmo!!! Uma pena. Acabou pedindo!! Mas o gelo dos amigos do namorado da Ekaterina eles dois levaram quase 3 dias antes. Magina a paranóia
Viver pra mim é Cristo, morrer pra mim é ganho! Não há outra questão, quando se é cristão não se pára de lutar!!
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