Palmeiras
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Re: Palmeiras
fui pesquisar e somente 3 jogadores do verde meteram hattrick na liberta.
Além do Adriano, teve o Borja contra o Junior Barranquila em 2018 (tinha esquecido) e o Tigrão naquele inesquecível jogão contra o Cruzeiro.
Além do Adriano, teve o Borja contra o Junior Barranquila em 2018 (tinha esquecido) e o Tigrão naquele inesquecível jogão contra o Cruzeiro.
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Re: Palmeiras
Eu quero ver meter um hattrick na final, isto sim seria valioso.Kabeça Grande BJJ escreveu: ↑16 Mar 2020 17:14fui pesquisar e somente 3 jogadores do verde meteram hattrick na liberta.
Além do Adriano, teve o Borja contra o Junior Barranquila em 2018 (tinha esquecido) e o Tigrão naquele inesquecível jogão contra o Cruzeiro.
Executarei neles grande vingança e os castigarei na minha ira. Então, quando eu me vingar deles, saberão que eu sou o Senhor".
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Re: Palmeiras
não fosse o Ubaldo Aquino o Tigrão poderia ter aprontado um desse contra o Cruz Azul, em 2001.Professor Ludovico escreveu: ↑18 Mar 2020 10:52Eu quero ver meter um hattrick na final, isto sim seria valioso.
Menino Lopes tava on fire naquela temporada. Era plenamente possível um ht dele naquela final. Afinal, fez no Cruzeiro que era carne de pescoço.
ódio do Ubaldo Aquino. Ódio!
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Re: Palmeiras
No primeiro bloco do podcast Posse de Bola #24, os técnicos Fernando Diniz e Vanderlei Luxemburgo têm seus trabalhos nos rivais São Paulo e Palmeiras comparados, e Mauro Cezar Pereira não deixa dúvidas sobre qual seria o seu escolhido se precisasse optar entre os dois e acredita que nem o trio ofensivo do Liverpool funcionaria com o comandante palmeirense. "Diniz mil vezes. Luxemburgo eu não contrataria nem para treinar meu time de casado e solteiro", afirma Mauro Cezar
Juca: "Palmeiras perdeu aquilo que tinha de melhor, que era o Dudu aberto"
Mauro-se-colocar-o-trio-do-liverpool-no-palmeiras-nao-vai-funcionar.
Juca: "Palmeiras perdeu aquilo que tinha de melhor, que era o Dudu aberto"
Mauro-se-colocar-o-trio-do-liverpool-no-palmeiras-nao-vai-funcionar.
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Re: Palmeiras
Professor, tu escuta um podcast com mauro e juca?Professor Ludovico escreveu: ↑19 Mar 2020 11:49No primeiro bloco do podcast Posse de Bola #24, os técnicos Fernando Diniz e Vanderlei Luxemburgo têm seus trabalhos nos rivais São Paulo e Palmeiras comparados, e Mauro Cezar Pereira não deixa dúvidas sobre qual seria o seu escolhido se precisasse optar entre os dois e acredita que nem o trio ofensivo do Liverpool funcionaria com o comandante palmeirense. "Diniz mil vezes. Luxemburgo eu não contrataria nem para treinar meu time de casado e solteiro", afirma Mauro Cezar
Juca: "Palmeiras perdeu aquilo que tinha de melhor, que era o Dudu aberto"
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Deus me livre e guarde.
Eu sou eu, Nicuri é o diabo.
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Re: Palmeiras
Deus do céu. Ludovico, a quarentena ta fazendo mal. faz flexão, abdominal, sombra, mas não ouve o Juca cara.
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Re: Palmeiras
Claro que não escuto nem vejo, kkkkkkkkkk Só to passando tempo e postando noticias aleatórias que vejo na internet.Kabeça Grande BJJ escreveu: ↑19 Mar 2020 16:03Deus do céu. Ludovico, a quarentena ta fazendo mal. faz flexão, abdominal, sombra, mas não ouve o Juca cara.
Só noticias que detonam o meu xará.
E não estou de quarentena, sou obcecado por supermercado, vou até demais, agora vou dar uma parada porque a coisa aqui em Joinville
está feia. Tem que ficar na fila fora e aguardar os que estão dentro sairem. Sai meia dúzia entre seis para não aglomerar muita gente lá dentro.
Acabei de chegar do Giassi. Aqui nós temos 2 Giassi, 2 Angeloni, 2 Big, 3 Fort Atacadista, 3 Condor, 1 Makro e mais uma porrada de supermercados médios e pequenos.
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Re: Palmeiras
Primeira coisa, compre dos médios e pequenos (sim legislo em causa própria hahaha).Professor Ludovico escreveu: ↑19 Mar 2020 16:36Claro que não escuto nem vejo, kkkkkkkkkk Só to passando tempo e postando noticias aleatórias que vejo na internet.
Só noticias que detonam o meu xará.
E não estou de quarentena, sou obcecado por supermercado, vou até demais, agora vou dar uma parada porque a coisa aqui em Joinville
está feia. Tem que ficar na fila fora e aguardar os que estão dentro sairem. Sai meia dúzia entre seis para não aglomerar muita gente lá dentro.
Acabei de chegar do Giassi. Aqui nós temos 2 Giassi, 2 Angeloni, 2 Big, 3 Fort Atacadista, 3 Condor, 1 Makro e mais uma porrada de supermercados médios e pequenos.
Caraca, tu chama Vanderlei. Nome do Wand q honra hahahaha
Brinquei sobre a quarentena. Mas se mantenha forte, amigo. Teremos muito o que comemorar esse ano.
Luxa ta estudando e vai voltar um Guardiklop pra sacudir o Brasil pós pandemia hahahaha
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Re: Palmeiras
Imprensa se rendendo ao trabalho do Le Profexeaur
Falta os torcedores do Palmeiras fazerem o mesmo
Palmeiras de Luxemburgo é criatura provando ao criador: o futebol mudou, sim
Quatro meias no banco e Dudu na função: o técnico que sempre fez o setor brilhar se rende à evolução do jogo
O fim da primeira temporada do futebol brasileiro em 2020 permite um “review”. A amostragem ainda é pequena, mas contém boas pistas do futuro, e o blog tratará de cada um dos quatro principais clubes paulistas, a começar pelo Palmeiras, dono da melhor campanha entre os grandes – 19 pontos, com uma vitória a menos que o Santo André.
Vanderlei Luxemburgo brada com frequência que o futebol não mudou. Seu time é a criatura provando o contrário ao criador. O “pofexô” sempre baseou seus trabalhos no agrupamento de jogadores de boa técnica no meio-campo, com liberdade ao mais criativo deles para, perto dos atacantes, dar assistências, fazer gols, brilhar intensamente.
Podemos lembrar, em suas construções mais bem-sucedidas, de Zinho, Rivaldo, Djalminha, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Alex, e por aí vai. De características diferentes, aqueles de ritmo menos intenso sempre sofreram duras críticas. Zinho foi comparado a uma enceradeira e Alex ganhou apelido de um remédio que age com efeitos calmantes.
A evolução essencial do jogo, ponto de partida para as consequências, é impulsionada pelo avanço da preparação física que permite aos jogadores correrem mais, ocuparem espaços mais rapidamente e, assim, reduzir o tempo de ação de quem tem a bola e obrigá-los a encontrar soluções diferentes para romper os bloqueios, criar espaços para atacar.
O talentoso Luxa, obviamente, não descobriu isso só agora. Se nos anos 90, era em que ele foi protagonista, os craques desequilibravam mesmo em intensidade menor, os novos tempos são mais exigentes.
O Palmeiras talvez tenha o elenco mais repleto de meias criativos entre os de alto nível no país. Começou o ano com Lucas Lima e Raphael Veiga titulares, mas Luxemburgo logo notou que Veiga não poderia flutuar de fora para dentro, função que parecia, há três anos, ter sido criada para Gustavo Scarpa, reduzido a mero coadjuvante ao longo do tempo.
Num movimento tradicional da carreira, o treinador tentou emplacar Zé Rafael como segundo volante, recuando um meia. Depois de 12 jogos, seu Palmeiras aparentemente ideal não tinha nenhum deles titular. Lucas Lima, Raphael Veiga, Scarpa e Zé Rafael, todos no banco ou fora até dele.
O futebol mudou a ponto de fazer Luxemburgo mudar. A chegada de Rony e a excelente fase de Willian – regularidade de quase uma década – acomodaram Dudu nessa função de meia centralizado. Causa estranheza, mas é boa ideia. Parece haver um decreto de que jogadores habilidosos precisam ficar presos aos lados do campo. Se Dudu encontrar, com tempo de adaptação e movimentação coletiva, espaços para abrir por dentro, com dribles e passes, poderá ampliar ainda mais sua influência já altíssima.
O repertório ele tem. Em 2020, Dudu é vice-líder de dribles no Paulistão, em média atrás só do venezuelano Soteldo, do Santos. O camisa 7 também é quem mais dá o último e o penúltimo passes em lances do Palmeiras que terminam em finalizações.
Os volantes prediletos são Bruno Henrique e Ramires, desde que estejam em boas condições físicas. Ambos de bom passe e naturalidade na infiltração, embora já abaixo do auge físico em que um dia estiveram. Depois deles, quatro atacantes que misturam profundidade, jogo apoiado e finalização: Dudu, Rony, Willian e Luiz Adriano.
Aos poucos, Luxemburgo foi abrindo mão da circulação de bola que ele sempre gostou porque os meias do século 21 ainda insistem em jogar como se estivessem no passado. Ignoram a inexistência de espaço e a necessidade de multiplicar o número de passes com movimentação contínua. Se você pensou em Paulo Henrique Ganso, símbolo maior da incompatibilidade entre o jogador da posição e o futebol evoluído, bingo.
É cedo para dizer que o Palmeiras encontrou uma solução, mas apesar do mercado mais modesto e do tardio acréscimo dos jovens das categorias de base, ninguém tem, no Paulistão, qualidade em tanta quantidade. O Verdão ainda é o time mais confiável para decidir jogos. E Luxa, mais cedo ou mais tarde, vai admitir que o futebol mudou e vai continuar mudando.
https://globoesporte.globo.com/blogs/bl ... -sim.ghtml
Nunca q o Luxa parou no tempo
Falta os torcedores do Palmeiras fazerem o mesmo

Palmeiras de Luxemburgo é criatura provando ao criador: o futebol mudou, sim
Quatro meias no banco e Dudu na função: o técnico que sempre fez o setor brilhar se rende à evolução do jogo
O fim da primeira temporada do futebol brasileiro em 2020 permite um “review”. A amostragem ainda é pequena, mas contém boas pistas do futuro, e o blog tratará de cada um dos quatro principais clubes paulistas, a começar pelo Palmeiras, dono da melhor campanha entre os grandes – 19 pontos, com uma vitória a menos que o Santo André.
Vanderlei Luxemburgo brada com frequência que o futebol não mudou. Seu time é a criatura provando o contrário ao criador. O “pofexô” sempre baseou seus trabalhos no agrupamento de jogadores de boa técnica no meio-campo, com liberdade ao mais criativo deles para, perto dos atacantes, dar assistências, fazer gols, brilhar intensamente.
Podemos lembrar, em suas construções mais bem-sucedidas, de Zinho, Rivaldo, Djalminha, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Alex, e por aí vai. De características diferentes, aqueles de ritmo menos intenso sempre sofreram duras críticas. Zinho foi comparado a uma enceradeira e Alex ganhou apelido de um remédio que age com efeitos calmantes.
A evolução essencial do jogo, ponto de partida para as consequências, é impulsionada pelo avanço da preparação física que permite aos jogadores correrem mais, ocuparem espaços mais rapidamente e, assim, reduzir o tempo de ação de quem tem a bola e obrigá-los a encontrar soluções diferentes para romper os bloqueios, criar espaços para atacar.
O talentoso Luxa, obviamente, não descobriu isso só agora. Se nos anos 90, era em que ele foi protagonista, os craques desequilibravam mesmo em intensidade menor, os novos tempos são mais exigentes.
O Palmeiras talvez tenha o elenco mais repleto de meias criativos entre os de alto nível no país. Começou o ano com Lucas Lima e Raphael Veiga titulares, mas Luxemburgo logo notou que Veiga não poderia flutuar de fora para dentro, função que parecia, há três anos, ter sido criada para Gustavo Scarpa, reduzido a mero coadjuvante ao longo do tempo.
Num movimento tradicional da carreira, o treinador tentou emplacar Zé Rafael como segundo volante, recuando um meia. Depois de 12 jogos, seu Palmeiras aparentemente ideal não tinha nenhum deles titular. Lucas Lima, Raphael Veiga, Scarpa e Zé Rafael, todos no banco ou fora até dele.
O futebol mudou a ponto de fazer Luxemburgo mudar. A chegada de Rony e a excelente fase de Willian – regularidade de quase uma década – acomodaram Dudu nessa função de meia centralizado. Causa estranheza, mas é boa ideia. Parece haver um decreto de que jogadores habilidosos precisam ficar presos aos lados do campo. Se Dudu encontrar, com tempo de adaptação e movimentação coletiva, espaços para abrir por dentro, com dribles e passes, poderá ampliar ainda mais sua influência já altíssima.
O repertório ele tem. Em 2020, Dudu é vice-líder de dribles no Paulistão, em média atrás só do venezuelano Soteldo, do Santos. O camisa 7 também é quem mais dá o último e o penúltimo passes em lances do Palmeiras que terminam em finalizações.
Os volantes prediletos são Bruno Henrique e Ramires, desde que estejam em boas condições físicas. Ambos de bom passe e naturalidade na infiltração, embora já abaixo do auge físico em que um dia estiveram. Depois deles, quatro atacantes que misturam profundidade, jogo apoiado e finalização: Dudu, Rony, Willian e Luiz Adriano.
Aos poucos, Luxemburgo foi abrindo mão da circulação de bola que ele sempre gostou porque os meias do século 21 ainda insistem em jogar como se estivessem no passado. Ignoram a inexistência de espaço e a necessidade de multiplicar o número de passes com movimentação contínua. Se você pensou em Paulo Henrique Ganso, símbolo maior da incompatibilidade entre o jogador da posição e o futebol evoluído, bingo.
É cedo para dizer que o Palmeiras encontrou uma solução, mas apesar do mercado mais modesto e do tardio acréscimo dos jovens das categorias de base, ninguém tem, no Paulistão, qualidade em tanta quantidade. O Verdão ainda é o time mais confiável para decidir jogos. E Luxa, mais cedo ou mais tarde, vai admitir que o futebol mudou e vai continuar mudando.
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Parece que está começando a ir embora a questão do vírus - Micto, Bolso. 12/04/2020
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Re: Palmeiras
to tão na seca de futebol que fico até feliz que tenha postado algo. vou ler e qq coisa e chamo pra brigarMichael Scofield escreveu: ↑19 Mar 2020 18:39Imprensa se rendendo ao trabalho do Le Profexeaur
Falta os torcedores do Palmeiras fazerem o mesmo![]()
Palmeiras de Luxemburgo é criatura provando ao criador: o futebol mudou, sim
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Vanderlei Luxemburgo brada com frequência que o futebol não mudou. Seu time é a criatura provando o contrário ao criador. O “pofexô” sempre baseou seus trabalhos no agrupamento de jogadores de boa técnica no meio-campo, com liberdade ao mais criativo deles para, perto dos atacantes, dar assistências, fazer gols, brilhar intensamente.
Podemos lembrar, em suas construções mais bem-sucedidas, de Zinho, Rivaldo, Djalminha, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Alex, e por aí vai. De características diferentes, aqueles de ritmo menos intenso sempre sofreram duras críticas. Zinho foi comparado a uma enceradeira e Alex ganhou apelido de um remédio que age com efeitos calmantes.
A evolução essencial do jogo, ponto de partida para as consequências, é impulsionada pelo avanço da preparação física que permite aos jogadores correrem mais, ocuparem espaços mais rapidamente e, assim, reduzir o tempo de ação de quem tem a bola e obrigá-los a encontrar soluções diferentes para romper os bloqueios, criar espaços para atacar.
O talentoso Luxa, obviamente, não descobriu isso só agora. Se nos anos 90, era em que ele foi protagonista, os craques desequilibravam mesmo em intensidade menor, os novos tempos são mais exigentes.
O Palmeiras talvez tenha o elenco mais repleto de meias criativos entre os de alto nível no país. Começou o ano com Lucas Lima e Raphael Veiga titulares, mas Luxemburgo logo notou que Veiga não poderia flutuar de fora para dentro, função que parecia, há três anos, ter sido criada para Gustavo Scarpa, reduzido a mero coadjuvante ao longo do tempo.
Num movimento tradicional da carreira, o treinador tentou emplacar Zé Rafael como segundo volante, recuando um meia. Depois de 12 jogos, seu Palmeiras aparentemente ideal não tinha nenhum deles titular. Lucas Lima, Raphael Veiga, Scarpa e Zé Rafael, todos no banco ou fora até dele.
O futebol mudou a ponto de fazer Luxemburgo mudar. A chegada de Rony e a excelente fase de Willian – regularidade de quase uma década – acomodaram Dudu nessa função de meia centralizado. Causa estranheza, mas é boa ideia. Parece haver um decreto de que jogadores habilidosos precisam ficar presos aos lados do campo. Se Dudu encontrar, com tempo de adaptação e movimentação coletiva, espaços para abrir por dentro, com dribles e passes, poderá ampliar ainda mais sua influência já altíssima.
O repertório ele tem. Em 2020, Dudu é vice-líder de dribles no Paulistão, em média atrás só do venezuelano Soteldo, do Santos. O camisa 7 também é quem mais dá o último e o penúltimo passes em lances do Palmeiras que terminam em finalizações.
Os volantes prediletos são Bruno Henrique e Ramires, desde que estejam em boas condições físicas. Ambos de bom passe e naturalidade na infiltração, embora já abaixo do auge físico em que um dia estiveram. Depois deles, quatro atacantes que misturam profundidade, jogo apoiado e finalização: Dudu, Rony, Willian e Luiz Adriano.
Aos poucos, Luxemburgo foi abrindo mão da circulação de bola que ele sempre gostou porque os meias do século 21 ainda insistem em jogar como se estivessem no passado. Ignoram a inexistência de espaço e a necessidade de multiplicar o número de passes com movimentação contínua. Se você pensou em Paulo Henrique Ganso, símbolo maior da incompatibilidade entre o jogador da posição e o futebol evoluído, bingo.
É cedo para dizer que o Palmeiras encontrou uma solução, mas apesar do mercado mais modesto e do tardio acréscimo dos jovens das categorias de base, ninguém tem, no Paulistão, qualidade em tanta quantidade. O Verdão ainda é o time mais confiável para decidir jogos. E Luxa, mais cedo ou mais tarde, vai admitir que o futebol mudou e vai continuar mudando.
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Spoiler:
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Re: Palmeiras
já tem erro nesse texto, e na boa, quem se dedica a fazer um texto tem a obrigação de não errar: o apelido de enceradeira veio quando o Parreira colocou o Zinho de Xavi. Teve nada a ver com o Zinho do Luxa. Tanto que a critica da imprensa à época era: esse Zinho da Copa não é o Zinho insinuante, aquele armador brilhante do Palmeiras.
E o Alexotan veio do Alex com o Felipão. O Alex do Luxa encostava muito mais no Motta/ Aristzabal do que o do Palmeiras encostava no Paulo e no Oseinha. Tanto que qdo o Scolari queria um time ainda mais agudo tirava o Alex e punha o Jackson ou o Euller (e qdo queria fechar tirava pra por o Galeano, pobre Alex, sempre saia). Luxa deu muita intensidade pra ele em 2003, tanto que foi a melhor temporada do Cabeça.
Ops, eu disse Cabeça... será que o Alex gosta de jiu jitsu? hehehe
enfim, se o texto já erra assim, posso classificá-lo de uma bela almondega de bosta.
E o Alexotan veio do Alex com o Felipão. O Alex do Luxa encostava muito mais no Motta/ Aristzabal do que o do Palmeiras encostava no Paulo e no Oseinha. Tanto que qdo o Scolari queria um time ainda mais agudo tirava o Alex e punha o Jackson ou o Euller (e qdo queria fechar tirava pra por o Galeano, pobre Alex, sempre saia). Luxa deu muita intensidade pra ele em 2003, tanto que foi a melhor temporada do Cabeça.
Ops, eu disse Cabeça... será que o Alex gosta de jiu jitsu? hehehe
enfim, se o texto já erra assim, posso classificá-lo de uma bela almondega de bosta.
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Re: Palmeiras
Sim, perto da minha casa tem uma verdureira mercadinho, que tem de tudo, o nome dela é Premier, nunca vi nada mais capitalista no mundo,Kabeça Grande BJJ escreveu: ↑19 Mar 2020 16:40Primeira coisa, compre dos médios e pequenos (sim legislo em causa própria hahaha).
Caraca, tu chama Vanderlei. Nome do Wand q honra hahahaha
Brinquei sobre a quarentena. Mas se mantenha forte, amigo. Teremos muito o que comemorar esse ano.
Luxa ta estudando e vai voltar um Guardiklop pra sacudir o Brasil pós pandemia hahahaha
eles atendem das 7:30 horas da manhã até as 10 da noite sem parar domingos e feriados, tem um carro de som andando quase todo dia fazendo propaganda das promoções. Vive sempre bem movimentada. Tem verdureira, padaria, açougue e suprimentos em geral. Não é grande e tem um atendimento muito bom.
Meu nome verdadeiro é Vanderlei, (era professor de matemática) Ludovico é porque eu gostava das histórias do Tio Patinhas: Gastão, Professor Pardal, Professor Ludovico, Mickey, Pateta Pato Donald, e outros. Tenho revistas desde 1963 compradas pelo meu pai.
Tenho muitas revistas antigas de supre heróis também.
Torço para que o Luxa de certo, más acho que esta insistência dele com o Ramires e Bruno Henrique vai bota-lo no mato.

Executarei neles grande vingança e os castigarei na minha ira. Então, quando eu me vingar deles, saberão que eu sou o Senhor".
Re: Palmeiras
O grande problema não é como armar o time e sim como treinar.
Eu quero jogar um futebol mais moderno e armo meu time com uma formação da moda, mas como eu treino esse time? Com quais métodos? Não é colocar os caras num tabuleiro e falar "joguem".
Vocês acham que o Luxa conhece métodos de treinamento modernos? Ele aprendeu com quem?
Citando como exemplo o Jesus, até a posição do corpo na hora do domínio para aumentar a velocidade foi treinada. Onde o zagueiro tem que estar, para onde ele corre, tudo isso é diferente.
Naquelas análises do canal português o comentarista fala tudo isso, todos na mesa sabem desses métodos pq isso é algo comum por lá.
O cara fez os atletas correrem no mesmo ritmo, voltas e voltas pelo campo, ora acelerava, ora ia mais devagar, todos tinham que passar ao mesmo tempo pelas linhas, tudo isso para sincronizar os movimentos para as linhas se movimentarem da forma correta.
Essa é a diferença, não é trazer um para trás, puxar outro para a ponta, a diferença é feita no dia a dia do treinamento com métodos mais modernos.
Eu quero jogar um futebol mais moderno e armo meu time com uma formação da moda, mas como eu treino esse time? Com quais métodos? Não é colocar os caras num tabuleiro e falar "joguem".
Vocês acham que o Luxa conhece métodos de treinamento modernos? Ele aprendeu com quem?
Citando como exemplo o Jesus, até a posição do corpo na hora do domínio para aumentar a velocidade foi treinada. Onde o zagueiro tem que estar, para onde ele corre, tudo isso é diferente.
Naquelas análises do canal português o comentarista fala tudo isso, todos na mesa sabem desses métodos pq isso é algo comum por lá.
O cara fez os atletas correrem no mesmo ritmo, voltas e voltas pelo campo, ora acelerava, ora ia mais devagar, todos tinham que passar ao mesmo tempo pelas linhas, tudo isso para sincronizar os movimentos para as linhas se movimentarem da forma correta.
Essa é a diferença, não é trazer um para trás, puxar outro para a ponta, a diferença é feita no dia a dia do treinamento com métodos mais modernos.
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Re: Palmeiras
Nenhum destes técnicos da velha guarda, Abel, Felipão, Mano, Luxemburgo, Autuori, se preocupam com isto, são todos adeptos do discurso motivacionalwinstrol escreveu: ↑20 Mar 2020 11:31O grande problema não é como armar o time e sim como treinar.
Eu quero jogar um futebol mais moderno e armo meu time com uma formação da moda, mas como eu treino esse time? Com quais métodos? Não é colocar os caras num tabuleiro e falar "joguem".
Vocês acham que o Luxa conhece métodos de treinamento modernos? Ele aprendeu com quem?
Citando como exemplo o Jesus, até a posição do corpo na hora do domínio para aumentar a velocidade foi treinada. Onde o zagueiro tem que estar, para onde ele corre, tudo isso é diferente.
Naquelas análises do canal português o comentarista fala tudo isso, todos na mesa sabem desses métodos pq isso é algo comum por lá.
O cara fez os atletas correrem no mesmo ritmo, voltas e voltas pelo campo, ora acelerava, ora ia mais devagar, todos tinham que passar ao mesmo tempo pelas linhas, tudo isso para sincronizar os movimentos para as linhas se movimentarem da forma correta.
Essa é a diferença, não é trazer um para trás, puxar outro para a ponta, a diferença é feita no dia a dia do treinamento com métodos mais modernos.
no vestiário. Eles regrediram em vez de se atualizar, nem cobranças de falta e ensaios com bola parada eles fazem mais.
Tem que começar a trazer treinadores de fora para ver se eles se sintam acuados e comecem a evoluir.
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Re: Palmeiras
Para evoluirem eles precisariam ficar 6 meses ou 1 ano acompanhando uma temporada inteira com um grande técnico, pegar pré temporada, inter e off, para saberem o que fazer em cada uma dessas fases, como treinar, como usar, em quais condições mudar e etc. Nenhum deles vai fazer isso.Professor Ludovico escreveu: ↑20 Mar 2020 11:53Nenhum destes técnicos da velha guarda, Abel, Felipão, Mano, Luxemburgo, Autuori, se preocupam com isto, são todos adeptos do discurso motivacional
no vestiário. Eles regrediram em vez de se atualizar, nem cobranças de falta e ensaios com bola parada eles fazem mais.
Tem que começar a trazer treinadores de fora para ver se eles se sintam acuados e comecem a evoluir.
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