Boa, vou dar uma olhada e por na lista.café c/ leite escreveu: ↑29 Fev 2020 22:59Recomendo os livros:
https://www.amazon.com.br/%C3%BAltimo-r ... B00MV6JA48
Estudando pra caralho ultimamente e ando sem tempo de ler o que gosto de fato.
Boa, vou dar uma olhada e por na lista.café c/ leite escreveu: ↑29 Fev 2020 22:59Recomendo os livros:
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É bem inferior ao Iluminado. Quis surfar na onda más não chegou nem perto.JackmAtAll escreveu: ↑01 Mar 2020 09:56Dr sono - pqp que filme ruim o grupo de viloes hippie e o loser protagonista que volta para cidadezinha depois de muito tempo.
É um abismo de diferença.Professor Ludovico escreveu: ↑01 Mar 2020 13:42É bem inferior ao Iluminado. Quis surfar na onda más não chegou nem perto.
Achei bem acima da média na parte dos sustos(melhores que o do filme com o Kevin Bacon) e dos atores principais(todos excelentes).Claro que tem a cota de lacração (homens geralmente malvados), personagens negros gente boa(diferente dos brancos retratados como problemáticos ou psicopatas) e um final bem lacrador(mas aceitável dentro do contexto).Germer escreveu: ↑01 Mar 2020 14:38homem invisível
outro que achei mais do mesmo... personagem que age feito maluca esperando que os outros acreditem que ela não está maluca (todos os trejeitos, tremidinha de cabeça, sorrisinho psicótico...): vamos concordar que já tá batido demais... não acredito que reclamar disso seja um exagero meu... fora as reviravoltas, aí então tem a reviravolta da reviravolta e também um alto nível de exigência de suspensão da descrença em uma cena em particular que pra mim não deu pra engolir... ali eu pensei "ah, vtnc, para com isso!"
cada vez mais chego a conclusão que não tenho mais saco pra preguiça geral dos filmes... me parece que negada que faz filme assina um termo de "adesão a convencionalismos e padrões", e que se sair disso é limado da turmatamanho o apego a padrões e resoluções fáceis
Grande filme. E ainda tem quem queira contestar ter levado o Oscar de melhor filme daquele ano. Esse diretor morreu alguns anos atrás.Anom escreveu: ↑02 Mar 2020 11:38
Esses dias parei para ver Rocky novamente e essa cena sempre me chamou a atenção.
Quando o Rocky tinha sido escolhido pelo Apollo para a luta do filme, o Mickey foi até a casa dele oferecer ajuda para treiná-lo. Porém o Rocky tinha um ressentimento por ter sido rejeitado pelo Mickey durante anos e só agora que ele resolveu se interessar em ajudá-lo. Então o Rocky começa a a falar sobre essa frustração de sempre ser rejeitado (mesclada talvez com uma frustração semelhante ocorrendo na vida do Stallone) e começa a gritar com o Mickey, até que o mesmo vai embora. Ai logo em seguida, ele vai correndo até o Mickey (que até se assusta achando que ele vai tomar umas porradas) e estende a mão pedindo e abraçando ele, como se fosse um tipo de reconciliação. E para deixar mais emblemática a cena, no fundo o metrô acaba passando, marco registrado dos filmes do Rocky pelas áreas comuns da Filadélfia.
Impressionante como cenas assim são simples demais mas tem uma carga emocional enorme. John G. Avildsen sabia trabalhar bem uma relação Professor / Aluno, visto que Karatê Kid foi outro filme dele que conseguiu captar esse sentimento de respeito e admiração entre Mestre e aprendiz.
Nada explícito ou forçado, parece uma discussão do dia a dia de um filho rejeitado pelo pai ou a frustração do filho que tem menos atenção. Eu mesmo já presenciei discussão parecida na minha família entre alguns dos meus sobrinhos que são tratados de forma diferente dos outros netos e meu pai.Anom escreveu: ↑02 Mar 2020 11:38
Esses dias parei para ver Rocky novamente e essa cena sempre me chamou a atenção.
Quando o Rocky tinha sido escolhido pelo Apollo para a luta do filme, o Mickey foi até a casa dele oferecer ajuda para treiná-lo. Porém o Rocky tinha um ressentimento por ter sido rejeitado pelo Mickey durante anos e só agora que ele resolveu se interessar em ajudá-lo. Então o Rocky começa a a falar sobre essa frustração de sempre ser rejeitado (mesclada talvez com uma frustração semelhante ocorrendo na vida do Stallone) e começa a gritar com o Mickey, até que o mesmo vai embora. Ai logo em seguida, ele vai correndo até o Mickey (que até se assusta achando que ele vai tomar umas porradas) e estende a mão pedindo e abraçando ele, como se fosse um tipo de reconciliação. E para deixar mais emblemática a cena, no fundo o metrô acaba passando, marco registrado dos filmes do Rocky pelas áreas comuns da Filadélfia.
Impressionante como cenas assim são simples demais mas tem uma carga emocional enorme. John G. Avildsen sabia trabalhar bem uma relação Professor / Aluno, visto que Karatê Kid foi outro filme dele que conseguiu captar esse sentimento de respeito e admiração entre Mestre e aprendiz.
Morreu em 2017.
não vi panfletismo nesse filme, honestamente... só o que eu disse acima: é convencional pra CARALHO! Não sou mais nenhum guri, e curto filme há mais de duas décadas e me considero um entusiasta, então certas coisas já me deram no sacoPaulo J. escreveu: ↑01 Mar 2020 22:08Achei bem acima da média na parte dos sustos(melhores que o do filme com o Kevin Bacon) e dos atores principais(todos excelentes).Claro que tem a cota de lacração (homens geralmente malvados), personagens negros gente boa(diferente dos brancos retratados como problemáticos ou psicopatas) e um final bem lacrador(mas aceitável dentro do contexto).
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